Novas Astúcia.

Théo

— Minha vida tem sido, uma turbulência total nunca quis mudar já me meti em várias, confusões a maior besteira quê, eu cometi foi em vender o único teto quê nossa, falecida mãe deixou para nós, e hoje eu estou morando com o meu pai vocês, podem está se perguntando porquê eu não trabalho, ou nunca subir para ser alguém na vida, há uns dois anos atrás eu me envolver num roubo, com uns grupos de amigos só se era na minha mente, essa amizade eu estava cego, numa certa noite nos combinamos de encontramos numa, praça para planejar o nosso roubo, no caminho ocorreu tudo conforme os planos cada um dos meus, colegas pegaram seus inteis, roubamos celular, computador várias caixas de som, etc. Mais como sempre eu me foder na vida eu acabei, sendo pego pelos moradores não tenho, vergonha de dizer apanhei muito feito um, Zé ninguém eles nem de importaram em tentar ao, menos me ajudar eles fugiram e eu acabei sendo preso, peguei um ano e dois meses, de prisão meu pai não quis pagar a fiança então eu tiver, quê manter firme dentro daquela porcaria de lugar, lá você não é ninguém ninguém levar você a sério, foi muito difícil mais eu aprender a minha lição, e mais uma vez eu aceitei ser pombo correios, do máximo eu espero quê Alice possa me perdoar, mais eu preciso muito desse dinheiro, eu irei embora para outro estado quero mudar, de vida.

— Hoje eu estarei indo, até na casa da minha irmã fazer uma pequena surpresa, para ela bom na verdade sondar algumas, coisas só espero quê o Apolo não esteja, lá porquê toda a vez quê eu chego lá é uma brigar, só e hoje eu não estou a fim dou bom dia, para o meu coroa entro no banheiro tomo um banho, bem gelado para despertar e começar, logo o dia ativo cinco minutos depois já, saio visto uma camiseta preta e uma bermuda, branca coloco um tênis e falo para o meu pai, quê eu estava indo na casa da Alice ele pede, para eu está mandando abraço para todos, capito o recado pego minha carteira e a chave do carro, do papai e saio.

— trânsito leve por aqui, o dia estava ensolarado já na estrada daqui, uma hora já estarei a chegar na casa dela, eu preciso fazer o máximo confiar em mim novamente, eu errei feio bem feio com ele. Papai nem pode imaginar, quê eu estou-me envolvendo com paradas, erradas de novo farei tudo no sigilo, vou a seguir o meu caminho com um só pensamento, eu preciso ao menos fazer o Rahel sair comigo, estava a levar também no carro umas lembrança, para os meus sobrinhos só para não chegar com, às mãos completamente, vazia momentos, depois paro o carro sem buzina logo diretamente para, Alice ela atende no segundo toque, eu falo para ela está a olhar na janela segundos depois, ela vem com um sorriso no rosto eu dou um abraço, bem apertado e logo pergunto se o meu cunhado, estava ela diz-me quê ele saiu, para alguns compromissos.

Alice — Quê bela surpresa Théo, mais a Mana aqui vai precisar sair, eu preciso levar o Pedro para fazer alguns exames, de rotina mais não irei demorar eu prometo, você pode ficar aqui com o Rahel enquanto, eu vou até a clínica o quê diz-me?

Théo — Não quero causar, nenhum conflito com Apolo mais se insiste eu fico, aqui brincando com o Rhael,

Alice — Ótimo pode ficar, a vontade viu tem bolo na geladeira e suco, pego a minha bolsa Théo mostrar-me os presentes dos meninos eles ficaram todos felizes, e eu saio com o Pedro de carro.

— Tudo estava ao meu favor, marco um tempo até Alice estae bem longe, entro para dentro casa e fico com, o Rhael na sala assistindo televisão, pergunto para ele se ele gostaria de dá um passeio na casa, de um amigo meu ele diz quê mamãe não, gostar quê eles saem há não ser para escolar ou para outro lugar quê tenha compromisso falo-lhe para ele quê ia ser divertido e quê era um, segredo nosso ele ficar todo animado fecho a casa, e pé na estrada novamente.

— já estava perto da casa, do máximo ligo para ele logo atender-me, falo que eu estava com um convidado quê ele ia adorar, está a conhecer aguardo um dos, seus seguranças abrir o portão ele revista-me para vê se eu estava com alguma aarma, minutos depois, sou liberado agacho-me para falar com o meu sobrinho, quê ele não precisar ficar com medo, quê quando nós saímos daqui quê eu ia está a comprar, um sorvete de chocolate bem gostoso, para ele comer ele estava tranquilo, e muito bem-comportado sigo até a sala e constatoo máximo, de costa em pé logo ele se virar às expressões, dele mudam por questão de segundos.

