IX

...• James Windsor •...

Não estava nos meus planos me casar com Helena, ou com qualquer outra mulher. Estava de saída ontem e não podia a deixar naquela situação, se casar com um velho e continuar apanhando de uma mulher que nem ao menos é sua mãe. Já passei por situações assim, a vida de um duque não traz tantas regalias quanto pensam.

Flashback on

— Papai, veja o desenho que fiz da nossa família. ( Digo feliz e mostro o papel ao homem sentado em sua cadeira de escritório)

— Já está grande para tal atividade, aprenda a manusear uma arma ou como montar em um cavalo. ( Ele diz sério, me olhando com o cenho franzido.)

— Mas a mamãe...

— Sua mãe é uma puta, que me desonrou trazendo uma criança tosca que nem você. ( Ele responde ríspido, cuspindo as palavras em mim)

Meus olhos se enchem de lágrimas e eu tento esconder o papel com rabiscos formando eu, minha mãe e meu pai felizes.

— Desculpa papai...

— Desculpa? Você nunca será um homem chorando desse jeito, criança tola e inútil!

Flashback off

— Uau... ( Helena diz com os olhos arregalados, olhando para a minha mansão a nossa frente) — E-essa é a sua casa?

Sorrio e começo a caminhar em direção a residência, onde os empregados me aguardam, um pouco curiosos pela presença repentina de Helena ao meu lado.

— Coloque as malas da senhorita Wessex no quarto de hóspedes, ao lado do meu. ( Digo a Franco, um dos mordomos)

Ele assente com a cabeça e cumprimenta Helena, claramente curioso mas mantém a profissionalidade. Helena sorri timidamente ao velho e desvia o olhar para o jardim, ela não sabe como fica irresistível quando faz isso...

— O jardim daqui é lindo! ( Ela fala e me olha, radiante.)

— Tenho certeza de que você, cuidará bem dele. ( A respondo e pisco)

Entramos na mansão e logo as criadas levam Helena para os seus aposentos. Vou até o escritório e tenho uma surpresa ao ver quem eu menos esperava sentado no sofá, ao lado de minha mesa.

— O que está fazendo aqui? ( Pergunto com o cenho franzido)

Henderson me olha e deixa sua bebida na pequena mesinha de centro a sua frente.

— Chegou mais cedo do que esperava. ( Ele fala, com sua voz velha e rouca por tanto tempo fumando charuto.)

— E você, deveria estar em Lisboa.

— Sabe que meu interesse se mantém nos campos britânicos.

— Que agora são meus, pai. ( Falo cerrando a mandíbula)

— Soube que não está sabendo como administrar, estou repensando a ideia de entregar-lhe os campos. ( Ele vem até vim, rodando seu anel de ferro puro, em volta de seu dedo anelar)

— Isso já não é mais de seu interesse.

— Claro que não... ( Diz ele) — Mas o que me impressiona, é seu casamento com a Wessex.

— Já está sabendo...

— As notícias correm rápido, principalmente quando mando meu único filho a Inglaterra para falir o Wessex... ( Henderson da um tapa no meu ombro e anda até a porta) — E ele volta com a notícia de que está noivo da filha do homem.

Henderson sai e sinto a raiva apertar, ele sabe como me deixar puto! Passei tanto tempo a sua sombra, tentando ser que nem ele, que me esqueci como sou melhor. Henderson é um homem inteligente, com muitas cartas na manga, mas quando você convive com a pessoa, aprende mais sobre ela, e sobre si mesmo.

.........

— Jam... Senhor Windsor. ( Helena se assusta ao me ver)

Entro na biblioteca e vejo a garota com os cabelos presos e um vestido fino branco, com um decote pequeno entre os seios.

— Pode me chamar de James... ( Digo e me aproximo, vendo o antigo livro de " Mágico de Oz" em suas mãos, tão clichê.) — O que tem achado da Britânia?

— Foi uma longa viagem cansativa até aqui, mas é um lugar lindo e neva bastante. ( Helena parece radiante quando descreve os campos britânicos, realmente é um lugar harmônico para quem sabe enxergar uma bela vista.)

