Capítulo Treze
Yulia
— Fiquei feliz de ver vocês dois. — Andrei diz, e me abraça.
— Nós também ficamos. — Abro um sorriso.
Estamos ao lado de fora do hotel, nos despedindo, Andrei vai voltar hoje mesmo para Rússia, e sinceramente foi bom ver ele.
Quando Andrei está pronto para ir embora, ouvimos um tiro, ele logo veio me proteger, e vejo uma SUV preta, com dois homens com o corpo para fora atirando. Marcel me puxou para um lugar protegido e me deu uma arma, o local se esvaziou em segundos, com os tiros.
Começamos a atirar contra eles, e logo vi outros homens surgindo pela nossa lateral. Marcel foi para cima deles e eu fui ajudar. Um dos homens segurou meu braço com força e começou a me puxar. — Vem comigo, vagabunda. — Ele fala, e sinto uma raiva me dominar.
Dou um soco na cara dele e me viro, acertando um chute no seu rosto. Ainda bem que vim com um vestido com fenda. Em poucos minutos havíamos matado todos. — Desgraçados, ninguém sobreviveu, e não conseguiram contatar ninguém. — Andrei diz.
— Você está bem? Marcel pergunta e segura meu braço que está vermelho.
— Estou, foi só um apertão, derrubei o desgraçado depois. —- Abri um sorriso de lado.
— Yulia, quero que venha comigo, não vou te deixar correr nenhum risco. — Andrei diz, preocupado.
— Tá tudo bem Andrei, logo vou para Rússia, falta pouco, e outra, eu tenho o MArcel, e sei bem me defender. — Coloco a mão no ombro dele. — Não se preocupe, volta e resolve as coisas, eu logo estarei lá.
— Yulia, porra, você é complicada demais, vou deixar alguns homens aqui, não podemos correr o risco. — Ele passa a mão no cabelo.
Nos despedimos e eu e Marcel voltamos para o Prédio. Entrei e me despedi do Marcel, e fui direto para a cobertura. Entrei e fui tomar um banho, precisava relaxar.
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Acordei de manhã e já me arrumei para ir trabalhar, tinha algumas coisas para fazer, a Rosa não iria vir hoje, como adiantou suas coisas ontem, pegou o dia de folga.
O primeiro lugar era a sala, então já fui para lá e com meus famosos fones, comecei a limpar, depois de um tempo, quase infarto ao ver os meninos. Sem falar na preocupação deles do nada, por causa do meu braço machucado, nem tinha me lembrado disso, e deixei a mostra. Falei que não era nada, e já aproveitei para ir fazer outra coisa, para não ter que falar mais nada.
O restante do dia foi tranquilo e graças a Guadalupe, não vi os meninos o dia todo. Rosa não voltou e estranhei, mas então vi uma foto do Javier, e bem no fundo Rosa estava bem sorridente com meu tio. Eu ri e amei ver eles dois juntos.
Decidi assistir um filme no meu quarto, então fui até a cozinha fazer uma pipoca e um suco. Peguei as coisas que precisava, e fui preparar tudo, quando estava prestes a pegar uma vasilha no armário, meu braço bateu no copo que havia em cima da mesa e acabei derrubando ele.
Com o baque dele no chão, me assustei e senti uma pontada no pé. — Merda. — Olhei para meu pé e vi o sangue.
Fui andando com cuidado para onde os vidros não estavam, e então ouço a porta da cozinha abrir, e Francesco entrar. Olho para ele, e o mesmo está com uma calça de moletom e uma camiseta preta. Por que tão lindo? Deus…
Ele olha para mim, e depois pro chão e quando vê meu pé sangrando, vem até onde estou sem falar, nada e me pega no colo. Me assustei na hora e me agarrei a ele com medo de cair.
— Francesco. — Falo e ele me senta no banquinho da cozinha.
— Fica aqui, vou pegar algo pra fazer um curativo no seu pé. — Ele fala preocupado, e sai para a lavanderia.
