Caminhos Cruzados. Família Thompson- Livro 3
Nota da autora...
"Olá minhas leitoras maravilhosas!!!!! Demorei mais olha eu de novo. Espero encontrá-las bem..
Quem pediu continuidade na Família Thompson.. quem pediu muito que abordasse a história dos filhos? Bem, estou aqui novamente e espero atender as expectativas de vocês. Então como todas as minhas obras que vocês conhecem não são tão extensas, vamos conhecer mais a vida do Arthur, filho do casal do primeiro livro.
As que não leram ainda: Livro 1: A Stripper e o Mafioso, e o Livro 2: O amor Inesperado. Porém não se preocupem; não ficarão perdidas no meu livro 3 caso não tenham lido os anteriores.
Porém, um pedido encarecido dessa autora que nunca pede nada, seria um prazer dividir com vocês o conteúdo e ter os seus feedbacks.
Sem mais delongas... boa leitura meninas. Um cheiro.."
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Arthur despertou ao som suave do dia se revelando através das cortinas pesadas de seu quarto. Ele se espreguiçou, os músculos relaxando após uma noite de sono que parecia mais um descanso eterno. Não lembrava quando se permitiu ter um descanso como aquele. A imensa cama onde estava deitado, um verdadeiro templo de conforto, parecia ainda mais grandiosa sob a luz que se filtrava pelos tecidos luxuosos.
Com o pescoço apoiado nos braços cruzados, ele observava Rebecca com uma admiração silenciosa. Ela estava no espelho, seu reflexo um quadro de beleza e tranquilidade. A forma como seus cabelos escuros caíam em ondas suaves sobre seus ombros enquanto escovava os dentes era quase hipnotizante. Cada movimento dela parecia
intencional, e, no entanto, ao mesmo tempo, natural e despreocupado.
Arthur sentiu um sorriso involuntário se formar em seus lábios. Ela agora era a suavidade em meio à tempestade que sua família e seus negócios frequentemente representavam. O nome Thompson carregava um peso próprio, um legado de poder e de decisões cruéis que moldaram o destino de muitos. Seu avô, Sebastian Thompson, e seu pai, Rayan, eram figuras temidas e respeitadas. Arthur sabia que a sombra de suas ações pairava sobre sua vida,
uma constante lembrança de que, mesmo em momentos de tranquilidade, a realidade nunca estava muito distante.
O som da escova de dentes cessou, e Rebecca se virou, lançando a ele um sorriso radiante. Seus olhos encontraram os de Arthur, e ele pôde ver o brilho caloroso que fazia que aquela manhã ao lado dela fosse especial.
— Bom dia, amor — disse ela, com um tom de voz suave e familiar.
Arthur se sentou na cama, os olhos ainda fixos nela, e um sorriso melancólico curvou seus lábios. No fundo, sua mente viajava de volta no tempo, mergulhando em memórias de uma infância e adolescência marcadas por treinamentos implacáveis e expectativas pesadas.
Ele recordou as manhãs começadas antes do sol nascer, os intensos exercícios físicos que seu avô e seu pai, impuseram-lhe. Desde jovem, foi moldado para ser o homem que era hoje — alguém que não apenas sobrevivia, mas prosperava no mundo brutal da máfia. Cada golpe de treinamento, cada lição sobre estratégia e poder, foi um passo em direção a um destino que ele sabia ser inevitável.
Aos 25 anos, não só dominava as habilidades que lhe foram ensinadas, como também conseguia equilibrar a complexidade da sua vida pessoal e profissional com uma precisão admirável. E agora, com Rebecca ao seu lado, sentia que tinha encontrado algo verdadeiro e duradouro em meio à tempestade.
Ele se recordava de como a conheceu no colegial — uma jovem impetuosa, imponente e dotada de uma confiança inabalável. Era fascinante como ela, com sua presença forte e seu espírito indomável, conseguiu não apenas
acompanhar, mas complementar a intensidade de sua própria vida. Rebecca se tornara uma peça essencial em seu mundo, uma mulher que não se abalava com as intrigas e desafios da vida na máfia.
Rebecca não era apenas a mulher com quem ele estava apaixonado; ela era uma parceira estratégica. Formada na área do direito e exímia atiradora, ela havia se integrado perfeitamente ao ambiente que muitos considerariam opressor ou perigoso. Sua habilidade de manter a compostura e o domínio sobre si mesma, mesmo nos momentos mais tensos, fazia dela a companhia ideal para alguém em sua posição.
Arthur sabia que sua família a respeitava, apesar da dinâmica complexa. Sua mãe, apesar de reconhecer a força e a lealdade de Rebecca, não era exatamente uma entusiasta de sua presença constante. Havia um respeito tácito, mas não a acolhida calorosa que Arthur gostaria de ver. Entretanto, isso não afetava o que ele sentia por ela. Ao contrário, o fato de que Rebecca podia manter sua dignidade e independência mesmo em meio a essas tensões apenas reforçava o quanto ela era essencial para ele.
Rebecca se aproximou devagar e sentou-se na cama e tocou seu rosto com as pontas dos dedos, trazendo o olhar de Arthur para o presente.
— Você está pensativo.
Arthur sorriu, puxando Rebecca para mais perto e envolvendo-a em um abraço apertado, trazendo-a para seu colo.
