Capitulo 7: A arma do crime e a esperança Renasce

Alex, com um sorriso de triunfo, observava os investigadores saírem de seu escritório. Ele havia dado ordens precisas: eles deveriam ir até o apartamento de Kim e encontrar a arma do crime.

"Dessa vez Julie não vai ganhar o caso.", murmurou Alex, com um olhar de ódio.

Ele ainda não havia superado a humilhação de ter sido deixado por Julie, e a vingança contra Kim, a amiga de Julie, se tornou sua obsessão. Ele usaria todo o seu poder para garantir que Kim pagasse pelo "crime" que não cometeu.

Os investigadores, com seus rostos impassíveis, chegaram ao apartamento de Kim. Eles vasculharam cada canto, cada gaveta, cada cômodo, até que, por fim, encontraram a arma embaixo do sofá, exatamente como Alex havia previsto.

"Encontramos a arma, Alex!", anunciou o investigador, com um tom de satisfação.

"Ótimo! Traga para o tribunal amanhã. Precisamos apresentar essa prova para a justiça.", ordenou Alex, com um sorriso de vitória.

O olhar de Kim, antes cheio de desespero, agora brilhava com um fio de esperança. Ela observava Julie, a renomada advogada, e Mark se aproximar, com um semblante sereno e determinado.

"Kim, eu sou Julie, sua advogada.", disse Julie, com um sorriso gentil. "Estou aqui para te ajudar."

Kim, ao ouvir a voz de Julie, sentiu um nó na garganta. Ela havia perdido a esperança, mas a presença de Julie, a mulher que nunca havia perdido um caso, lhe devolveu a fé.

"Obrigada, Julie.", sussurrou Kim, com a voz embargada. "Eu não sei o que teria feito sem você."

Mark, que acompanhava Julie, colocou uma mão no ombro de Kim. "Ela é a melhor, Kim. Ela vai te ajudar a provar sua inocência."

Kim, ao ver Mark, se lançou em seus braços, soluçando. "Mark, eu não sei o que teria feito sem você."

Mark, com um abraço apertado, a confortou. "Eu estou aqui, Kim. Sempre estarei aqui para te ajudar."

Julie, observando a cena, sentiu um aperto no coração. Ela conhecia Mark desde a faculdade, e sabia que ele era um homem de caráter. Se ele estava defendendo Kim com tanta convicção, era porque ela realmente era inocente.

"Kim, você precisa me contar tudo o que aconteceu. Cada detalhe, por menor que seja.", pediu Julie, com um olhar sério.

Kim, com a voz trêmula, começou a contar sua história. Ela descreveu os abusos que sofreu na infância, a fuga de casa, o encontro com Mark, a ascensão meteórica ao sucesso, e o assassinato que ela não cometeu, a perseguição, a armação, a prisão.

Julie, com atenção, ouvia cada palavra. Ela sabia que a história de Kim era real, que a verdade estava sendo distorcida. Ela sentia a dor, a angústia, a desesperança que Kim carregava.

"Kim, eu acredito em você.", disse Julie, com firmeza. "Vou fazer de tudo para provar sua inocência."

Kim, longo sentiu um alívio em sua alma ao escutar as palavras de Julie, Mark ficou tão feliz de vê Kim que não parava de chorar de felicidade, Kim era como uma filha para Mark.

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