Capítulo Dez
Francesco
Forças e controle… Foi o'que tive que ter para não agarrar a Yulia, na cozinha e no quarto.
Na hora que ela se virou para mim na cozinha, já notei na hora que ela havia bebido, e a cara de quem acordou não negava que ela havia levantado e tinha vindo até a cozinha sem nem lembrar se tava ou não com roupa.
E pro meu azar ou sorte, não sei, ela esqueceu de colocar a porra do shorts, então tive a visão espetacular, daquela bunda grande, redondinha, e empinada, com uma calcinha fio dental preta. E puta que pariu, eu juro que tive que me controlar para não agarrar ela ali mesmo, e apertar aquela bunda linda.
Porra… Dois dias, e ela já ta fazendo eu enlouquecer…
Subi de volta pro meu quarto, e me deitei, e não conseguia parar de pensar nela. Fechei meus olhos, e só conseguia imaginar, eu passando minha mão por aquele corpo gostoso. me levantei em um pulo e fui pro banheiro, preciso de um banho.
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Acordei simplesmente com meu pau uma pedra, chega estava doendo, o porquê disso? Simplesmente uma porra de sonho com minha funcionaria, eu que eu fodia aquela bunda deliciosa. Droga…
Me levantei e fui tomar banho, me troquei e já encontrei o Nikolai, furioso no telefone com o que parece ser o pai dele. Me sento em uma poltrona do escritório, e fico aguardando ele desligar.
Alguns minutos se passam e enfim o pai dele dá uma trégua. — Vamos ter que voltar, que porra. — Ele joga o telefone na parede com raiva. — E você vai junto, seu pai já mandou o recado por ele. — Nikolai diz, e eu mantenho a calma.
— Vamos, temos que fazer tudo do jeito deles Nikolai, e manter a calma, falta pouco, não podemos correr o risco de fazer tudo dar merda. — Me levanto e coloco a mão no ombro dele.
— Eu sei, só que ele me tira do sério, que porra. — Ele senta e passa as mãos pelo cabelo. — Vamos arrumar as malas e ir logo, e chegando lá preciso me distrair, faz tempo que nós não torturamos ninguém, quem sabe, temos sorte nessa viagem. — Ele abre um sorriso, e eu o acompanho.
— Espero que sim, inclusive já quero ir na Stella Notturna, preciso relaxar, ainda mais depois de conhecer nossa funcionaria. — Viro o copo de whisky que enchi em uma única golada e vou para meu quarto.
Nossos pais realmente sabem como nos tirar do sério, e parece que eles estão sentindo o'que pretendemos, porque eles estão insuportáveis, quando estávamos lá, esta semana, eles encheram nosso saco para voltar para Itália, mas não queremos, dessa forma ele vão ficar literalmente grudado em nós dois, e não vão parar de nos infernizar.
Arrumo uma pequena mala e desço, liguei para Rosa, avisando que vamos viajar novamente, e ela pede para eu avisar a Yulia. Respiro fundo e vou até seu quarto, bati na porta, e ouço ela dizer que já está vindo.
Assim que ela abriu, vi ela vestida com um vestido simples soltinho, seus cabelos longos estão penteados e um rabo de cavalo, e ela está de salto. Sua maquiagem leve, deixa seu rosto brilhando. A olhei de cima a baixo, e até afrouxei um pouco da gravata.
— Bom dia, Yulia, vamos viajar de novo, avisei a Rosa, ela pediu para eu te avisar. — Abro um sorriso e tento focar em olhar para seu rosto.
— Tudo bem, obrigada por avisarem. — Ela abre um sorriso. — Boa viagem para vocês dois.
— Obrigada, vai sair? — Pergunto de repente, e até me repreendo.
— Sim, estou indo visitar meu tio. — Ela entra pra dentro do quarto e pega a sua bolsa.
— Quer uma carona? — Pergunto.
— Não precisa, não quero atrapalhar vocês. — Ela apaga a luz e sai do quarto. A sigo até a cozinha, e logo estamos na sala.
— Não vai atrapalhar, só espera um tempo, que já vamos sair. — Olho para ela, e vejo que está pensando. — Até achar um uber e ir, vai demorar, nós levamos você. — Abro um sorriso.
— Tudo bem, mas vou ficar devendo uma carona pra vocês. — Ela dá risada.
— Vou me lembrar disso em. — Dou risada junto com ela.
Nikolai aparece, e olha para a Yulia assim como fiz quando a vi. — Bom dia, Yulia. — Ele diz.
— Bom dia, Nikolai. — Ela ainda sorrindo responde.
— Vamos dar uma carona para ela, depois vamos para aeroporto. — Digo, e Nikolai apenas concorda, mas me dá uma olhada e sei bem o que ele está pensando.
Ela espera por nós dois, e sempre que posso fico a observando, suas pernas lindas que estão à mostra, as curvas do seu corpo lindo. Queria ela nua na minha cama, nua em meus braços, ia beijar cada parte do seu corpo, foder ela, como ninguém nunca fodeu.
Um tempo se passou, e logo saímos da cobertura, abri a porta para Yulia entrar no carro, e fui agraciado com mais um sorriso dela. Saímos do prédio, e logo estávamos na frente da casa do tio dela.
— Obrigado de verdade, espero não ter atrapalhado vocês. — Ela se despede.
— Fica tranquilo, o aeroporto é por este caminho. Você não atrapalhou. — Nikolai diz.
Ela sai do carro, e seguimos para o aeroporto. — Sei que ela é um pecado, e sei bem do que viu ontem, mas sabemos o que passamos a dois anos atrás, por se envolver com uma funcionária, e olha que conhecemos bem ela. — Nikolai diz.
— Eu tô de boa cara, sabe bem que estou me controlando ao máximo. — Encaro ele.
— Eu sei, nós dois estamos controlando muito, nunca me senti tão atraído por uma mulher. — Ele solta um suspiro.
Eu entendia bem o porquê da regra. A dois anos atrás, quando ainda moramos na Itália, o pai do Nikolai, contratou uma nova empregada, ela era nova, e sobrinha de uma das mulheres mais antigas da casa, e o pai dele teve total confiança nela, por isso deixou ela trazer a menina.
Na época ela tinha vinte e dois anos, e assim que eu a via pela primeira vez, gostei dela, não só eu, como o Nikolai, então aos poucos fomos nos envolvendo com ela, mas sempre separados. Só que por sorte, um dia descobrimos que ela estava envolvida, com nossos maiores inimigos, e estava na casa para passar informações para eles.
O problema é que eu e o Nikolai, pegamos um afeto por ela, e ambos, mandaram ela embora, só que aí que a merda aconteceu, por causa dela, invadiram a mansão da nossa máfia, e mataram a avó do nikolai, e alguns soldados. Quando capturamos alguns dos invasores, disseram que a invasão foi a mando dela, e do seu marido, chefe da máfia Rossi.
Nisso vimos o quanto fomos usados, e nunca mais snos envolvemos com ninguem serio, apenas sexo, e sempre fora de qualquer instalação da mafia.
E sobre Anastasia, ela sumiu, nunca encontramos a vagabunda, mas sinto que um dia a desgraçada vai voltar para nos infernizar.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Maria Daguia
Quero só ver a reação deles quando descobrirem sobre ela...acho que vão ficar ainda mais apaixonados!!!!
2024-11-17
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Maria Daguia
Mas nem todas as mulheres são iguais...meus caros mafiosos gatos!!!
2024-11-17
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Francislene Cardoso
e vai mesmo,concetesa .
2024-10-04
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