O Final do Começo

3 P.O.V.

"Verifique os pulsos", O homem de cabelos pretos tão escuro como a noite ordenar em tom rigido para a enfermeira na frente dele.

Ele aperta firme o ferro da maca, as rodas giram incotralavelmente pelo corredor do hospital quase vazio, passando por alguns pacientes distraídos com as suas próprias mentes, mas o barulho que a ambulância faz do lado de fora chama a atenção das pessoas envolta, o que acaba fazendo elas olharem curiosamente para as enfermeiras com as suas roupas brancas e nas suas cabeças as toucas cirúrgicas de elástico.

Duas enfermeiras caminham apressadamente, uma está a empurrar a maca junto com o Doutor, enquanto a outra está do lado, logo eles chegam na sala de emergência, O Doutor pegar o seu estetoscópio o colocando no ouvido, ele olhar para o estado da garota o avaliando, cortes estão espalhados pelo seu rosto, um vidro grande pontudo está atravessando a pele de sua barriga, a enfermeira conectar os equipamentos necessários na garota de cabelos loiros incociente, logo o ‘bip’ do aparelho pode ser ouvido, o Doutor se aproxima medindo os batimentos da garota, "Vamos ter que fazer a cirurgia".

"Mas não tem como ela sobreviver, ela está perdendo os batimentos cardíacos... Ela vai morrer em poucos segundos" A morena alta fala.

"Ainda temos chances de salva ela, feche as portas, vamos começar", O Doutor, colocar a máscara em seu rosto, ele vai em uma pequena mesa com uma bacia, ele aprofundar suas mãos, assim que ele tirar as mãos do líquido gelado, a enfermeira ruiva se aproxima, ela o ajudar a colocar as luvas brancas, logo a outra arrasta um carrinho de metal, lâminas de diferentes tamanhos estão sobre a parte plana do carrinho.

Então eles começam uma luta entre a vida e a morte...

A enfermeira de cabelos ruivo se aproxima com a injeção, aplicando anestesia nas veias de Helena, ela colocar a máscara em Helena, o Doutor pegar a lâmina de metal mais parecida com uma faca pequena pontuda, ele tirar o tecido já cortado do ferimento grande, ele cortar envolta do vidro afiado com mais de 5 cm, a faca passar pela pela branca com facilidade, o sangue vermelho escuro escorrer como uma linha pela barriga descendo para a maca a manchando, os bip continuam diminuindo, o Doutor puxa com cuidado o vidro, assim que o retirar por completo o vidro ensanguentado, ele colocar em um pratinho quadrado que está do lado de um copo branco de argila com lenços.

Ele se aliviar um pouco, mas os batimentos começam a ficar mais fracos, ele pegar um pano o colocando encima do corte, a enfermeira ruiva pegar um pano, se aproximando, o Doutor tirar a mão de cima, ela passar o pano por cima com cuidado, o sangue não para de derramar, as enfermeiras se apressar, ele pegar uma pinça grande pontuda, com algumas agulhadas ele consegue fechar o ferimento, mas o desespero aumenta quando o bip não é contínuo, indicando que Helena, estava sem vida.

"PEGUEM O DESFIBRILADOR", Ele fala alto, a enfermeira morena correr, pegando o desfibrilador, o Doutor se afastar junto com a enfermeira ruiva.

"Vamos, vamos, vamos", A enfermeira morena bate levementeno rosto de Helena, ela colocar o desfibrilador no tórax de Helena, "Fique comigo... 150 joules", a enfermeira morena falar em uma forma de consolação, o desfibrilador lança a energia em seu tórax, mas o bip não pode ser ouvido, apenas o barulho da linha reta no aparelho.

"200 joules", a enfermeira ruiva, pega a máscara de Helena tirando a um pouco, o corpo quase sem vida pula para cima, a enfermeira de cabelos laranja olhar fixamente para o BIPAP, "Vamos, você consegue" a enfermeira ruiva, colocar a mão com a luva no rosto de Helena, mas para o alívio de todos o barulho de bip é ouvido novamente, o Doutor soltar uma respiração que ele não sabia que estava a segurar.

______________

Aurora

P.O.V.

Sabe aquela sensação, onde você sente que está ficando para atrás em algo ou para ser exata na sua própria vida? Bom, é isso que eu sinto, não ser a própria protagonista da minha vida, não ter um desenvolvimento ou ter amigos, ver que eles vão se mudar, ir para longe, seguir as suas próprias vidas, enquanto você ficará para trás, como uma memória.

