Capítulo 7

Diogo: Ei, cara! Se afasta dela.

Júlia: Calma, Diogo ele é meu amigo, e nós dois não temos um compromisso.

Diogo: Agora temos.

Júlia foi para perto de Diogo, ele lhe deu um beijo intenso marcando seu território na frente do colega de Júlia e de todas as meninas que estavam ali, que suspiraram.

Júlia: Nós trocamos mensagem hoje mas você não falou das suas intenções. Precisamos conversar primeiro. Se conhecer melhor.

Diogo: Nos conhecemos bem no carro ontem, nos demos bem, podemos namorar. O que acha? Gostei de você.

Júlia: Nossa, Você é rápido e intenso demais.

Diogo: Em tudo.

Júlia se aproximou dos colegas de trabalho e se despediu, indo para perto de Diogo novamente.

Júlia: Até amanhã, galera. Eu adorei lanchar com vocês.

Virou-se para Diogo e continuou:

Preciso ir em casa tomar um banho. Você está com fome?

Diogo: Como você disse que ia lanchar com o pessoal do trabalho eu também comi antes de sair de casa. Podemos ir até seu apartamento você toma seu banho e damos uma volta. O que acha?

Júlia: Tudo bem.

Foram andando de mãos dadas até o estacionamento. No carro se beijaram intensamente, Diogo apertou um seio por cima da blusa de Júlia e com a outra mão a puxava para perto pela nuca, seus toques eram pesados e quentes. Depois apertou forte sua cintura e a puxou para seu colo. Ela estava entregue, ele intenso e cheio de desejo, despertando em Júlia várias sensações gostosas pelo seu corpo e sua intimidade já babava de desejo, em cima do membro duro de Diogo. Pararam o beijo, se afastaram e Diogo começou a dirigir para o apartamento de Júlia.

Quando chegaram em frente ao prédio, Diogo abriu a porta do carro para Júlia e a agarrou novamente, apertando- a em todos os seus lugares, nos seios fartos, na cintura fina, e foi deslizando na pele macia dos seus braços. Segurou sua bunda a trazendo para mais perto e colando seu corpo no dela. Esfregou -se nela para que ela sentisse o seu membro duro de tesão. E ela gemeu baixinho na boca de Diogo que estava já quase a possuindo ali mesmo, encostada no carro, na rua deserta, em frente ao prédio velho. Foi quando num momento de consciência, parou ofegante.

Diogo: Vamos subir para seu apartamento. Melhor. Ou eu te como aqui mesmo.

Júlia: Meu Deus! Não! Precisamos conversar mais e nos conhecer melhor para dar esse passo na nossa relação, mas confesso que nunca senti essas coisas antes.

Diogo: Você é virgem, Júlia?

Júlia: Sim.

Virou às costas , apressou o passo, subiu as escadas correndo. Diogo trancou o carro e foi atrás. Alcançou- a e segurando ela pelo braço num tranco.

Diogo: Não fuja de mim. Nunca!

Eu quero você toda só para mim.

Júlia: Você me assusta com essa intensidade toda,vamos com mais calma, por favor. Vou tomar meu banho.

E lá ficou Diogo também reparando no apartamento limpo e organizado, porém bem desgastado pelo tempo.

Diogo: Júlia, estamos namorando sério agora eu tenho um compromisso com você e gostaria de arrumar um apartamento melhor para você e sua amiga morarem. O que acha?

Júlia: Esse é o que podemos pagar no momento.

Diogo: Eu não falei de dinheiro! Eu resolvo essa parte.

Júlia: Calma, Diogo. Eu falei para irmos com calma. Certo?

Diogo: Por enquanto sim ... Vem cá minha princesa, você tá tão cheirosa, só achei esse vestido um pouquinho curto demais. Eu não gosto do que é meu assim para todo mundo ver.

Júlia: Curto? Mas eu sempre usei esse vestido. Eu me sinto bem com ele, é confortável, soltinho. Comprei na loja que trabalho, vamos logo porque já está tarde. E a gente pode conversar um pouquinho pelo menos.

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