Diogo: Amanhã, meu amor, você já pede demissão na loja que eu vou te arrumar um trabalho lá no escritório de meio período só.
Júlia: Tá bom.
Bruno: Ana já pode pedir demissão do supermercado também, aliás eu vou junto com você.
Ana: Não é necessário ir junto comigo, Bruno. Eu resolvo isso.
Bruno: Eu sei porque você quer ir sozinha. Quer se despedir dos seus amiguinhos a vontade.
Ana: Não precisa começar agora.
Bruno: Ainda bem que você vai sair logo de lá, era capaz de eu ter que dar um aviso pessoalmente àquele idiota que trabalha com você.
Ana: Meu Deus! Vamos esquecer esse assunto.
Bruno: Eu já vou indo, nesse final de semana a gente faz as mudanças, pode ser? Se vocês saírem amanhã, já vão arrumando as coisas. Não cumpram o aviso prévio, saíam já. A gente vai resolver a questão do dinheiro, não é Diogo?
Diogo: Claro. Quero que saia amanhã de lá, Júlia. E me passa o número da sua conta.
Bruno: Me passa a sua conta também, por mensagem, Ana. Quero você fora de lá amanhã, o mais rápido possível.
Ficou um silêncio na sala até Júlia bocejar e eles dizerem que vão embora. Se despedem apaixonados, cada casal na sua pegada, intensidade e encantamento.
O dia seguinte chegou e foi choradeira na loja quando Júlia disse que ia sair. Todos se despediram de Júlia com carinho, que saiu aos prantos da loja e marcaram uma festa de despedida no domingo.
Com Ana que estava trabalhando há apenas poucos dias a mais que 2 meses a comoção não foi tão grande, mas todos tinham carinho por ela e ficaram emocionados e torcendo pela felicidade de Ana. Sérgio não perdeu a oportunidade e deu um abraço apertado em Ana e beijos na bochecha. Ana desconfiada e receosa, começou a olhar para os lados para ver se Bruno não estava vendo dessa vez. Não viu ninguém.
Ana e Júlia chegaram em casa e começaram a arrumar seus pertences pessoais, os móveis elas iriam doar para alguns moradores do prédio. Deixaram tudo arrumado, com apenas algumas coisas que fossem precisar por fora. Tomaram banho, se arrumaram e foram as duas encontrar com Diogo e Bruno no escritório. Chegando lá no prédio do escritório, quando saem do elevador escutam gritos de Diogo com Celina dentro de uma sala e ficam assustadas escutando no corredor.
Diogo: Porra, Celina! Quase perdemos um cliente potencial porque você não fez a merda do seu trabalho direito! A questão era simples, enviar o relatório para o Dr. Simão antes do almoço, ele estava esperando. Eu odeio quando não fazem o que eu quero na hora que eu quero, mas que merda!
E esmurrou a mesa de madeira com força. Celina chorosa disse.
Celina: Mas eu me desculpei com ele e o Dr. Simão não se importou, ele disse que não tinha problema.
Diogo: Mas eu que mandei! Eu me importo, porra! Vai pra sua sala agora e acaba o seu serviço antes de ir embora.
Celina saiu da sala correndo e chorando e esbarrou em Júlia que a ajudou. Celina se desculpou e entrou na sua sala envergonhada sem anunciar que elas estavam ali. Júlia bateu na porta cautelosa, parecia outra pessoa ali dentro diferente de minutos atrás.
Diogo: Olá meu amor. Como foi na loja? Já saiu de lá né? Vamos para meu apartamento hoje?
Júlia: Sim. Disse Júlia ainda assustada.
Ana: Onde fica a sala do Bruno, Diogo?
Ana tentou dissipar o clima tenso entre elas, pois para Diogo aquilo era normal.
Diogo: Essa na frente da minha. Pode ir lá, não tem ninguém lá agora. Estamos finalizando o expediente.
Ana: Obrigada. Com licença.
Ana bateu na porta e entrou. Bruno sorriu ao vê-la.
Bruno: Tudo resolvido?
Ana: Sim.
Bruno: Venha cá no seu namorado.
Ana entendeu que era para sentar em seu colo e assim o fez. Bruno começou a beija-la com possessividade e paixão, apertando suas coxas com uma mão e com a outra segurava seu pescoço. Ana mal se mexia, mas sentia o membro de Bruno crescer embaixo dela. Podia sentir o quanto era grande e só de imaginar sexo com Bruno ela ficava com medo. As carícias foram ficando ainda mais quentes, Ana foi se soltando e passou as mãos pelo peitoral de Bruno e remexendo o corpo em cima do membro dele. O tesão era mútuo, Ana se segurava quanto mais Bruno avançava. Pararam ofegantes após Bruno deslizar a mão embaixo do vestido de Ana e ela o afastar.
Bruno: Vai acontecer mais cedo ou mais tarde, Ana. Bom... depois conversamos sobre isso. Vamos jantar fora, só nós dois. Tem um restaurante italiano aqui perto, nós podemos ir para lá.
Ana: Tudo bem, vamos.
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Atualizado até capítulo 47
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