Capitulo 9: A batalha da verdade

Julie, com passos firmes, caminhava pelo corredor do tribunal, em direção à sala de audiências. Ela estava pronta para defender Kim, para prova sua inocência.

Mas, antes de chegar à sala, ela se esbarrou em Alex, que a observava com um sorriso cínico.

"Está pronta para perder, Julie?", provocou Alex, com um tom de voz sarcástico.

Julie, com um sorriso irônico, respondeu: "Esta se referido à derrota que você vai sofrer hoje?"

Alex, com a expressão endurecida, respondeu: "Você sabe que a justiça vai prevalecer. Kim não tem escapatória."

Julie, com um olhar de desprezo, respondeu: "A justiça é cega, Alex. Mas, eu espero que ela não seja surda. E que ela ouça a verdade."

Julie, com passos firmes, passou por Alex e entrou na sala de audiências.

Repórteres, com seus microfones e câmeras, se espremiam nas primeiras fileiras, famintos por um pedaço da história. Os flashes incessantes, como raios de luz, iluminavam o rosto de Kim, que se sentava ao lado de Julie, sua advogada. O olhar de Kim, antes cheio de desespero, agora brilhava com um fio de esperança, alimentado pela presença de Julie, a mulher que nunca havia perdido um caso.

Na mesa do promotor, Alex, com um sorriso de triunfo, se preparava para apresentar as "provas" contra Kim. Ele encarava Kim com um olhar de desprezo, como se ela já estivesse condenada.

A plateia, composta por fãs, curiosos e repórteres, observava a cena com uma mistura de curiosidade, apreensão e expectativa. Alguns fãs, com cartazes e faixas em apoio a Kim, tentavam se manter firmes em sua crença na inocência da idol. Outros, influenciados pela mídia e pelos boatos, olhavam para Kim com desconfiança e até mesmo repulsa.

O silêncio no tribunal era ensurdecedor, quebrado apenas pelo tic-tac do relógio na parede e pelo murmúrio nervoso da plateia. A tensão era palpável, como um fio fino que poderia se romper a qualquer momento.

"Senhor juiz, a acusação apresenta como prova do crime a arma do crime, encontrada no apartamento da acusada, com a digital dela impressa.", declarou Alex, com um tom de voz confiante. "Além disso, apresentamos um vídeo da acusada em um momento íntimo com a vítima, comprovando a relação entre eles, e mensagens trocadas entre eles, comprovando a motivação do crime."

Alex, com um sorriso de triunfo, exibiu a arma, o vídeo e as mensagens falsas no telão do tribunal. A imagem de Kim, beijando o fã assassinado, e as mensagens, onde ela parecia planejar um encontro com ele, causaram um murmúrio de espanto e indignação na plateia.

"A acusada, movida por ciúmes e vingança, assassinou o fã, que a amava incondicionalmente, e tentou destruir as provas, escondendo a arma em seu apartamento.", continuou Alex, com um olhar de desprezo para Kim. "A evidência é irrefutável. A acusada é culpada!"

Julie, com um olhar sereno, se levantou para defender Kim. "Senhor juiz, a acusação apresenta provas superficiais e manipuladas, sem nenhuma base sólida para condenar minha cliente.", declarou Julie, com uma voz firme.

"A arma, supostamente encontrada no apartamento da acusada, não tem nenhuma prova de que ela a tocou. A digital pode ter sido plantada, e a acusação não apresentou nenhuma testemunha que tenha visto minha cliente com a arma.", argumentou Julie, com um olhar desafiador para Alex.

"O vídeo apresentado é uma montagem grosseira, feito com inteligência artificial, e não há nenhuma prova de que minha cliente tenha alguma relação com o fã. As mensagens, também, podem ter sido falsificadas, e não há nenhuma evidência que comprove a autoria delas.", continuou Julie, com um tom de voz incisivo.

"A acusação tenta construir um castelo de areia sobre provas frágeis e manipuladas, mas a verdade é que minha cliente é inocente. Ela não matou ninguém.", concluiu Julie, com um olhar de compaixão para Kim.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***