Máximo — Eu fraquejei naquele instante, eu não tinha força para ficar, em pé a felicidade era tão grande em vê o meu filho, mais tiver quê manter a calma para não assuta-lo e digo para o Theo — Obrigado por fazer esse dia, muito além de especial, pergunto o seu nome ele diz-me quê se chamava Rahel, enquanto ele falava eu reparava cada traços, de mim, pergunto se ele queria comer algo, ele diz que não precisava muito bem-educado, até no modo de falar e digo — O tio Máximo tem uma sala de jogos bem aqui atrás viu quando quiser, vim até aqui é só pedir o tio Théo quê as portas estariam, sempre aberta para você e falo quê ele não poderia falar com a mãe dele quê ele teve, na casa do tio tá bom e deixo ele falar.

Rhael — será um segredinho nosso, tio Máximo mais posso-te fazer uma pergunta?

Máximo — Mais é claro pode ficar a vontade.

Rhael — O senhor conhece a minha mamãe?

Máximo — sim, conheço mais ela, não gostar de mim logo eu troco de assunto, e falo-lhe quê se ele quisesse vir aqui novamente, quê ele não poderia dar detalhes, de nada para ninguém ele me diz quê eu poderia confiar nele, dou um abraço bem demorado, uma lágrima cair do meu rosto molhando, a sua blusa ele olhar-me sem entender e enxugo, rapidamente o meu rosto olho para o Theo, e falo — ótimo trabalho continua desse jeito, você vai ganhar muito comigo e ele assentir com a cabeça.

— Saio dali da casa, do máximo vou a ir na direção da saída distraidamente, nem percebo quando ouço, uma voz de zombaria eu paro e olho para o lado da varanda, e observo o tal de Guilherme.

Guilherme — Está perdido?

Théo — Deixe — me lembrar, finjo esquecimento do seu nome e falo — ah você é o novo mascote do máximo? Ele avançar mais para perto de mim e ficamos ali nos, encarando por um tempo e ele falar.

Guilherme — O quê você falou? A minha voz era ríspida e falo — dá sorte, de eu não quebrar essa sua cara, de menininho e digo — O quê é está com ciúmes porque máximo achou um aliado fiel é? Percebo quê ele olhar para baixo eu me afasto andando para atrás e digo — Não irei ser um traíra, quê nem, você honrarei ele até quando eu puder, saio irritado dali, pois não fui com a cara daquele babaca.

— Olho para o Rahel, nem ele é, nem eu falamos nada entramos no carro, e falo para ele se a Alice perguntar aonde nós estávamos, para ele confirmar quê nós fomos, até o parque ele faz papo firme mais logo, sinto o meu celular vibrar era Alice eu atendo, e ela já me questionava com perguntas e falo para ela, quê já estava perto de chegar momento, em seguida vejo a minha irmã de braços cruzados, e eu falo quê só fui levar o Rhael no parquezinho, e falo-lhe quê ela não precisava ficar chateada, daquela maneira ela pede-me desculpas, vejo o Apolo me olhando com um olhar mortal, ele nem falar comigo e entrar para casa dele, despeço-me das crianças dou uma piscada para, o Rhael dou um beijo na testa de Alice e vou embora.

Momentos bem mas tarde.

Alice

— Após todos nós, jantamos cada um escovamos os nossos dentes, coloco os meninos para dormir, e vou deitar-me também, pois estava um pouco cansada, trabalho como fotógrafa não é fácil, requer paciência e atenção em tudo, me deito do lado de Apolo ele estava quieto eu sei quê, ele não suporta a presença do Theo aqui ainda mais, depois quê ele saiu sozinho com o Rhael, pergunto para ele se queria conversar ele diz-me que não, eu viro-me para o lado, pois não queria, insistir também acabo a pegar no sono, rapidamente.

— Começo a virar-me de um lado, para o outro, pois tinha perdido o sono, vejo a hora era duas e quinze da manhã, vou até na cozinhar beber um pouco de água, retorno para cama de novo mais vejo a tela do celular de apolo, piscar com um barulho de uma mensagem, eu não sou de ficar a pegar no celular dele, mais olho assim mesmo porquê com nós não tínhamos segredo, desbloqueio o aparelho e vejo uma, foto de uma mulher loira e na mensagem dizia o seguinte, Obrigado pelo seu serviços, adorei. Olho para o Apolo quê ainda estava a dormir, e fico a pensar o que ele poderia está a fazer com, essa mulher coloco o celular no lugar, e fico sentada na cama imaginando o quê eu não queria, saber.

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