Eu encho a minha boca com a macarronada com queijo, olhando em volta, hoje é o último dia, o último na escola, eu suspiro, provavelmente a minha vida será um inferno contínuo depois que eu saí daqui, não tenho emprego nem talento para trabalhar nas ruas, não tenho dinheiro nem para aonde ir, as outras garotas dizeram que vão fazer faculdade em outro país, eu realmente não sei o que eu vou fazer... Eu estou sentada na minha cadeira no canto do refeitório, com os braços apoiados numa pequena mesa com o meu prato branco redondo cheio de macarronada com molho e queijo, o meu olhar é perdido, dar para ver a neve cair devagar através dos vidros, os risos são alto no refeitório, eu passo o meu olhar para Adam, que está sentado do outro lado do refeitório, os amigos dele envolta, todos felizes, comemorando que vão ir para uma faculdade, viver as suas vidas de ricos, eu completamente sou uma impostora, ganhei uma bolsa de estudo nessa escola de prestígio, eu não pertenço aqui.

Eu sinto o choro preso na garganta, minhas mãos tremem levemente, empurro a cadeira para trás, dou passos largos em direção à saída do refeitório, até que sinto uma mão quente segurando o meu pulso, enviando arrepios pelo meu corpo.

"O que foi esquilo, os seus dentes não deixaram a comida passar para sua garganta?", Eu ouço Adam, falar, ele puxa-me para frente, eu coloco a minha mão livre nos meus olhos, tentando o máximo não chorar, mais a queimação na minha garganta está deixando quase tudo impossível, eu não entendo o que está acontecendo com as minhas emoções nos últimos dias, talvez seja as tentativas de mortes ou a escola, eu puxo o meu pulso com força me livrando do seu aperto, mas estão eu sinto um puxão no meu cabelo, o puxão é firme, eu curvo as minhas costas, colocando as minhas mãos na dele o arranhando, o meu coro cabeludo arde com a pressão de ser puxado, eu não posso mais segurar o choro, lágrimas descem como uma cachoeira lenta pelos meus olhos, mas como minha mão está em meus olhos ninguém vê.

"Você não vai falar? Talvez eu tenha que lhe dar um empurrão", Eu escuto a malícia na sua voz, então como se eu não fosse nada eu sinto o meu corpo ser jogado para frente como uma bola de boliche, eventualmente o meu corpo é arrastado em uma certa distância para frente, agora eu não sei se eu choro ou mato ele, o meu uniforme recentemente limpo está todo sujo, antes que ele se aproximasse, strack, é isso que eu escuto quando uma voz feminina fala, "Senhor Neville, na minha sala agora", A diretora estava atrás a alguns metros de distância de Adam, o que o faz gela por alguns instantes, mas ele logo se recuperar, saindo como se não tivesse acabado de jogar-me no chão, eu me levanto correndo para o banheiro feminino ignorandoos murmúrios dos outros alunos.

Eu empurro a porta de metal, o banheiro é grande, mais está silencioso, indicando que provavelmente ninguém está aqui, eu olho-me no espelho grande quadrado que cobre a metade da parede, apoio as minhas mãos na beirada da pia, olho para meu cabelo castanho que está com muito frizz no topo, eu faço uma careta, então passo meu olhar para meu rosto que está bem… Normal, eu sorrio vendo os meus dois dentes da frente serem maiores, coloco dois dedos em cima deles, talvez se eu não tivesse esse dois dentes tão grandes...

Passo as minhas mãos agressivamente pelo meu rosto, mas as lágrimas continuam a descer, eu paro olhando para minha mão pálida, vendo ela molhada, viro a minha cabeça quando ouço a porta abrir, corro para um dos banheiros, fecho a porta a trancando, fecho a tampa do vaso, sento no plástico frio, puxo as minhas pernas para cima, encosto o meu rosto no meu joelho, e pela primeira vez eu choro, como se não tivesse amanhã, porquê talvez não tenha…

_____________

3 P.O.V.

"Como foi o plano?", Ela dá um sorriso ladiano, "diga-me que ela está a sete palmas do chão", ela zomba com arrogância.

"Como eu posso dizer...", Ele colocar o canudo na boca sugando o líquido rosa que está dentro do copo plástico, "Eu conseguir fazer ela desperta os poderes... Agora eu vou para o segundo passo..." Ele faz uma pausa, "Em breve, querida, em breve você sairá desse lugar", Sua voz áspera e abafada pela máscara fala.

"Eu não quero saber, era para já ter o colar", Ela suspira, apertando as mãos por baixo das algemas que cobre não só as suas mãos como o seu pulso, "Eu estou presa aqui a mais de 1.000 anos, você pensa que eu vou aguentar mais alguns? Eu pensei que você me amava", Ela olhar para baixo fazendo o seu cabelo castanho com algumas mechas vermelhas cair sobre o seu rosto pálido.

