Bruno e Ana estavam na cama quando começaram os beijos e as carícias mais quentes. Bruno se despiu e Ana foi aos poucos se entregando ao desejo e tirou toda a roupa também, até a lingerie branca que estava usando.
Bruno beijava todo o seu corpo e ia até sua intimidade beijar e chupar como gostava, lentamente mas de forma intensa. Adorava o sabor de Ana, o seu cheiro floral, a sua pela macia e tão clara, que no mais fraco aperto já ficava marcada. Bruno deu vários chupões nos seios e barriga de Ana, mamava nos pequenos seios suculentos e delicados, enquanto massageava seu clitóris com os dedos. Chegou num clímax descontrolado e intenso , deixando Bruno insaciável e incontrolável. Bruno, se ergueu , se posicionou em cima de Ana e foi introduzindo aos poucos seu robusto membro na pequena e delicada b*ceta de Ana que lacrimejava e gemia para Bruno parar, mas ele não deu ouvidos, continuou a fim de saciar o seu desejo acumulado. Continuou alargando a gruta úmida e quente de Ana num ritmo mais forte. Ela ainda tentava sair daquela posição, mas já era definitivo, sua virgindade ficou no lençol, sua dor era latejante e o prazer demorou a reaparecer. Mas quando Bruno começou a beija-la e acaricia-la ela foi esquecendo da dor e se encaixando conforme seu gosto no membro de Bruno, fazendo movimentos lentos com Bruno intensificando vez ou outra. O sexo durou muitos minutos, mudavam de posição, se chupavam, se amavam, se adoravam , se provaram, como nunca haviam feito. Arrebatados, juntos, sincronizados e exaustos, olhavavam- se nos olhos e sentiam vontade de mais. Porém Ana não aguentava, apesar da insistência de Bruno nas carícias para recomeçar tudo. Ela agora pertencia a ele mais do que nunca, pensava Bruno. Era sua pequena fada. Tão delicada, tão frágil, tão meiga, tão dele...
Bruno: Você é a mulher da minha vida.
Ana: Você também é o homem da minha vida.
Ana corou ao dizer isso.
Levantou foi ao espelho e viu os seus braços, barriga, seios e coxas marcadas pelas mãos grandes de Bruno. Sentiu tesão, ao se sentir dele, marcada por ele. Estava dolorida mas estava com desejo. Voltou ao quarto e mesmo latejando nas suas partes íntimas, quis mais uma vez se sentir mulher do Bruno, seu homem. E recomeçaram a dança alucinante dos corpos suados e febris de tanta luxúria, até o amanhecer.
Júlia não fez amor com Diogo essa noite, estava triste. Diogo agrediu um homem por ter somente esbarrado nela e a puxou com tamanha brutalidade deixando seu braço roxo e dolorido.
De manhã Diogo levou café na cama , pediu desculpas pela agressão ao homem, não se desculpou por tê-la praticamente arrastado do salão. Para Diogo, era o que tinha que ser feito, tirar Júlia dali.
Diogo: Eu não gosto de mulher minha dançando desse jeito que você estava.
Júlia: Mas foi assim que você me conheceu e desde o primeiro momento eu disse que gostava muito de dançar. Você disse que me admirou pela dança, pela minha alegria de dançar.
Diogo: Mas agora as coisas são diferentes , você é minha mulher e eu só quero você dançando aqui dentro de casa para mim, não na frente de outros homens. Não quero ninguém desejando o que é meu.
Júlia: E o pior é que eu nunca sei o que dizer quando você diz essas coisas que me magoam. Eu nem consigo me expressar ou o que pensar a respeito.
Diogo: Não pense nada, só faça o que eu quero.
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Atualizado até capítulo 47
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