Ana: Amei o jantar e esse seu sofá é muito confortável, estou me sentindo nas nuvens. Foi bom conversar com você e te conhecer melhor.
Bruno: Também gostei do nosso tempo aqui juntos. Podemos repetir amanhã?
Ana: Amanhã? Vai enjoar de mim.
Bruno: Isso nunca! Eu quero namorar com você.
Bruno acariciou os cabelos de Ana e a levou nos braços como se ela fosse uma pluma, até sua cama.
Bruno: Não se preocupe, não vou fazer nada que você tá pensando com você agora. Só vou ficar deitado atrás de você, sentindo seu cheiro, te fazendo carinho. Assim de conchinhas que os namorados ficam.
Ana: Estamos namorando? Nossa, eu quero te conhecer melhor antes. Não quero namorar ainda.
Bruno: E você quer namorar quem? Aquele idiota do seu trabalho que te beijou?
Ana: Você estava lá? Onde? Estava me vigiando?
Bruno: Fui para te ver, mas aí vi aquele cara. Não gosto de intimidades com amigos de trabalho, mas pelo visto você gosta.
Ana: Não, você interpretou errado. Ele é um colega e eu deixei claro que não tenho nenhuma intenção a não ser de trabalho com ele.
Bruno: E você acha que ele vai desistir? Você acha que ele acredita que você não quer nada com ele, se você deixa ele te beijar?
Ana: Ele sempre foi legal comigo, sempre me respeitou. Foi só um beijo de colegas.
Bruno: Mas ele é um homem e você uma mulher. Ele não acha que foi só um beijo de colegas. Ele está avançando cada vez mais. Daqui a pouco vou chegar lá e ver vocês se agarrando.
Ana: Como você pode falar isso de mim? Eu quero ir pra casa. Eu me dou ao respeito.
Bruno: Não foi o que pareceu
Ana: O que tá acontecendo com você? Eu não tenho nada com você. E você tá me tratando como se eu fosse sua, exigindo e insinuando coisas. Eu vou embora, não precisa me levar.
Bruno imobilizou- a na cama e não a deixou sair dos seus braços, ainda estavam na posição deitados de lado, com ele atrás dela. Ana se debatia tentando se soltar.
Bruno: Primeiro, se você está na minha casa, temos sim alguma coisa, não vem com essa de que não somos nada. E segundo, que vou esperar você ficar calminha e só depois vou te soltar.
Ana: Me solta, por favor. Eu quero ir para minha casa.
Bruno: Você é imatura. Precisa ver as coisas como são.
Ana começa a chorar de raiva por não conseguir sair dos braços de Bruno e fica cansada de lutar, até ficar fungando esperando ele deixar ela sair do seu aperto.
Bruno: Você é muito cheirosa, sua pele é uma delícia. Você é muito gostosa. Eu sim, sei te respeitar. Se fosse aquele idiota já tinha te comido aqui e agora. Mas eu aguento o seu tempo, minha pequena.
Ana: Você está delirando.
Bruno: Sim, por você, estou mesmo.
Ana: Nós vamos ficar assim até quanto tempo?
Bruno: Vou te levar para casa. Sua amiga deve estar preocupada com você.
Ana: Ela não chegou da rua ainda com o Diogo. Nós sempre avisamos a outra que chegou, quem chega primeiro no apartamento.
Bruno: E a sua faculdade, vai começar quando? Quer ser professora de História? História deve ser um curso muito interessante. Eu posso te ajudar.
Ana: Deixa que eu resolvo essas coisas depois. Eu quero ir embora agora.
Bruno: Tudo bem.
Bruno levantou da cama e levou Ana até o carro nos ombros, de cabeça para baixo.
Ana: Você é um homem das cavernas! Meu Deus!
Bruno: hahahahah você não viu nada ainda.
Ana: Você me irrita muito. Eu não vou namorar uma pessoa assim.
Bruno: Nós já estamos namorando meu bem.
Ana: Hahahahah
Chegaram no prédio, Bruno abriu a porta do carro e Ana saiu envergonhada e séria.
Bruno deu um beijo delicado nos seus lábios macios e ela se rendeu.
Ela pensou em como ele beija tão bem , de como gostava de ser beijada por ele.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 47
Comments