"Atrix, eu vou dar um jeito querida, eu prometo", Ele lamber os seus lábios, ajustando a máscara azul que cobre o seu rosto inteiro, possuindo apenas dois buracos nos olhos, ela tem detalhes de ouro nas pontas como também o seu colar de ouro pontudo nas bordas, o seu capuz é conectado com uma capa longa azul com detalhes azuis mais claros e no meio do seu peito uma flor de ouro pontuda, os seus braços musculosos estava a mostrar, pois, sua camisa não tem mangas, bem no meio do seu braço ele usa um bracelete azul, no seu outro braço uma corda marrom, uma bota preta de cano alto plataforma, não que ele precisasse, pois possui mais de 1,90 de altura, as suas calças são pretas, a sua blusa é azul com gola alta que cobre o seu pescoço, em cima da blusa um colete castanho, na sua coxa tem um cinto preso com força, ele usava uma meia luva azul que ia até os seus cotovelos cobertos por cotoveleira de ouro.

Ele apertar o copo de plástico o jogando da ponte de pedra, "Não se preocupe querida, ela está mais perto da morte do que você pensa", ele encosta a mão na superfície plana que os separar, "O que está fazendo aqui?", Ele vira-se lentamente.

"A magna de ouro requer a sua presença", A mulher com expressão forte no seu rosto oval falar, sem demonstrar qualquer emoção, ela veste um vestido que vai até os seus saltos pretos, cobrindo todo o seu braço, ela usar apenas uma luva em sua mão direta, o vestido é inteiramente branco com detalhes de ouro nas bordas, o seu vestido possui mangas longas abertas caídas, o seu cabelo cacheado amarrado em coque caído de lado, os seus olhos castanhos claros olhar para o Guardião Azul, esperando a sua resposta.

"Quem ficará no meu turno se eu me retirar, Sr.Resmugona?", O Guardião azul, da um sorriso, mas por conta da máscara cobrindo o seu rosto não dar para ver.

"Eu ficarei", Ela caminha sobre a ponte de pedra, seus saltos fazendo barulho enquanto ela caminhar graciosamente balançando seus quadris, parando sobre a superfície transparente, ela virá de costa, olhando pelo ombro para o Guardião Azul, "Pode ir".

O Guardião Azul, caminha pela ponte sem olhar para trás, os portões se abrem sem ele tocar, cumprimentando os guardas, ele segue rumo a torre, onde a magna de ouro ficar, ele cantarola baixinho, enquanto caminha pelos corredores de pedra, que girar mudando para o castelo, as paredes em azul, várias estátuas de diferentes fadas moldar o lugar luxuoso, mais de dez quadro em cada parede, os quadros são daqueles que serviram o reino, ele dar passos largos pelo tapete longo azul, uma empregada passar a olhar para baixo, suas roupas são brancas, revelando seu baixo nível. ela o cumprimenta com uma reverência, o que ele responde com um aceno, logo ele ver as grandes portas azuis, ele as empurrar entrando, mais a frente tem uma mesa grande quadrada com vários papéis, a mulher de cabelos azuis longo está de costas olhando a vista do reino, suas vestimentas é um longo vestido azul, ela tem mangas abertas, uma coroa de ouro encima do seu cabelo liso, as suas feições são calma enquanto ela olhar a vista, então o Guardião Azul se jogar na poltrona, ela vira-se, olhando com os seus olhos suaves azuis para ele, ele cruza os braços musculosos enquanto olha para ela, "Por quê chamou-me?", a sua voz é calma, ele se inclina pegando um papel, o lendo.

Ela suspira se aproximando da poltrona vermelha, com a borda de ouro, "Foi relatado que alguém usou magia na dimensão dos Zargons…", Ela fechar os olhos, cruzando suas mãos brancas com as unhas pintada de azul com um anel no dedo anelar sobre a mesa de madeira.

"Mas isso é comum. Certo?", Dúvida encher a sua voz.

"Sim, mas não é qualquer magia, é uma magia que se compararia as das antigas fadas, por isso você vai para o mundo dos Zargons investigar", Ela folhea uma papelada, o entregando um papel antigo, "Isso vai ajudar você, agora pode se retirar".

Ele pega o papel, se levantando, ele caminha até o meio do corredor, sombras saem do chão, o levando, fazendo o desaparece como uma neblina, ela levanta-se, se aproximando da janela novamente, continuando a olhar a vista de seu império.

__________________

Capítulos
Capítulos

Atualizado até capítulo 53

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!