^^^Por uma filha um pai vira demônio e mandar para o inferno quem ousou machuca-la. ^^^
^^^Máfia Savoia ^^^
Nenhuma verdade envolvendo um Savoia se mantém oculta por tanto tempo, todos deveriam saber, no entanto, ainda existe aqueles que acreditam que sua esperteza posso se sobressai diante da família mais poderosa da Itália. E por burrice de quererem enganar quem engana demônios antecipam sua ida para o inferno.
Mais tolo ainda e aquele que joga com o amor de um Savoia ultrapassando o limite do perigo. Usar o amor de alguém para obter poder e tão baixo que não há punições dentro das máfias para punir quem faz.
Benício não traiu Milena, sentenciou seu fim. Não jogou fora o amor da mulher que era capaz de fazer tudo por si, jogou fora sua esperança de sobreviver. Não brincou com o perigo, perdeu o jogo da sua vida para a morte.
Barreiras são ultrapassadas, mas existe limite para ambição que devem ser respeitada, o que Benício não fez. Aproximou-se de Milena com o objetivo de ganha-la, entrar para sua família e alcançar poder, independente do que precisa-se fazer, sem escrúpulos em seu plano capaz de gerar um filho para conquistar o que quer.
Entretanto, a desconfiança anda ao lado do amor e não há vivo quem um dia tentou enganar Giuseppe Savoia. Um pai zela por sua filha e família e não a deixa sucumbir por mentiras, um bom líder desconfia de um traído quando encontrar um e para o azar de todos o Dom da máfia e um excelente pai e beira a perfeição de ser um perfeito líder. E todos que trabalham para Lírios de Jade, são manchados de desonra e não merecem confiança.
Giuseppe sabia que a verdade destruiria Milena, tanto que a incentivou a busca-la até onde fosse capaz de ir, não diria o que sabia mesmo sabendo demais, sabendo tudo. A viu cair, a viu se erguer e se orgulhou diante de sua força, a viu se transformar em mãe mesmo com as cicatrizes. Eric foi planejado, não concebido por amor.
— Como achar que ele irá reagi? — Dante pergunta movendo seu rei uma casa para frente no tabuleiro de xadrez.
— Não gosto de imaginar, quero apreciar sua reação, mas espero que assista seus planos ruírem como fez com minha filha. — Sorrir movendo seu bispo cercando o rei adversário.
— Finalmente teremos a vingança que Milena não nos deixou fazer.
Uma ferida não curada nos homens Savoia que planejaram meticulosamente como fariam Benício sofrer, todavia Milena os impediu não querendo que eles não carregassem a culpa da morte do pai de Eric.
— O mataremos lentamente... Xeque mate. — Usa sua rainha para derrubar o rei do filho. — Jogo de poder e dos espertos, quem traí um Savoia compra sua passagem para o inferno.
— Inferno! — Pragueja levando o copo com uísque aos lábios. — E o Matthew?
— O acolheremos como parte da nossa família.
Uma ideia diabólica cruza a mente de Dante, e um sorriso sarcástico se abre em seu rosto aguçando a curiosidade de seu pai.
— Vamos fazer uma aposta senhor Savoia?
— Valendo quanto?
— Sua garrafa de vinho preferido que guarda a sete chaves, contra a minha de conhaque. Quanto tempo levará até Milena sucumbir a Matthew, e ele a ela?
— Vinte e nove dias. — Estende sua mão por cima da mesa de jogo.
— Trinta e dois. — Aperta a mão do seu progenitor. — Saboreei a vitória degustando sua preciosa garrafa.
— Não cante vitória, a lua de mel será em Paris.
○●○●
Os pés batendo no chão demonstravam a insatisfação de Eric em permanecer na sala de aula, ainda mais quando tinha coisas importantes para fazer antes do motorista leva-lo para casa.
— Tia, a água da minha garrafinha acabou posso ir buscar mais? — Balança a garrafinha tentando soar verdadeiro.
— Claro Eric... — Autoriza desconfiada, ciente das traquinagens feita pelo Savoia. — Apenas não demore ou faça algo de errado.
Uma expressão ofendida toma conta da face do garoto e a mão livre cobre seu peito dramatizando tudo.
— Só quero beber água tia... — Deixa sua mesa caminhando rapidamente para a saída. — Não faço nada de errado, o errado e que me procura. — Fecha a porta não esperando a reposta da mais velha.
O corredor vazio fazia o barulho dos seus passos ser sua companhia, logo avistou o bebedouro enchendo sua garrafa fingindo inocência quando uma monitora passou por si o olhando desconfiado, o arrancado risadas quando ela estava longe o suficiente para não ouvir.
Eric não seria tolo de fazer algo quando ainda esta sobre aviso de suspensão e cumprindo punição pela ação contra Emanuel. Além que não provocaria a mãe tão próximo a seu casamento e correr o risco de ela não deixa-lo ir por ele esta de castigo.
Esperou por um minuto no mesmo lugar aguardando alguém que conseguiria o que precisava, estava preste a recuar e voltar para sala quando o garoto alguns anos mais velho parou do seu lado enchendo sua garrafa.
— Como vai Eric? — Pergunta monótono.
— Bem... — Dá de ombros. — Conseguiu o que pedi?
— Sim! — Enfia a mão no bolso retirando um turbo preto de dentro. — Não faça besteira.
— Obrigado. — Enfia a mão no bolso da jaqueta tirando algumas notas. — Não conte para seu pai ou minha mãe saberá antes da hora que fiz algo.
“Ou entrarei de castigo antes da hora” pensa com receio.
— Não vou.
— Obrigado! — Agradeço dando as costas e caminhando ruma a sala novamente.
— Eric não aprende. — Luiz balança a cabeça vendo o amigo dobrar o corredor e sumir. — Que meu pai não descubra que fui eu a ajuda-lo.
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Atualizado até capítulo 102
Comments
Carla Santos
Esse é o pequeno domonio em forma de gente kkkkkkkkk
2024-01-20
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