**Capítulo 8: A Armadilha de JK**

Era uma tarde ensolarada quando JK fez sua jogada. Ele

encontrou Maria no café e, com seu charme habitual, a convenceu a acompanhá-lo

em uma "aventura" que prometia ser emocionante. Ele prometeu que

seria apenas um passeio, mas Maria não sabia que ele tinha outros planos.

“Você vai adorar, Maria! É apenas uma pequena aventura, e eu

prometo que você vai se divertir!”, disse JK, piscando para ela. Apesar de seus

instintos dizendo para ela recuar, a vontade de experimentar algo novo e a

nostalgia da amizade a fizeram ceder.

No entanto, enquanto isso, Lemuel tinha um mau

pressentimento. Ele havia ouvido rumores sobre as atividades recentes de JK e

sabia que não eram nada boas. Assim que soube que Maria estava com ele, uma

onda de preocupação o invadiu. Ele decidiu segui-los, preocupado com a

segurança de Maria.

A “aventura” que JK tinha em mente era uma festa clandestina

em um armazém abandonado na periferia da cidade. A atmosfera estava carregada,

e Maria começou a perceber que havia algo de errado. JK estava tentando

impressioná-la, mas os outros presentes eram um grupo suspeito, envolvidos em

atividades que deixavam Maria nervosa.

Enquanto a música alta tocava, Lemuel chegou ao armazém, seu

coração batendo forte. Ele avistou Maria rindo nervosamente com JK e não gostou

nada do que viu. Em um impulso protetor, ele se aproximou, decidido a tirar

Maria daquela situação antes que ficasse perigosa.

“Maria, precisamos ir embora agora!”, disse Lemuel,

puxando-a levemente para longe de JK.

“Por que você está tão preocupado? Estamos apenas nos

divertindo!”, Maria respondeu, confundida e um pouco irritada.

JK, percebendo a tensão, interveio com um sorriso

desdenhoso. “Oh, vem cá, Lemuel. Maria é uma grande garota. Ela pode tomar suas

próprias decisões. Não é, Maria?”

Maria olhou entre os dois homens, seu coração se apertando.

Ela sentia a culpa crescendo dentro dela, sabendo que estava ali por causa de

JK, mas a proteção que Lemuel oferecia era algo que ela não queria perder.

“Você não entende! Isso não é um jogo, JK!”, disse Lemuel,

sua voz subindo um tom. A tensão no ar era palpável, e a situação rapidamente

se tornou hostil. A festa estava se agitando, e as pessoas ao redor começaram a

notar a discussão.

“Por que você está sempre tentando controlar a vida dela,

Lemuel? Deixe-a viver!”, provocou JK, seu olhar desafiador.

Em um momento de raiva, um grupo começou a se agitar, e a

briga estava prestes a acontecer. Maria, assustada, percebeu que estava no meio

de algo muito mais sério do que esperava.

“Chega! Eu não quero isso! Eu não quero que ninguém brigue

por minha causa!”, gritou Maria, a voz tremendo. “JK, isso não é divertido.

Vamos embora!”

Lemuel, percebendo que a situação estava se tornando

perigosa, puxou Maria para perto dele e começou a se afastar. Mas JK não estava

disposto a deixá-los ir tão facilmente. Ele lançou um olhar desdenhoso para

Lemuel e se virou, provocando a multidão.

“Se você a deixar ir, ela vai se arrepender!”, gritou JK,

sua voz ecoando.

A adrenalina corria nas veias de Maria, enquanto ela sentia

a culpa pesar. Ela sabia que deveria ter visto a verdadeira natureza de JK

antes, mas não queria magoar um amigo. E agora, por causa dela, Lemuel estava

em perigo.

**Pergunta:** Maria será capaz de afastar-se definitivamente

de JK, ou sua lealdade ao amigo de infância continuará a envolvê-la em

problemas?**Pergunta:** Maria será capaz de afastar-se definitivamente de JK?

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