Novos Pensamentos.

Apolo Narrando.

— Meu pai achar quê só porquê eu estou na cadeira de rodas pensar quê eu só burro primeiro eu sei quê, ele está treinando o Pedro e segundo ele achar quê, estou com depressão engano dele ele pensar, dessa formar de mim o fato de quê eu não irei, mais andar não significa quê eu não posso, viver não dá maneira quê eu queria mais irei erguer a cabeça, e seguir em frente mesmo sem Alice, eu preciso ser forte passamos anos muito, bem um casamento feliz com seus altos e baixos, qualquer casamento passar eu nunca irei, me esquece dela guardarei o seu rosto para sempre, na minha memória sempre fico em meu quarto, gosto de refletir sobre a minha vida, e se Alice não tivesse se envolvido nesse caminho, acho que nada disso teria acontecido mais chegar, de lamentações.

— A maior parte do dia, eu uso sonda e a noite eu prefiro usar a fralda, a partir de agora essa é a minha vida minha história, não faço movimento algum somente da cintura, para cima confesso também quê às dores, tem sido cada dia bem pior por isso quê, eu preciso da Joana para me ajudar a me locomover, para não atrapalha o meu processo de recuperação, pós cirúrgica e quero ter um papo, de pai para filho quando o Pedro chegar irei, ter uma conversa seriamente quero perguntar se ele, aguenta com as consequências da vida, se realmente ele quê se tornar isso mesmo eu, posso está aleijado mais cego jamais percebo, tudo ao meu redor meu pai saiu junto com o amigo, dele Thomas para comprar medicamentos, já falei para ele quê ele não precisar fazer isso, tem outras pessoas quê podem fazer esses favor, por ele mais a cabeça dura dele e assim como, a minha nunca irá mudar.

Um pouco mais distante dali....

Cárter

— Vim até o centro com um objetivo, receber uma telefona do máximo, ele pediu para nós encontrarmos e eu aceitei, a sua oferta mais também vim com meu, aliado Thomas para comprar os remédios, do apolo quero um encontro público não, tenho medo dele quero evitar constrangimento após, um tempo fico aguardando num local, aonde eu consigo ter uma boa visão, estou num carro preto com as janelas escuras fechada, estamos preparados para qualquer ataque, temos mais dois carros atrás de nós disfarçado, se caso ele queira começa uma pequena, guerra uns minutos depois vejo o máximo, sentando na praça olhando para os lados, desço do carro junto com Thomas atravessamos, a rua noto quê ele se levantar mais mantenho, a distância para uma breve conversar.

Máximo — Finalmente um encontro, avassalador só vim lhe informar, quê entraremos em confronto assim quê o meu filho, atingir a sua adolescência.

Cárter — Porquê isso? Esses meninos não tem nada a vê com o nosso, passado.

Máximo — levanto minha voz e digo — você matou o meu filho, eu posso ser ruim para alguns pá de olhos, mais ainda sinto a faltar do Antônio eu não conseguir nuca, esquecer do rosto dele.

Cárter — Estamos em público, vamos ser sereno e agir como gente, civilizada pelo menos da minha parte.

Máximo — Foda-se o público, e digo — É um filho por outro filho, você não deu chance de defesa para ele a dor ainda, me consome.

Cárter — Ele escolheu o lado dele.

Máximo — E o seu ó dele, vocês têm sorte quê eu ainda deixei ele vivo, só com diferença quê ele irá padecer naquela cadeira, até na sua morte eu desejo isso.

Cárter — O quê te levar a ter toda essa ruindade em? Me aproximo mais de perto, mais Thomas me parar com o braço.

Máximo — Você sempre teve tudo, tudo era vc o filho preferido era você, e eu nosso pai me olhava como uma ovelha, negra na família tudo quê você obteve na, vida era para ser meu pelos menos não fui, um fracasso em ter abandonado o próprio filho.

Cárter — Você quê causou, tudo isso por ambição e poder, sinto muito por ter quê, ter passado por isso tudo no passado mais eu sempre, fui de fazer o certo, e digo — aonde Alice se encaixa nessa situação toda, olhar o quê você causou para aquela pobre jovem.

Máximo — Ela nunca deveria ter se intrometido no nosso caminho, é o quê acontecer quando se entrar aonde nunca, fui chamado e digo — É o quê veremos depois de um deles, caírem. Dou meia voltar e sigo, o meu caminho com mais ódio e rancor desse, cara eu poderia ter encerrado a vida dele ali, mesmo mais isso só ia trazer problemas para mim.

Apolo

Em um canto da sala, procurando ser um pouco discreto enquanto aguardava a chegada do Pedro, o vi se aproximar alguns minutos depois, suado e vestido de preto. Fiz um leve pigarreio para chamar sua atenção e disse: — Você seria um alvo fácil para mim, caso eu decidisse te eliminar.

Pedro — Nossa, pai! Que susto! Por que está dizendo isso? O que está fazendo aí nesse canto?

Apolo — Por que ousar desafiar minha palavra? Aproximo-me e digo: o que você espera conquistar ao se aventurar nesse mundo?

Pedro — Pai, não tenho a resposta para essa pergunta, mas gostaria de mencionar que meu irmão Rhael trouxe muitos problemas para nossa família.

Apolo — você realmente acredita que a vingança trará sua mãe de volta? Não quero que você se envolva neste mundo e experimente o que me causou.

Pedro — Não se preocupe, não agirei como você; posso ser até melhor do que o senhor. Sinto um forte tapa no meu rosto, encaro meu pai e pergunto: — Por que você me bateu?

Apolo — Estou com limitações nas pernas, mas isso não impede que eu use as minhas mãos. A forma como você se comunica comigo, mudou agora elevo a minhavoz e afirmo — Não aceitarei essa situação.' Em seguida, vejo o meu pai entrar e perguntar o que está a acontecer. Respondo —O senhor está a moldar o Pedro, que nunca me respondeu. Agora, observe como ele está se comportando eu sou ó pai dele só não me culpar depois grito por Joana e saio deixando eles sozinhos.

Thomas Amigo e parceiro, de negócio do cárter Moors.

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