Capítulo Vinte!

Joarah González

Entramos no quarto, a porta se fechando suavemente atrás de nós. A tensão e o desejo no ar eram palpáveis, e Emmanuel me puxou para um beijo intenso, seus lábios encontrando os meus com uma paixão arrebatadora. Senti meu corpo se acender, cada toque dele enviando ondas de calor por toda parte.

Nosso beijo se aprofundou, e comecei a desfazer os botões da sua camisa, meus dedos tremendo de excitação. Ele seguiu meu exemplo, suas mãos hábeis deslizando pelo meu corpo, desabotoando meu vestido lentamente. Sentia sua respiração acelerar, e o som da roupa caindo no chão ecoava pela sala.

Finalmente, estávamos ali, diante um do outro, nossas roupas formando uma pilha esquecida no chão. Olhei para ele, seu corpo forte e definido, cada detalhe gravado em minha mente. Ele me ergueu em seus braços com facilidade, me carregando até a cama e me colocando gentilmente sobre os lençóis macios.

Seus olhos estavam fixos nos meus enquanto ele se aproximava, seus movimentos lentos e calculados. Senti seu corpo quente contra o meu, cada toque, cada carícia, uma promessa de prazer. Ele começou a beijar meu pescoço, descendo lentamente até meus ombros, seus lábios deixando um rastro de fogo por onde passavam.

Emmanuel tomou seu tempo, explorando cada centímetro do meu corpo com suas mãos e sua boca. Meu corpo respondia a cada toque, cada beijo, meu desejo crescendo a cada momento. Ele me olhou nos olhos, seu olhar cheio de amor e desejo.

— Joarah, eu te peço que nunca me deixe. — sussurrou ele, sua voz rouca de emoção.

Antes que pudesse responder, ele se posicionou sobre mim, entrando lentamente. Senti uma onda de prazer me invadir, e arqueei o corpo, abraçando-o mais forte. Cada movimento era perfeito, uma sinfonia de sensações que nos unia cada vez mais.

Nos movíamos juntos, em perfeita harmonia, nossos corpos se fundindo em um só. O prazer crescia, uma onda avassaladora que nos envolvia. Senti meu corpo se entregar completamente a ele, cada pensamento, cada preocupação desaparecendo. Estávamos no nosso próprio mundo, um lugar onde só existia o amor e a conexão profunda entre nós.

Quando finalmente chegamos ao clímax, uma explosão de prazer que nos deixou ofegantes e tremendo, fiquei ali, nos braços de Emmanuel, sentindo seu coração bater contra o meu. Ele me segurou com força, seu corpo ainda sobre o meu, nossos corações batendo em uníssono.

— Eu te amo, Emmanuel — respondi, minha voz um sussurro satisfeito.

E ali, nos braços um do outro, soubemos que nada poderia nos separar. Estávamos prontos para enfrentar qualquer desafio, juntos, com amor e força.

Emmanuel Lopez

Acordei com a luz suave do amanhecer filtrando pelas cortinas do nosso quarto em Paris. Senti um calor confortável ao meu lado e, ao me virar, vi Joarah, ainda adormecida, com uma expressão tranquila no rosto. Não pude evitar sorrir ao observá-la, seus cabelos espalhados sobre o travesseiro.

Com cuidado, deslizei minha mão pelos seus cabelos, acariciando-os suavemente. Ela se mexeu um pouco e abriu os olhos, encontrando os meus. Sorri para ela, sentindo meu coração se aquecer com a visão de sua beleza matinal.

— Bom dia, meu amor — disse ela, sua voz suave e cheia de ternura.

— Bom dia, querida — respondi, inclinando-me para dar um beijo em sua testa. — Estou com muita fome.

Ela riu, um som doce que encheu o quarto.

— Podemos pedir café da manhã no quarto, se quiser — sugeriu ela, tentando se levantar.

Puxei-a de volta para a cama, segurando-a com firmeza.

— Não é desse tipo de fome que estou falando — disse, meu tom brincalhão. — É algo que eu preciso sentir.

Seus olhos brilharam de entendimento, e ela sorriu. Antes que ela pudesse responder, inclinei-me e a beijei, um beijo cheio de desejo e amor. Acariciei seu rosto, descendo lentamente minhas mãos por seu corpo, sentindo cada curva e cada detalhe.

Aquele beijo se transformou em algo mais, e logo estávamos novamente entregues um ao outro, fazendo amor de maneira intensa e apaixonada. Cada momento com Joarah era uma descoberta, uma nova forma de conexão que me fazia sentir mais vivo.

Depois de nossa manhã juntos, decidimos sair para almoçar. O dia estava lindo, perfeito para explorar a cidade. No elevador do hotel, olhei para Joarah, seu sorriso iluminando o espaço ao nosso redor.

— Você está linda — disse, sentindo meu coração bater mais rápido ao vê-la.

Ela sorriu e me beijou, um beijo que transmitia toda a felicidade e amor que sentíamos.

— Obrigada, Emmanuel — respondeu ela, sua voz suave.

Ao sair do elevador, caminhei ao lado dela, sentindo-me o homem mais sortudo do mundo. Estávamos prontos para aproveitar cada momento de nossa lua de mel em Paris, criando memórias que durarão para sempre.

Saímos do elevador e caminhamos pelo lobby do hotel, Joarah de mãos dadas comigo, seu sorriso radiante enquanto explorávamos Paris. Cada momento com ela era um presente, e eu não podia deixar de sentir-me grato por tê-la ao meu lado.

Encontramos um café charmoso em uma rua tranquila e nos sentamos em uma mesa na calçada. O sol brilhava suavemente, e o aroma do café fresco misturado com o perfume das flores próximas criava uma atmosfera perfeita. Joarah olhava ao redor, maravilhada com a beleza da cidade.

— Paris é realmente linda — disse ela, seus olhos brilhando de felicidade.

— Sim, é — concordei, observando-a com ternura. — Mas você faz tudo parecer ainda mais especial.

Ela riu, um som que fazia meu coração se aquecer.

— Você sabe exatamente o que dizer para me fazer sorrir, não é?

— É um talento especial — respondi, piscando para ela.

Pedimos nossos pratos e aproveitamos a refeição, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Era fácil estar com Joarah, compartilhar pensamentos e sonhos, planejar o futuro. Eu sabia que, com ela, qualquer lugar no mundo seria perfeito.

Depois do almoço, decidimos explorar mais a cidade. Caminhamos pelas ruas pitorescas, visitamos pequenas boutiques e tiramos fotos em frente a marcos históricos. Cada momento era uma nova lembrança, um novo capítulo da nossa história juntos.

À medida que a tarde avançava, voltamos ao hotel para descansar um pouco antes do jantar. No quarto, deitei-me na cama, puxando Joarah para junto de mim. Ela se aninhou em meus braços, e ficamos ali, desfrutando da tranquilidade do momento.

— Sabe, Emmanuel, nunca pensei que poderia ser tão feliz — disse ela, sua voz suave e cheia de sinceridade.

— Eu também não — admiti, acariciando seu rosto. — Mas agora que estamos juntos, não consigo imaginar minha vida de outra maneira.

Ela sorriu, seus olhos brilhando de amor.

— Vamos fazer desse o melhor capítulo de nossas vidas e por favor, não me evita ou me dá espaço, sem quartos separados tudo bem?

— Com certeza! — concordei, inclinando-me para beijá-la novamente.

Continua...

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