Micaeli

Eu não sou Submissa Sou a namorada dele. O que você quer?

- Queria te conhecer, quando Dom Carlo parou de correr atrás de mim. Eu deduzi que havia outra mulher. Só achei que você fosse Submissa.

- Dom Carlo cansa rápido, mas sabendo que não é submissa ele vai cansar ainda mais rápido. Ela diz sorrindo.

- Bom você já viu o que queria. Com licença. Eu digo

Ela coloca o pé na porta me impedindo de fechar.

- Quero te dar um conselho. Fuja enquanto é tempo. Carlo é inteligente e manipulador. Ele vai te deixar louca, assim como fez comigo. Fuja dele!

- Querida vai tomar seu remédinho e me deixe em paz. Eu digo e fecho a porta na cara dela.

- O quarto dele! A verdade está no quarto dele. Ela grita e sai andando. Eu observo pelo olho mágico.

"Dá próxima vez vou lembrar de olhar aqui primeiro, eu penso".

Que mulher estranha, parecia um zumbi, e essa história de ficar louca. Dizendo que Carlo é manipulador isso está nítido. Mas essa coisa do quarto dele. Será isso mesmo?

Eu vou até a porta do quarto, preciso olhar. Só da porta mesmo. Vai que á maluca está falando a verdade.

Levo a mão na maçaneta, mas a porta está trancada. Isso é bem estranho.

Mas talvez seja só armação dessa mulher, para me fazer ver coisas, onde não tem. Ou não.

Só sei que não consigo dormir pensando em tudo.

Cochilei um pouco no sofá e acordei com a Sra. Rosa chegando para trabalhar.

- Srta. Bom dia!

- Bom dia Rosa.

- O que faz acordada tão cedo?

- Não consegui dormir. Que horas são por favor.

- São 5h45.

- Ok. Obrigada.

Eu continuo assistindo o jornal da manhã. Rosa vai para a cozinha e as 7hs Carlo chega.

Com uma cara de poucos amigos.

- Malu, bom dia. Que bom que está acordada. Podemos conversar?

- Bom dia. Estou vendo o jornal!

- Vou reformular. Vamos conversar, agora. Ele diz e aponta com a mão em direção ao corredor.

Eu me levanto contrariada e vou à frente. Entramos no meu quarto, ele fecha a porta e me agarra me beijando. Eu vestia um pijama de blusinha modelo "cropped" e um shortinho que deixava a metade do bumbum de fora. Sem mais nada por baixo.

- Você está deliciosa nessa roupa.

Ele aperta meu bumbum com as duas mãos e me levanta me pegando no colo. E me levando para o chuveiro. Ele entra no box e me coloca no chão sem parar de me beijar. Ele me vira de costas para ele. E retira meu short, coloca minhas mãos na parede e me puxa pelo quadril me fazendo empinar o bumbum.

- Conte Maria Luiza.

"Pah"

O primeiro tapa.

- Um. Eu digo.

"Pah"

Outro tapa do nada contrário.

- Dois.

E assim ele continua intercalando os lados do meu bumbum.

"Pah"

- Vinte.

Ele beija meu pescoço e passa a mão pelo meu bumbum marcado e vermelho.

Carlo leva as mãos aos meus seios por baixo da blusinha. Apertando e puxando os bicos.

- Huuuummm!

Dou um gemido.

Ele leva a mão ao meu sexo que está úmido de desejo. Sinto ele me penetrar com dois dedos. Seus dedos são longos e grossos. Eu rebolo tentando ajustar meu sexo ao seu dedo. Pois estava incomodando um pouco.

- Está se ajeitando minha delicia?

- Sim. Seus dedos são grandes, incomoda.

- Vou te mostrar o que incomoda.

Ele se ajeita, sinto o seu membro encostar na minha entrada.

- Pode gritar Malu. Só vou parar depois que eu estiver satisfeito.

Ele me penetra de uma vez. Dou um grito alto.

- Aaiiiiii!

Ele tapa minha boca com a mão. E continua me fodendo como se não houve amanhã.

Ele liga o chuveiro em cima de nós. A minha blusinha e sua roupa ficam grudadas ao nosso corpo. Mas ele não se importava. Meus gemidos são abafados por sua mão.

Era delicioso sentir ele assim. Ele me penetrava e dava tapas no meu bumbum. Uma mistura mais que perfeita. Uma total sintonia!

Eu afasto a sua mão da minha boca. E digo entre gemidos.

- Posso gozar?

Ele beija meu pescoço e fala ao meu ouvido.

- Goze....mas grite o mais alto que puder.

- Enquanto eu te fodo com vontade.

Sua voz é sexy e ele sabia bem como me deixar louca.

Sinto o orgasmo invadir meu corpo e sem pensar em nada e nem ninguém eu grito gozando.

- Aaaaahhhhhhh!

Ele beija e mordisca meu pescoço.

- Você é a minha perdição, Maria Luiza.

Ele sai de mim e me vira de frente. Retira minha blusinha molhada e a sua roupa. Ele levanta uma das minhas pernas segurando na coxa e me penetra de frente. Com a mesma intensidade de antes, ao mesmo tempo que me beija loucamente.

Tudo aquilo era demais. Eu estou gemendo em seus lábios.

Ele puxa meu cabelo fazendo minha cabeça inclinar para trás. E beija meu pescoço, depois começa a chupa - lo com força.

- Ai Carlo está doendo. Ele solta meu cabelo sem parar de chupar o meu pescoço enquanto sua mão agora torce o bico do meu seio.

- Aiii, Carlo! Morango, morango! Eu grito.

Ele para e me solta.

- Você está bem? Machuquei?

- Um pouco. Eu digo com os olhos cheios de lágrimas e com raiva por ser tão sentimental e chorona.

- Onde está doendo? Ele pergunta.

- Meu seio e meu pescoço. Eu respondo.

- Vamos tomar um banho e eu cuido disso.

Ele lava meu corpo inteiro, depois o dele. Me seca, se seca. E seguimos vestidos com roupão para o quarto.

- Sente - se ai. Eu já volto. Ele diz, sai do quarto e eu me sento na cama. Em seguida ele volta com uma mala de primeiros socorros.