Capítulo Dezessete - Gélido

Cathal Brosnan - 30 Anos

Depois da fatídica ordem de despejo que seu irmão havia decretado pelos quatros de sua mansão, Cathal saiu a procura de Fergus, não o encontrando em lugar nenhum, todas as chamadas que realizava caiam direto para caixa de mensagens, parecia que o chefe da máfia norte americana tinha sido abduzido ou engolido pela terra já que os fenômenos naturais como deslizamento de terra e falhas geológicas poderiam ocorrer a qualquer momento no continente americano devido ao aumento dos desastres ecológicos como os incêndios florestais, secas severas e inundações por contas das intensas chuvas exacerbada pelo efeito do aquecimento global, resultando em um aumento significativo da vulnerabilidade da população e do ecossistema, no qual, Cathal, acompanhou de perto, a trajetória do projeto de infraestrutura da energia limpa que tinha como objetivo reduzir o gás do efeito estufa, investindo em parques solares e eólicos, incentivando a produção descentralizada de energia como por exemplo, os telhados solares e a descarbonização das indústrias fortalecendo a resiliência urbana e adaptativa, promovendo mais áreas verdes e sistema de drenagens eficientes financiados pelo grupo global da Rolls Royce Corporation, onde seu irmão, era o principal responsável pela estratégia e visão da empresa.

Cathal havia desistido de procurar pelo irmão e estava de saída quando encontrou, Seamus Kayson, o executor e responsável pelo treinamento dos soldados da organização no meio do caminho..

– O que está planejando fazer agora?

Seamus perguntou com um semblante audacioso

– Estou saindo, acho que vou pra casa, estou cansado pra caralho!

Cathal havia respondido com uma feição exausta após passar mais de 8 horas, realizando uma cirurgia de transplante do coração, cirurgia essa a qual substitui um órgão doente por um saudável.

– Não posso deixar você ir pra casa sem provar das melhores putas que eu consegui, porra, Brosnan! Só gostosa de primeira classe! Estava procurando por você, já que Fergus sumiu de repente e Saul me falou para tentar algo novo pra passar o tempo.  

– risos – 

Nesse instante em que os dois estavam rindo e decidindo se iriam ou não, Kimberly, havia aparecido e se intrometeu no assunto, deixando Seamus, com uma expressão perplexa.

– Oi, boa noite! Então, eu não pude evitar, me perdoem, mas eu ouvi que vocês estão planejando sair para algum lugar  – Kimberly olhou diretamente para Cathal – É... e eu queria saber, se eu poderia ir também! Eu posso ir..

Cathal nem mesmo deixou a jovem, que estava tão eufórica e entusiasmada em falar com ele novamente, terminar de fazer a pergunta. Ele a havia interrompido com um olhar de desaprovação, repúdio e desprezo pela falta de noção da mulher:

– Você realmente precisa tanto da minha atenção? Isso é tão, pateticamente, carente! Eu não sei o que uma sem graça e sem sal como você, espera de mim, mas já te adianto, não vai acontecer, nunca!

Cathal rosnou em voz em alta que quase todos que estavam ao seu redor, ouviram, mas, nem mesmo se importou, deu às costas para jovem, deixando-a sozinha e completamente desamparada com todas aquelas pessoas a encarando, uns nem disfarçavam o sorriso em divertimento, outros, a olhavam com pena, já Cathal, havia partido com Seamus para o local combinado.

Chegando lá, Cathal e Seamus tinham se separado, o executor e responsável pelo treinamento dos soldados da organização, havia entrado em uma área fechada com uma morena misteriosa. Cathal, escolheu uma loira para se divertir e aliviar a tensão que passou no hospital que nem mesmo deu a chance da mulher se apresentar, onde a mesma foi abrindo a fivela de seu cinto e depois a calça, onde sua ereção pulou, com um simples toque, a mulher, tinha mãos hábeis já que era programada para realizar aquele tipo de trabalho.

Enquanto as mãos da loira, deslizavam na circunferência grossa de seu pau, olhando fixamente para ele, garantindo a sua excitação, a mulher tentou colocar suas garras nas pernas de Cathal, com a intenção de prendê-lo e deixá-lo imóvel, mas, Cathal havia rosnado 

– Se não tirar a porra dessas suas mãos imundas de cima mim, eu acabo com a tua raça! 

Depois da ordem, a loira colocou as mãos para trás, arreganhou e enfiou seus lábios no membro vigoroso do subchefe mamando até o fundo de sua garganta, imediatamente, a mulher havia se engasgado devido ao seu tamanho descomunal

– Abra mais a boca!

Cathal rugiu grave ordenando, e o mesmo, não facilitava um minuto sequer para ela, cada estocada que ele fazia pegando a parte de trás da cabeça da mulher com força, ela praticamente o engolia por inteiro, tanto que a saliva feminina escorria até o seu próprio queixo, mesmo assim, ela não parava com os movimentos de circulação na fenda bem em volta da cabeça do pau do doutor, sendo possível ouvir o barulho da sucção que a mulher fazia sem parar, enquanto, Cathal, já estava pulsante, derramando toda a sua porra grossa dentro da garganta da loira, que fazia força para conseguir engolir tudo e ainda assim, escorria uma parte pelo queixo feminino.

Em seguida, Cathal, posicionou rapidamente a loira em cima de seu cacete duro, sólido, avantajado, alguns segundos depois de já ter colocado a camisinha, e a abaixou com tamanha força, fazendo-a gritar...

– Tá de brincadeira, faz isso todos os dias, e não é capaz de aguentar um caralho duro como o meu? Porra! 

O subchefe rosnou em pergunta, pegando um cigarro que estava na cabeceira ao lado do sofá o qual permanecia sentado, enquanto, a mulher estava montada em cima dele

– É que eu nunca vi e nem sentei em toda na minha vida, em uma pica, tão... tão, grossa e bruta como a sua antes...

A loira declarou ofegante ao mesmo tempo que, Cathal, fazia movimentos bruscos com o seu quadril para comê-la ainda mais fundo, incitando a mulher a cavalgar mais depressa sobre o seu pau robusto e vigoroso até que gozou no preservativo

– Sai de cima, para uma puta como você, já está bem alimentada, pode sumir!

Cathal afirmou jogando algumas notas sobre a mulher que saiu rapidamente do local, o deixando sozinho, do jeito que ele gostava, solitário, depois de uma foda, sim, porque para ele, não existia essa conversa de sexo com amor, até porque essa palavra; “ Amor” vem carregada como algo excessivamente intenso, exigente, tirando a sua total liberdade e independência, criando novas responsabilidades emocionais e grandes expectativas amorosas, então, por esses e entre outros motivos, que a receita de um dos melhores, conceituados e respeitado profissional da medicina do coração é que, mantenha o seu coração livre de todo e qualquer tipo de estresse causado pelo sentimento que o amor possa trazer com toda a sua dependência, fique longe também de todas as sobrecargas emocionais, para não prejudicar este pequeno órgão fundamental, que é visto também, como o seu principal motor dentro do corpo em que habita.

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