...• James Mountbatten-Windsor •...
— Wilson Ramalho. ( Escuto o taberneiro chamar pelo "meu nome", enquanto observo as pessoas rirem e beberem suas cervejas baratas)
Entrego uma moeda ao homem e pego a bebida, enquanto desfruto do genérico e tosco álcool - Se bem que isso é álcool - uma mulher se aproxima, provavelmente uma prostituta com segundas intenções.
— O que temos aqui... ( Ela força a voz para parecer mais atraente, e por mais que não passe despercebido por mim, não me importa.) — Será um viajante ou um nobre se escondendo no subúrbio.
— Por que passa na sua cabeça que eu seria um nobre? ( Pergunto, mantendo meu olhar na bebida a minha frente)
— Talvez o fato de usar tecidos caros. ( Ela se senta ao meu lado e passa a mãos pelo meu braço, como se estivesse sentindo o tal tecido)
— É costureira ou uma puta?
— Posso ser o que você quiser, somente por...
— Não estou interessado. ( A corto e me levanto, saindo da taberna e e andando pelas ruas escuras de Oxfordshire.)
Já é tarde, uma fina garoa cai do céu e deixa o ambiente mais harmônico. Pessoas se apressam para retornarem a seus lares e prostitutas se escondem em tabernas ou pousadas. Se soubessem que um duque está por aqui, não me deixariam em paz.
Sou britânico, vim a Inglaterra para visitar um antigo amigo de meu pai, a pedido do mesmo. Sempre escutei que na Inglaterra, as mulheres são mais bonitas e mais ousadas, nada diferente de qualquer outro lugar que eu frequente, mas nenhuma me chamou atenção. Ao meu auge dos trinta e três anos, já deveria estar casado, mas casamento para mim é como assinar um contrato com o diabo, mulher é só pra tran*sar e nada mais. Já vieram algumas insistindo que estavam grávidas de mim e que me amavam, mas não tenho tempo para isso, nem para filhos e nem para um romance recíproco.
Chego até a pousada em que me hospedei e me dirijo até o meu quarto, quando uma loira passa por mim e sorri, - Com um vestido vermelho e branco até o meio do joelho que realça suas curvas, peitos fartos que quase pulam do decote. - deixando para trás o seu perfume. Olho-a se afastando e ela entra em um dos quartos, me chamando com o dedo, a sigo e entro logo após ela.
Nunca recuso uma mulher bonita pedindo por atenção, posso estar sendo medíocre pensando assim mas eu não as obrigo a tr*nsar comigo, pelo contrário, elas que pedem por isso.
— Bonne nuit, Monsieur. ( A loira fala e começa a tirar a roupa)
Loira e francesa? Faz tempo que não tinha uma proeza dessa. Desabotoou os botões da minha blusa e caminho em direção a cama, apenas com o espartilho que apertava os seus seios e os deixava elevados, a garota se abaixa e logo tira a minha calça, abocanhando o meu pau e o sugando com vontade.
Seguro em seus fios dourados e empurro mais a sua cabeça na extensão já pulsante do meu pau. A garota começa a lacrimejar e sorrio por isso, elas sempre pedem mais do que podem aguentar, isso aumenta mais o meu ego.
Ficamos assim por minutos e a vontade de gozar nem ao menos se aproximava, olho seu semblante e percebo que ela está com dificuldade de manter o ritmo, provavelmente está com dor na boca de ficar na mesma posição aberta por muito tempo. Afasto sua boca de meu pau e a jogo na cama, tirando suas roupas íntimas e enterrando meu pau sem nem ao menos as preliminares. Todas que tem relações comigo sabem que apenas o meu prazer importa, não as deixo molhada antes de fode-las - Não que eu não saiba fazer isso, mas porque preliminares é para quem está apaixonado, um ritual tosco para ambos
" Fazerem amor" - A mulher geme alto, como se estivesse gritando que até me assusto um pouco, p*rra... Que merda é essa?
— Oui, OUI! ( Ela grita a cada estocada) — ISSO, Oh mon Dieu. OUIIII!