Minutos depois ele volta e começa a limpar meu machucado, olho para ele atentamente, vendo seus músculos se contraindo, seu rosto sereno e lindo. Sua mão tocando a minha pele me traz arrepios que nunca senti na minha vida, como queria estar nos braços desse homem, na minha cama, sendo totalmente possuída por ele.
— Pronto, vou limpar o chão e você fica aí. — Ele fala, me tirando dos meus pensamentos sujos.
Não digo nada e vejo ele ir de um lado ao outro, limpando o chão, depois de um tempo ele termina e vem até onde estou. — Como está se sentindo? Tá doendo? — Ele abaixa e pega meu pé.
— Está tudo bem, obrigado Francesco, e desculpa, eu sou desligada às vezes. — Solto um suspiro, e fico olhando ele.
— Acontece, não precisa pedir desculpas. — Ele levanta, ficando bem próximo de mim.
Fico olhando seus olhos, e logo abaixo o olhar para sua boca que me chama atenção demais. Ele também está me olhando em total silêncio, e juro que dá pra ver um brilho diferente em seus olhos. Ele desce o olhar para meu corpo e morde os lábios.
Não controlo e mordo os lábios, tentando diminuir de algum jeito o tesão que estou sentindo agora. Sem eu perceber ele trás sua mão até meu rosto e acaricia. Fecho meus olhos aproveitando seu toque.
— Sembri un angelo. (Você parece um anjo) — Ele fala baixinho.
Francesco aproxima mais seu rosto do meu e me beija. Quando seus lábios tocaram os meus, meu corpo todo reagiu, uma de suas mãos se enfiaram em meus cabelos e o beijo foi ficando intenso. Seu corpo grudou ao meu, e senti sua ereção roçando minha buceta que já está totalmente encharcada.
Ele puxou meu cabelo deixando meu pescoço à mostra, seus lábios se separaram dos meus e ele lambeu meu pescoço. — Aaah, Francesco. — Solto um gemido e ele morde de leve minha pele.
Sua mão que está nas minhas costas sobe e desce lentamente a alça do meu baby doll, sua língua desce e encontra meu seio, ele lambe e bem devagar dá uma mordidinha que me faz arfar.
— Sei una delizia. ( Você é uma delícia). — Sua voz grossa, faz minha buceta molhar mais ainda.
Envolvo minhas pernas nele e o puxo mais ainda para perto. Estou pegando fogo, sentindo cada parte minha queimar, meu corpo clama por seu pau dentro de mim.
Francesco me ergueu em seus braços e caminhou em direção ao meu quarto. Assim que entramos, ele me jogou na cama com brutalidade.
Olhei aquele homem, me olhando como se eu fosse uma obra de arte. Ele mordeu os lábios e começou a tirar a camiseta. Ao ver seu corpo escultural, sua pele negra que brilhava com a única luz de um abajur o deixava mais delicioso.
Ele abriu o botão da calça e em nenhum momento desgrudou seus olhos do meu. Desci meu olhar e abri a boca surpresa com o tamanho do seu pau.
Francesco caminha até a cama, e deita por cima de mim, nossos lábios novamente se encontram e ele me beija com intensidade, suas mãos passeiam por todo meu corpo, apertando meus seios e meu quadril com força.
O beijo acaba e ele em um rompante rasga meu babydoll, fazendo meus peitos pularem para fora. Com o mesmo movimento ele rasga meu shorts, e assim que vê que estou sem calcinha, me dá uma breve olhada, e um sorriso surge em seus lábios.
Ele se abaixa e abre minhas pernas, tendo total visão da minha buceta.
— Tutto bagnato, ragazza. ( Toda molhada, garota) — Ele passa os dedos por meus lábios molhados.
Arqueio as costas, assim que sinto seus dedos me penetrarem.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Lucia Moura
hum espero que usem camisinha🤔
2025-02-25
1
Eliane Bertozz
, quero saber nos mínimos detalhes
2025-02-24
0
Maria Daguia
O quarto começando a pegar fogo...
2024-11-17
0