— Na Inglaterra não neva? ( Pergunto me sentando ao seu lado)

— Menos do que deveria, mas eu acho a neve tão... ( Seus olhos brilham enquanto a garota tenta encontrar as palavras certas) — Branca.

Ela conseguiu me tirar uma risada sincera, Helena percebe isso e sorri junto.

— V-você tem um sorriso bonito... ( Suas bochechas ficam vermelhas e a garota desvia o olhar de mim)

Pego sua mão de cima das suas coxas e a levanto, apontando para o meu colo.

— Vem cá... ( Digo com a voz baixa)

A garota se levanta relutantemente e se senta ao meu colo, timidamente. Com uma mão, passo entre seus cheirosos cabelos, e a outra, deixo em sua bunda. Sei que não deveria estar me aproveita de seu momento de fragilidade com o casamento e a sua família, mas a cada segundo que se passa ao lado dessa garota, minha vontade de f*de-la só aumenta.

— Tem algo me incomodando, James... ( Ela diz baixinho, se remexendo no meu colo, enquanto sente meu pau já duro em baixo de sua bunda)

Levanto seu vestido até a altura das coxas e distribuo beijos pelo seu pescoço, a garota arfa no meu colo e joga a cabeça para cima.

— J-James... ( Helena fala entre pequenos gemidos) — O que você vai fazer comigo?

— Quietinha coelhinha... ( Sussurro em seu ouvido)

Sinto seu corpo se arrepiar e tremer quando falo próximo ao seu ouvido, Helena tenta sair do meu colo mas eu a jogo no sofá e subo por cima, sentindo seu frágil corpo se enrijecer com o meu toque.

— I-Isso é inapropriado, James... ( Ela fala vermelha, claramente pela vergonha e timidez)

— Eu não vou esperar até o casamento pra sentir sua b*cetinha. ( Falo enquanto passo a língua pelo seu pescoço)

— Minha o quê? ( Pergunta confusa e os olhos fechados com força, enquanto exploro seu corpo com a língua.)

Eu sempre soube que se a trouxesse para minha casa, uma hora ou outra, isso aconteceria. Não me sinto culpado por toma-la assim, Helena será a minha esposa, apenas minha.

Puxo seu vestido com força e seus pequenos seios saltam para fora do tecido, Helena dá um pequeno grito de susto, pela minha ação e tenta tampa-los. Puxo seus braços acima de sua cabeça e a garota se contorce em baixo de mim... Essa era a visão que eu queria desde o primeiro momento em que coloquei os olhos nela, levemente rosados e os mamilos pontudos. Porra, Helena... Assim você dificulta pra mim.

Passo a língua por cada seio e a garota arfa, apertando as coxas - Com certeza, para aliviar o tesão crescente entre as pernas.-

Desço mais seu vestido que a cada centímetro, revela mais do seu corpo, sua pele branca sem nenhuma marca. Logo sua b*ceta fica a mostra e meus olhos se perdem em suas pernas abertas com sua cavidade rosada entre elas, meu pau lateja dentro da minha calça e pulsa freneticamente com a visão de Helena, minha coelhinha.

— Senhor Windsor? ( Escuto batidas à porta)

Bufo e franzo o cenho, Helena aproveita o momento para se levantar correndo e logo se vestindo.

— O que foi? ( Abro a porta e olho uma das domésticas , ela me olha curiosa e passa seu olhar para Helena com as roupas bagunçadas e o cabelo também)

— O que estavam...

— Nada... ( Digo sério) — Que seja da conta de uma empregada, ah não ser que queira ser demitida.

— Não, senhor! ( Ela sai com os panos brancos em seus braços, como eu havia dito... Mulheres sempre arrumam pretexto para fofocarem)

Helena logo será minha esposa, não me importo que alguém me veja f*dendo ela, já que a mesma, pertence a mim.

— C-com licença... ( Ela diz com a cabeça baixa e sai rápido da biblioteca)

P*rra, era a minha chance, se não fosse a vadia da doméstica, Helena estaria gritando meu nome pra todos dessa casa escutar que eu sou o único que no qual, ela pertence.

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