Narrador
— Alice se encontrava, numa sala obscura de cabeça baixar a cena, era agonizante se sentindo fraca, sem forças para lutar ela tentava se soltar, de todas as formas mais tudo, era em vão Alice estava desesperada, com tudo aquilo risos ao seu redor, passos pelo chão mais Alice estava cega para olhar, para aquilo tudo seu corpo inteiro tremia, ela tentava gritar mais sua voz era rouca o chão, estava banhado de sangue pois ela estava ferida, derrepente uma mão surge em seus braços e ela abre os olhos.
Fim do sonho.
— Alice acorda sobressaltada com a testa coberta de suor, com os olhos arregalados ela olhar ao redor meio perdida, sem saber quê o seu marido apolo já estava alguns, minutos tentando confortar-la é só passado Alguns instantes, até ela se dá contar quê estava em seu, quarto ela começa a chorar enquanto, apolo abraçar Alice e diz para ela quê só foi, um sonho ruim e quê ia ficar tudo bem, mais no coração da Alice aquilo parecia muito real.
— Já era de manhã, por aqui precisava tomar um banho morno para tentar, me tranquilizar faço minhas higiene como, habitual lavo o meu cabelo aquela cena em minha cabeça, ainda era surreal nunca em toda minha, vida eu tiver um sonho desse saio do banho, visto uma roupa normal e vou para cozinhar fazer, um chá de camomila para mim beber, os nossos filhos estavam dormindo como é férias, escolares deixo eles dormindo até um pouco, mas tarde fico sentada na cadeira da cozinhar, alguns minutos já estava me acalmando aos poucos, sou tirada dos meus pensamentos quando, Apolo surge me dando um beijo suave e lento, em meus lábios eu tento retribuir com o mesmo, carinho pois a cabeça estava pesada de tanto pensar, e ele se ajuntar a mim também.
Apolo — Bom dia! meu amor está mais tranquila? eu sabia quê ela não estava, só queria tentar amenizar um pouco as, coisas coloco a minhas mãos por cima da dela apoiada, sobre a mesa e olho para ela e falo — Porque teima em encobrir os acontecimentos, do seu dia a dia Alice coloco minha outra mão, em seu queixo sem tirar a outra de cima dela, faço ela olhar em meus profundo olhos ela já estava, em lágrimas mais mesmo assim ela me responde, mesmo angustiada.
Alice — Estou com medo, apolo parece quê eu já estou prevendo algo de ruim, quê vai acontecer ou pode ser coisas, da minha mente mesmo eu não sei bem explicar, mais só sei quê é difícil de conversar com você certos, tipos de assunto.
Apolo — Alice respiro profundamente, me amaldiçoando por dentro, por não conseguir protege-la desse mundo, amargurado quê nós viver e digo — Eu não posso te prometer, minha Alice quê eu sempre vou está, aqui para te proteger porquê sempre quando você, sair eu nem sempre posso te acompanhar, eu só peço quê você mantenha a atenção, total aonde quer quê você vai e sempre quê puder, por favor você me ligar está me ouvindo? Ela balança a cabeça quê sim seco a suas lágrimas, e em seguida somos interropido por uma chamada, no celular de Alice.
ligação On
📱 Alice — Oi Manu, tudo bem como você está?
📱 Manu — Alice estamos, com um mega evento de festa de aniversário, de quinze anos para fotografar mais é em outra, cidade em Siena são duas horas e meia, de carro podemos ficar hospedado por uma, noite no hotel o que me diz?
📱 Alice — UAL bem distante, em vamos sim me diz quando e a hora?
📱 Manu — será hoje mesmo foi, tudo em cima da hora vai começar às 19:00 hrs a festa a cliente não tinha ninguém, em mente então receber o telefonema dela, e logo depois eu te liguei então tá passo aí às quatro horas viu beijinhos até.
📱 Alice — até beijos.
ligação off
— Apolo me olhar e me perguntar, ele poderia está indo comigo eu falo e quem vai ficar com as crianças ele me diz, que se eu quisesse quê eu poderia chamar o Theo, olho para ele meio desconfiada porquê, sei das desavenças deles dois então ligo, para o meu mano ele me atender no terceiro toque, pergunto se ele estava ocupado ele diz quê não, que era um prazer em ficar com seus sobrinhos, encerro a chamada e começo arrumar uma pequena, mala para mim e pro Apolo.
Momentos bem más tarde.
Théo
— Estaciono o meu carro, em frente da casa de Alice vejo quê ela, estava com uma pequena mala e percebo também quê o Apolo vai junto com ela e mais uma vez, tudo dando certo para mim falo para ela quê, ela não precisava se preocupar quê eles, vão ficar seguros com o titio aqui ela se despede, de mim apolo falar comigo também mais sem, nenhuma troca de olhar era um falar frio, distante eles entraram no carro e sair e eu mais uma vez precisa fazer mais uma surpresa para o máximo, só quê dessa vez com mais cautela porquê, o Pedro não poderia estragar o nosso plano, coloco eles no meu carro e sigo para o meu destino, a nossa pequena viagem foi tudo tranquilo, as crianças riam parei para fazer um pequeno lanche, com eles e seguimos nossa rota, novamente momentos depois já estava na casa do pai do Rhael.
— Com às mesmas regras, da casa dele eles me olham novamente, em meu bolso para vê se eu não estava com nenhum, tipo de objeto só quê dessa vez ele não, estava mais mesmo assim eles me falam quê eu poderia, deixar as crianças na sala de jogos quê daqui a pouco, o chefe dele estaria de voltar fico ali na sala, pergunto se eu poderia beber alguma coisa, um dos seus homens me falar quê eu, poderia está pegando no frigobar que estava, do meu lado pego uma garrafa de suco, logo vejo a porta da sala abrindo e vejo o máximo, ele me diz quê eu estava fazendo um ótimo progresso, e me dá um pequeno agrado, um pacote de dinheiro eu agradeço e deixo ele a vontade, com o Rahel e falo quê o Pedro não seria, um problema nesse jogo todo ele me falar para eu, ficar tranquilo.
Máximo
— Começo a conversar, com o Rhael estava tão animado em vê meu filho novamente ele me faz várias perguntas, quê para mim era normal uma delas foi quê ele me perguntou, porque a mãe dele e eu não nos falamos, eu digo para ele quê a mamãe dele não gostava, de mim sempre conversando com ele e eu olhava, para o Pedro para vê se ele estava, prestando atenção em nossa conversa mais ele não, estava ele tava tão feliz com os jogos, totalmente intertido e eu volto a minha atenção para ele, e ele perguntar-me se eu era mau, e eu falo não eu não sou mau eu só sou mau, quem é mau comigo e falo eu já ajudei, muito sua mãe e Apolo, viu pego ele em meu colo tiro umas fotos dele a tarde foi muito agradável, e logo depois eles se dirigiam até a saída mais Rhael, parar e olhar para atrás e me diz uma palavra, quê fez transbordar o meu coração de alegria.
Rhael — Eu gosto muito, de você.
Máximo — Eu me ajoelho até á ele, e digo — E eu mais muito Antes, de você nascer você só era um grãozinho de arroz, eu já te amava muito. Ele sorrir e vão em embora. Eu fiquei maravilhado por mais um dia, esperançoso e logo o meu amado filho estará comigo, para sempre.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 25
Comments