Começo a sentir meu pau se desanimando, que porra de "Oui" o quê. Agora eu entendi o porque de nunca tr*nsar com francesas, podem até ser gostosas mas são broxantes demais. A viro de costas e coloco uma parte do lençol da cama em sua boca, a fodendo de quatro, os seus gemidos ficam abafados e as palavras desconexas, bem melhor assim! Sinto meu pau se molhando - Provavelmente pelo seu orgasmo - e a garota desaba na cama, continuo a fodendo porque ainda não cheguei ao ápice.
— Para, por favor. ( Ela pede, deve estar sensível. As mulheres sempre ficam muito sensíveis quando g*zam, essa é a porra da parte chata.)
Saio de dentro dela e sinto meu pau ainda pulsar, ela me dá um sorriso e eu franzo o cenho. A porra do trabalho dela é me dar prazer e nem ao menos me deixa g*zar, eu poderia até Continuar, mas não quero ser denunciado por estupro.
— Nenhum homem me fez ter um orgasmo tão bom assim, não precisa me pagar... ( Ela se enrola nos lençóis e me olha manhosa, como se eu estivesse tão feliz quanto ela por isso)
Visto as minhas roupas com raiva, enquanto sinto seu olhar em mim.
— Você pode dormir aqui, quem sabe continuamos isso mais tarde. ( Ela volta a falar com o seu sotaque em francês e suas covinhas não tão profundas.)
A olho bem e abro a porta.
— Non, merci. ( Fecho a porta com força e volto para o meu quarto, com meu pau ainda acordado dentro da calça.)
Pego uma bebida e me sento no estofado da pousada, amanhã cedo eu preciso ir a residência dos Wessex.
.........
Chego na mansão e saio do carro, de cara sou recebido por três mulheres e um homem. Ele deve ser o Fredrinn Wessex...
— Bom dia duque Windsor, como foi a viagem até aqui? ( A mulher que aparenta ser mais velha que eu e com um decote grande ajeita o vestido, como se quisesse deixar mais amostra os seios.)
Mantenho meu olhar no seu rosto e Fredrinn passa um braço pela sua cintura, deve ser a mulher dele.
— Digamos que... Memorável. ( Falo sem interesse em manter essa conversa por mais tempo.)
— Seu pai de fato foi um homem impressionante, você se parece muito com ele. ( o homem fala e dá um passo a frente, me cumprimentando) — Essa é Margot, minhas esposa. Ao lado dela estão Meredith e Nívea, minhas enteadas.
Enteadas? Claramente se casou de novo, e com esse casamento veio duas surpresas não planejadas, pela forma que Fredrinn não olha muito para as garotas.
— Bom dia, duque Windsor. ( As duas falam quase em uníssono e me reverenciam juntas)
Conversamos um pouco sobre os dotes de me minha irmã e alguns contratos pendentes entre ambas famílias. Entramos na mansão e logo os empregados começam a nos servir, a maioria deles são brancos e bem de aparência. Sempre contratei empregados negros, não por racismo ou preconceito, mas sim porque são os que mais sofrem no mercado de trabalho, são os menos contratados e deixados de lado. Por mais medíocre que o meu pai tenha me ensinado a ser, nunca fui um monstro ao ponto de menosprezar pessoas por cor da pele, meus empregados são bem tratados e bem pagos, porque o trabalho deles é digno de um bom pagamento. Os idosos e as gestantes continuam recebendo, os que sofrem acidente é a mesma coisa, não me acho superior ou uma boa pessoa por isso, apenas faço o que acho justo com eles.
— Gostaria de um chá? ( Uma mulher mais velha pergunta a mim, com certeza é a governanta da casa)
O que eu gostaria agora é um copo com whisky puro, mas preciso manter a porra das aparências aqui. Me sento em um dos sofás no que provavelmente é a sala de visitas e jogamos a conversa fora.
—... É por isso que eu não estou noiva, senhor Windsor. ( A tal da Nívea fala)
Não posso negar, as duas moças são bonitas, um cabelo castanho claro
- quase loiro -, olhos cor de mel e são quase gêmeas, mas é notável algumas diferenças entre as ambas. Mas apesar disso, eu não quero me casar, independente da aparência da mulher em si e da sua posição social.