Rebecca, sem hesitar, entrelaçou as pernas pela cintura dele, ajustando-se de maneira íntima e natural. Sem precisar de palavras ele inclinou-se e a beijou vorazmente, seu beijo era ardente e implacável.
Rebecca respondeu com a mesma fome, suas mãos agarravam o rosto de Arthur e puxando-o ainda mais para perto. Seus corpos se pressionavam um contra o outro, Arthur deslizou as mãos pela lateral do corpo dela, seus
dedos subiam o robe que ela usava encontrando a pela nua e macia.
O beijo deles se aprofundou, suas línguas se envolvendo em um ritmo frenético e dominador, em um movimento, Arthur virou, Rebecca deitando-a na cama e se posicionando em cima dela.
Rebecca arqueou as costas, as mãos explorando as costas musculosas de Arthur, sentindo cada músculo tenso sob a pele. Seus dedos se entrelaçaram nos cabelos dele, puxando-o para mais perto enquanto suas bocas
continuavam a se devorar.
Arthur desceu os lábios pelo pescoço de Rebecca, distribuindo beijos e mordidas leves que a fizeram arquear ainda mais. Ele sabia exatamente onde tocar, onde beijar para arrancar suspiros e gemidos dela. Rebecca soltou um suspiro trêmulo, sentindo a eletricidade pulsar por todo o seu corpo. Ele desfaz o laço do robe e ela facilita a peça seja retirada jogando-a para o lado. Rebecca com as mãos ágeis empurra para baixo a cueca de Arthur, a única peça que o envolvia, desnudando-o. A sensação da pele contra a pele era intoxicante, os fazendo se mover em um ritmo ainda mais frenético.
Rebecca se contorcia sob o toque de Arthur, seus gemidos ficando mais altos à medida que ele explorava cada centímetro de seu corpo. Ele a provocava, alternando entre carícias suaves e toques mais intensos, construindo uma tensão quase insuportável.
Finalmente, Arthur posicionou-se entre as pernas de Rebecca, seus olhos encontrando os dela em um olhar que dizia tudo. Sem palavras, eles entenderam o desejo e a entrega mútua. Ele entrou nela com força arrancando um
grito de prazer dela.
O quarto se encheu de sons de prazer, suspiros e gemidos entrecortados por beijos, Arthur a estocava com força, enquanto sentia a pele de suas costas serem rasgadas pelas unhas dela. Com a intensidade do momento crescia, Arthur posicionou uma de suas mãos no pescoço de Rebecca e apertou enquanto um sorriso aparecia no rosto dela.
Os olhos de Rebecca se fecharam por um momento, absorvendo a mistura de dor e prazer. Ela arqueou o corpo em resposta, seus gemidos se tornando mais altos e desesperados. Arthur aumentou o ritmo, seus movimentos
tornando-se mais intensos e precisos. A pressão em seu pescoço adicionava uma camada extra de excitação, fazendo seu corpo tremer sob ele.
Rebecca sentia uma corrente elétrica percorrendo seu corpo, cada estocada de Arthur a levando mais perto do clímax. "Mais forte," ela sussurrou, mal conseguindo formar as palavras.
Arthur obedeceu, aumentando a força de suas investidas e apertando um pouco mais o pescoço de Rebecca. Ela gemeu alto, suas unhas cavando ainda mais fundo nas costas dele. A conexão entre eles era palpável, cada toque, cada movimento sincronizado em uma dança de prazer e desejo.
Sentindo o próprio clímax se aproximar, Arthur soltou o pescoço de Rebecca e deslizou a mão até o clitóris dela, estimulando-o com dedos habilidosos. O corpo dela reagiu instantaneamente, um gemido profundo escapando de seus lábios enquanto seus quadris se moviam freneticamente.
"Arthur, eu vou..." Rebecca tentou falar, mas as palavras se perderam em um gemido de êxtase. Com um último movimento poderoso, ela alcançou o clímax, seu corpo se arqueando e tremendo de prazer. Arthur a seguiu logo depois, liberando seu próprio prazer com um grunhido de satisfação, enterrando-se profundamente nela.
Eles ficaram imóveis por alguns momentos, ofegantes e suados, corpos entrelaçados em um emaranhado de membros. Arthur se deitou ao lado de Rebecca, puxando-a para perto, seus corações ainda batendo acelerados.
"Você é incrível," ela murmurou, beijando-o suavemente nos lábios.
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Atualizado até capítulo 52
Comments
💕Sonhadora💕
aí que maravilha 😀😀 tem a continuação da história da , acabei de ler a 2 história e até comentei, pedindo acontenuação
2024-11-06
0
Conce Mota
Autora por isso que gosto das suas histórias, são curtas mas prendem a minha atenção e não deixa pontas soltas .. então vamos em mais uma das suas histórias 😃🥰🥰👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🌹🌹🌹
2024-09-12
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Rita de cassia Batista da silva
Cheguei chegando linda , bora para essa jornada de emoção, expectativas de mais uma história extremamente maravilhosa pois tenho absoluta certeza disso pois acredito em seu talento !
É já vou confirmar meu apoio à Alice pois já no primeiro capítulo estou com uma pulguinha atrás da orelha com essa "Rebeca" 🤔 até posso está enganada ... bem bora lá!!
2024-09-08
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