cerimônia (4)

Lucard me conduziu até a cerimónia, onde cerca de 30 pessoas se reuniam, todas envoltas em uma aura de nobreza, todas elas pareciam animadas. Nobres e indivíduos abastados compunham a assembleia, criando um cenário digno de um filme de advogado.

Lucard extinguiu seu sorriso, substituindo-o por uma expressão séria e ameaçadora que ecoava com intensidade, carregando me com firmeza em direção a uma sala de tamanho modestos. Do interior desse recinto, tínhamos uma perspectiva panorâmica do local da cerimônia, uma visão desobstruída onde a grandiosidade do evento se desdobrava sem pessoas à nossa frente.

Em seguida, o mestre do templo avançou solenemente em direção ao altar, suas velhas mãos segurando uma cesta repleta de flores escolhidas a dedo. Entre essas preciosidades, destacavam-se inúmeras rosas brancas, símbolos da pureza e da transcendência. Com uma Elegância notável, ele começou a dispersar essas delicadas oferendas sobre o altar, como se estivesse tentando criar um lugar confortável, parecido com um ninho.

Cada pétala, cuidadosamente colocada, contribuía para a transformação do altar em uma imagem de grandeza. O resultado era uma visão de beleza divina, onde as rosas brancas se entrelaçavam harmoniosamente, transformando o altar em um espetáculo branco. Diante desse cenário, o altar se assemelhava a um abastado buquê que irradiava não apenas a forte fragrância das flores, mas também a seriedade do momento.

"Venho hoje para selar a sagrada aliança de um Sforza respeitável com sua mais leal companheira, uma entidade ancestral, robusta e imponente. Apesar de seu temperamento forte e ameaçador, ela escolheu o nosso jovem mestre para honrar o seu legado", pronunciou o grisalho com imponência, dirigindo-se ao público com eloquência e solenidade.

Então o velho homem levantou as mãos e runas no teto do templo começaram a brilhar, uma fumaça escura começou a chover sobre o altar, "assim como Rosalind Thalassoria a primeira imperatriz♪ de Thalassoria e a grande mulher que dá nome ao nosso ♪império decretou ♪o selo de devoção deve ser feito ao por do sol de um dia sem chuva ou ao nascer do sol de uma noite de lua cheia♪ para que ♪tanto o sol quanto a lua ♪possam abençoar essa união♪" diz o sacerdote enquanto a chova fantasmagórica transformar as lindas flores brancas em rosas negras.

O ancião ergueu solenemente as mãos, e antigas runas no teto do templo começaram a cintilar intensamente. Uma névoa sombria começou a descer sobre o altar, envolvendo-o com seu manto etéreo. Com uma voz carregada de sabedoria, o sacerdote proferiu o cantigo para iniciar a cerimônia: "Assim como Rosalind Thalassoria, a primeira imperatriz de Thalassoria e a ilustre mulher que empresta seu nome ao nosso império, decretou, o selo de devoção deve ser forjado ao pôr do sol de um dia sem chuva ou ao nascer do sol de uma noite de lua cheia, para que tanto o sol quanto a lua possam abençoar esta união."

Num gesto único e majestoso, os braços se ergueram, e a névoa que envolvia as flores iniciou uma dança etérea, afastando-se delicadamente delas. Como se fossem esponjas ancestrais, as runas no teto começaram a atrair a névoa, sugando-a com uma elegância ritualística para dentro das paredes do templo, seu santuário de repouso. O espetáculo se desenrolava como uma coreografia mágica, onde a mistura de elementos criava uma sinfonia visual única, enquanto a essência da névoa se amalgamava com a essência do templo, solidificando a conexão entre o sagrado e o material.

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