Enquanto ela fala sobre as suas capacidades de etiquetas que aprendeu e sobre como é solteira por nenhum homem a merece-la, uma garota entra na sala e caminha até mim. Meus olhos se fixam em sua beleza natural, sem maquiagem ou produtos forçados, pele branca e lábios rodados, olhos verdes e cabelo castanho escuro. Caminhando até mim com os passos relutantes, a garota me reverencia e diz:
— É um prazer tê-lo em nossa residência, senhor Windsor. ( Sua voz é baixa e doce, como quase um sussurro.)
Ela me olha com seus olhos grandes e verdes, como uma pequena boneca de porcelana. Logo se afasta de mim e vai para perto de Fredrinn, será outra filha dele? Mantenho meu olhar na pequena garota e ignoro totalmente o que Nívea diz. Mesmo coberta com todo esse pano branco, consigo ver seu corpo através dele, tanto quanto meu subconsciente deseja vê-lo e tê-lo. Me pergunto como deve ser os gemidos dela...
A conversa retorna e percebo a mesma criaturinha que no qual estava fissurado foge da sala, estreito meus olhos e volto meu olhar as pessoas que me bajulam de todas as maneiras possíveis, enquanto a única voz que eu queria escutar se manteve em silêncio o tempo todo.
— Onde fica o toalete? ( Pergunto)
— No segundo andar, terceiro corredor e última porta. ( Margot diz com a voz forçada, como se quisesse me seduzir com aquilo. Ela sabe que o seu marido está ao lado dela né?)
Me levanto e ajeito as minhas roupas, eles continuam a conversa entre si e eu me retiro, consigo ver pela janela a mesma garota de antes no jardim... Um ótimo lugar para se esconder, coelhinha.
Ando até o jardim e me aproximo de onde a garota está, noto que fala sozinha e faz reverências para ninguém... Isso é normal de se fazer?
— É um belo local para se esconder, senhorita... ( Digo baixo, apenas para a garota escutar)
Ela fica em estado paralisado e se vira devagar para mim, seus olhos arregalados e a boca entre-aberta... Se ela soubesse o que eu imagino quando ela faz isso.
— D-duque... ( Sua voz tem tom de assustada, mas não deixa de ser baixa e doce.) — O que faz aqui?
Ingênua garota, vim atrás de você meu bem...
— Estava a procura de um lugar calmo... ( Minto)
— De fato... ( A garota evita o meu olhar e coloca umas pequenas flores que segurava, em cima do banco de pedra que está perto da mesma) — Não irei o incomodar.
A garota pede licença e tenta sair, com o impulso de tê-la por mais tempo, seguro o seu antebraço e a olho por cima, por ser muito pequena ao meu lado.
— Por que fugiu de mim, coelhinha? ( Deixo o tesão começar a falar mais alto, por mais que os meus planos não fossem esse)
— Eu... Não fugi. ( Morde os lábios inocentemente depois de falar, minha vontade é de joga-la no chão e foder sua b*ceta aqui mesmo.)
— Não seria bom para você, me evitar. ( Continuo falando firme, tentando aliviar a porra do tesão crescente em mim)
— Certamente... ( A garota fala quase em um sussurro e abaixa a cabeça, seu estado de submissão me deixa louco, meu pau pulsa com intensidade e a minha vontade de rasgar o seu vestido é muito palpável) — Senhor... Eu, preciso me retirar.
Seguro firme em seu antebraço antes de solta-la, a garota sai praticamente correndo de lá... Mais uma vez, a coelhinha fugiu de mim. Mas quando você for minha, nunca mais vai fugir...
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Atualizado até capítulo 37
Comments
sasa
estou gostando ....
2024-10-01
1
Amanda Kimberlly
sim, pior que é kkkkkkkkkk
2023-05-07
6
Amanda Kimberlly
liga não amor, vadia é assim msm
2023-05-07
3