cap 20

Agora com os pais reunidos, Bell, mirava para o grupo de nobres a frente que lhes encaravam a suar frio, nisso ela notou o segundo príncipe no chão a segurar o braço que estava vermelho, ela mirou para a mão da mãe a ver a pistola com ela. Notou o quanto a sua vida era importante para sua família, afinal Bell, sabia que aquela arma havia sido guardada por ser algo perigoso, mesmo assim a sua mãe não hesitou em pega-la quando soube do perigo que a filha estava a passar.

— Guardas...guardas, eu quero que matem a bruxa e enforquem grão-duque por se meter com magia negra_ gritou o príncipe.

Os guardas, sacaram as suas espadas e correrem a ir para cima do casal, quando Serena, mirou-lhes a pistola, lhes atirando em cada um bem na perna deles. Com isso o salão foi ficando cada vez mais barulhento, contudo era com os gritos dos guardas atingidos, os que estavam livre soltaram as espadas, estavam muito assustados com a bruxaria da mulher.

— Você é muito boa de mira_ disse William, impressionado.

— Tive aulas de arco com a Cloe, no passado já se esqueceu?

— Nunca, como poderia esquecer o dia em que ela te sequestrou bem na minha frente_ fala William, lembrando do passado.

— Huh! É verdade_ disse Serena, se lembrando também.

O casal começou a se lembrar do passado quando um grito de um corvo, fez com que todos os presentes se levantassem a cabeça pra cima a mirar o animal que pousou no lustre, Bell, apertou os olhos a notar ter uma fita vermelha presa no pé do seu bichinho de estimação.

Com um sorriso de alegria, a jovem mira para o príncipe.

— O seu tempo acabou príncipe fajuto, os nossos reforços chegaram_ disse Bell.

— A que se refere?_ perguntou um nobre.

- Vossa majestade_ gritou um guarda entrando apressado_ várias pessoas com armas estão na entrada do castelo, e eles tem canhões com eles.

— Que canhões?_ perguntou o príncipe sem entender.

— Armas do império Ki, senhor são armas que derrubam até casas_ disse o guarda assustado.

O príncipe mirou para os três inimigos, e engolindo seco, notou ter caído numa armadilha, não tinha por onde fugir, o lugar estava todo cercado, ainda mais com aquela bruxa o encarando. Pensando sem parar, o som de palmas fazem o grupo mirar para a entrada onde um homem moreno entra sorrindo dando parabenizações.

— Como se metem em tantos problemas, eim?_ ele perguntou a encarar Serena.

— Seja bem-vindo, Tarkan_ fala Serena, quando nota o aperto de William, que estava ao seu lado_ o meu irmão veio na hora certa.

— Bom eu sou o padrinho da Bell, e vejo que continua com tudo em William?_ ele fala se aproximando do grupo.

— Sim, você também meu jovem_ disse William, nervoso a notar que a aparência do rapaz não tinha mudado com os anos.

— Eu sei, é muito estranho que o povo de Ki, não envelhece em aparência a partir dos anos, deve ser por isso que o senhor ainda parece ter 30 anos.

— Está tirando sarro de mim não está?_ falou William.

— Um pouco_ disse Tarkan, a mirar para o trono_ agora é só prender estes idiotas, certo?

— Isso mesmo, e o segundo príncipe não o mate tio, ele precisa aprender e muito da vida ainda_ fala Bell.

- Como quiser_ disse Tarkan, a tocar a cabeça de Bell.

Com o grupo de soldados trazidos direto de Ki, Tarkan, foi a frente junto ao seu grupo a pegar todos os soldados, levaram os feridos e mais os traidores, todos os nobres que tentaram fugir foram pegos, junto a eles o segundo príncipe. Com isso, a rebelião havia acabado.

Os traidores foram julgados pelo imperador, o qual retornou logo após ter sido desintoxicado pelo veneno dado pelos traidores, a imperatriz sã e salva tomou o posto dela, minutos após ter se reencontrado com Serena, já o restante retornou a sua vida diária, após vários reencontros e pedidos de desculpas.

Numa tarde qualquer, onde o calor reinava sobre a cabeça das pessoas no jardim, onde tinha uma tenda posta a estar debaixo dela uma mesa, Serena, tomava um suco gelado o colocando na mesa a mirar a sua frente o homem de máscara.

Antes dessa reunião o homem havia ficado muito surpreso em vê-la na sua frente, simplesmente porquê o rapaz pensava que Serena, estava morta, tudo causado pelo modo em que Marta, contou-lhe a história da mãe de sua senhorita, tendo resolvido o mal entendido agora finalmente, Serena, conseguiu um tempo para conversar a sós com o jovem rapaz que lhe dava um ar de mistério uma sensação uma vez lhe familiar.

Ela estava prestes a abrir a boca quando foi interrompida por William e Bell, que chegaram se sentando, cada um de um lado da mesa.

— Vieram-me perturbar_ disse Serena.

— Imagina, só queria saber como é o marido da minha filha_ falou William, pegando uma xícara que estava sobre a mesa.

— E eu vim para esclarecer o mal-entendido_ falou Bell, copiando o pai.

— Bom_ suspira Serena, a mirar a frente na direção do rapaz_ então meu jovem como irá ficar o seu casamento com a minha filha?

— Espera mãe, não fale desse jeito_ reclamou Bell.

— Eu quero saber como é o seu marido minha filha.

— Mais assim?_ perguntou Bell, com as bochecha vermelha.

— Com licença_ Eric, levanta a mão a se meter no meio da conversa_ a que se referem com marido?

Os pais olham para a filha, que coloca a mão na testa, Eric, mirava a todos sem entender a que os senhores se referiam com a palavra "marido" e de quem da (Bell), se ele não estava enganado ele nunca tinha se casado com ninguém. Muito menos com uma nobre.

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