Capítulo 14

Diogo: Você gosta do nosso quarto? Já mandei arrumar o seu espaço no closet. Pode fazer qualquer mudança que quiser no quarto, até na decoração. Me diz alguma coisa.

Júlia: Diogo, o que foi aquilo no seu escritório? Você humilhou aquela moça. Ela saiu chorando da sua sala.

Diogo: Não se meta nos meus negócios, Júlia. Ela é minha funcionária e errou. Acabou o assunto.

Júlia ficou tão constrangida que encheu os olhos de lágrimas. Diogo ignorou e começou a beija-la com força e foi se deitando por cima dela sobre a cama. Tirou sua blusa, sua calça, sapatos e meia, ficando só de cueca por cima de Júlia, segurando suas mãos acima da cabeça num beijo cada vez mais quente que agora já era correspondido com maestria. A química entre eles era algo nunca experimentado por ambos. Ele subiu o vestido dela, vendo aquele corpo gostoso que tanto o atiçava. Ela usava um conjunto de calcinha e soutien rosa clarinho. Diogo ficou ainda mais louco quando ela gemia e remexia o corpo debaixo do seu. Júlia não queria esperar mais, mas estava assustada e ofegante.

Diogo: Fique calma meu amor, nós vamos morar juntos, acho que já tá na hora disso acontecer, não é verdade?

Júlia: Eu também não quero mais esperar, eu te desejo tanto quanto você me deseja.

Era o que Diogo precisava ouvir. Retirou o vestido de Júlia por cima da cabeça com ela deitada na cama e ele ainda por cima dela. Logo em seguida ficou nu. Júlia arregalou os olhos no membro de Diogo que sorriu convencido.

Diogo: Eu vou tentar ser muito carinhoso com você na sua primeira vez, Júlia. Eu te desejo tanto, quero te dar muito prazer.

Diogo levantou e pegou camisinha na gaveta e deixou ao lado na cama. Júlia se levantou e foi tirando sua lingerie devagar, com receio, enquanto Diogo ficava admirado com cada pedacinho do seu corpo que se revelava diante dos olhos dele. O corpo moreno e os cachos caindo por cima do ombro de Júlia era a visão mais perfeita para Diogo. Seus seios, quadris, cintura, bunda, sua intimidade, era tudo hipnotizante para Diogo que tentava se conter para proporcionar uma noite perfeita para Júlia.

Foi se aproximando dela e a deitou na cama com cuidado. Ele foi beijando cada pedacinho do corpo de Júlia, dos pés à boca. Ela se contorcia na cama com ele apalpando-a com suas mãos grandes e quentes, lambeu os bicos dos seios de Júlia, intercalando os grandes montes com chupadas mais fortes e apertos com as mãos. Diogo foi descendo por sua barriga, dando beijos e lambidas até chegar na sua intimidade já molhada pelo tanto de prazer que estava sentindo. Diogo lambeu de cima a baixo sua intimidade e a chupava com muita vontade e desejo, passando a língua em cada centímetro, segurando com seus dedos os grandes lábios abertos, e num ritmo cadenciado sugava e chupava o clitóris de Júlia que explodiu em ondas do seu ponto, passando por todo o corpo aquela sensação nova para ela, que desmanchava de tanto prazer que havia sentido. Seu corpo ficou mole enquanto Diogo subia nela e beijou sua boca com avidez e desespero. Parou e colocou a camisinha olhando- a fixamente buscando certeza nos olhos de Júlia e foi se deitando sobre ela introduzindo aos poucos seu grande mastro na b*ceta apertada e úmida de desejo. Júlia sentiu sua intimidade se alargar e uma dor profunda a invadir, enquanto Diogo urrava feito uma fera, de tanto tesão. Ele avançava devagar se controlando nos movimentos, até que recuou e entrou de uma só vez tirando um grito alto e sofrido de Júlia que tremia embaixo de seu corpo grande. Diogo começou os movimentos lentamente até Júlia se acalmar sem parar de beija-la na boca , um beijo gostoso e devasso. Seus braços estavam apoiados ao lado da cabeça de Júlia que já se acalmava e a dor era substituída por um prazer absurdo. Diogo entrava e saía frenético e intenso por longos minutos até chegarem ao ápice juntos, ofegantes, suados e satisfeitos de corpo e coração. Diogo tombou para o lado trazendo Júlia para deitar em cima dele relaxada como nunca, apesar de sentir sua intimidade inchada e latejante. Após alguns minutos, nessa posição carinhosa e acolhedora, Diogo levantou-se para descartar a camisinha com o sangue de Júlia. Encheu a banheira, colocou um sabonete suave e foi buscar sua amada. Naquele momento ele soube que já a amava e começou a sua neurose. 💭Será que ela também já me ama? 💭

Trouxe Júlia para o banheiro, se lavaram no box, e deitaram na banheira quente e relaxante com Júlia encostada no corpo de Diogo que estava arrepiado e duro novamente, mas que sabia que hoje Júlia não aguentaria mais uma vez e conformou-se feliz e sonhador com os próximos dias, com os dias com sua amada.

Diogo: Eu te amo.

Júlia: Eu também te amo.

Naquele momento uma lágrima escorreu pelos olhos de ambos, e nenhum dos dois viu as lágrimas um do outro, da emoção do amor admitido e aceito. Um presente para os dois.

Um amor correspondido e vivido é verdadeiramente um presente.

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