DOM CARLO:
Malu era muito diferente de todas as mulheres que já conheci. E olha que não foram poucas.
Ela é meiga, doce e até ingênua.
Mas ainda tenho muito a descobrir sobre ela.
Maria Luiza ainda é um mistério para mim, e aos poucos vou desvendando essa mulher maravilhosa.
Eu havia preparado algo especial para nós.
E estava bem nervoso, querendo vê - la. A última vez que me senti dessa forma eu era adolescente.
"Deu 14h ela já vai chegar, eu penso"
São 14h30 e nada.
Agora 14h50 e nenhum sinal.
Mando mensagem a ela:
..."Sua desobediente, está atrasada"...
Ela visualiza e não responde.
Isso me frusta e me irritada.
..."Será severamente punida Submissa"...
Malu digitando...
..."Estou chegando Sr."...
As 15h escuto na porta.
"Toc, Toc"
Ela entra vendada.
Ao vê - la a minha fúria aumenta.
Eu a pego pelo pescoço e encosto na porta.
- Nunca mais me deixe esperando Submissa
Eu digo com raiva
Seguro ela pelo pescoço. E rasgo seu vestido.
Ela grita:
- Não. Não faça isso Sr.
- Quer mandar em mim. Cale a boca agora.
- Não Sr não é isso. É que...
Eu tampo a sua boca com a mão.
- Mandei calar a boca.
Eu digo com grosseria
Quando eu tiro a mão ela continua.
- Sr me deixe explicar por favor.
A sua atitude me deixa cego, meu lado autoritário e sádico aparece. E eu pego uma mordaça bastão e coloco em sua boca.
A impedindo de falar.
Rasgo o restante do seu vestido, ela tenta reclamar.
A levo até o sofá sem dizer nada.
E coloco ela sentada com seus pés sobre o sofá com a perna aberta. E amarro seus pulsos aos tornozelos.
Eu queria bater nela. Um bom spanking ia ensinar a nunca mais me deixar esperando.
Mas eu queria marcar e causar dor.
Ela toda meiguinha e doce deve ser mimada nunca levou nem um tapinha.
Agora ela vai aprender.
Eu peguei um cinto. Dobrei ao meio e estalei ao seu ouvido.
Ela deu um pulo.
Eu comecei a rir sem deixar ela perceber.
Me aproximo do seu ouvido e digo baixinho em seu ouvido.
- Vai apanhar de cinto, para aprender que eu mando.
Ela começa a tentar falar, balançando a cabeça dizendo não sem parar.
Não podia negar, era divertido ver ela assustada.
Quando resolvo pegar a cinta e bater no sofá ao lado dela.
Ela se joga no chão, encolhida, chorando desesperada, tentando se esconder.
Percebi que ela estava em pânico, em seu limite.
E me lembrei que ela não podia dizer a palavra de segurança.
Ela tremia inteira, chorando muito.
- Malu calma.
- Calma não vou te bater.
- Calma vou te soltar.
- Eu vou te soltar.
Eu tiro a mordaça, solto seus pulsos. Quando ela sente que está solta. Se afasta de costas, se encolhe no canto, sentada e abraçando as pernas chorando sem parar.
- Malu se acalme.
- Não vou lhe machucar.
- Se acalme por favor. Me desculpa.
Eu a abraço e ela me abraça apertado.
Chorando.
- Por favor, cinto não.
- Tudo menos cinto.
- Por favor.
- Sim. Não farei isso.
- Me perdoe.
Ver ela daquela forma, me deixou mal.
Eu não podia ter feito, como eu fiz.
Ela fica abraçada comigo, me apertando com força, aninhada ao meu peito.
Eu a pego no colo e a levo para a cama.
Me deito ao seu lado e ela se ajeita no meu peito e acaba adormecendo.
Ela estava só de lingerie. Malu adormece nos meus braços.
No sono pesado, ela se vira para o outro lado e eu vejo nas suas costas, próximo ao quadril uma queimadura grande e feia. Que ela não tinha no dia anterior.
Eu fico olhando ela dormir um pouco.
Depois escureço todo o quarto e tiro a venda para ela dormir tranquila.
Mas não quero que ela acorde e me veja.
Por isso ficamos no escuro.
Ela dorme cerca de 40 minutos.
E acorda assustada.
- Sr?
- Sr?
- Estou aqui.
Eu a abraço.
E entrego a venda para ela.
- Coloque a venda por favor.
Ela coloca.
- Desculpa eu adormeci.
- O que posso fazer para te agradar?
Ela pergunta preocupada.
- Nada!
- Fique tranquila.
- Malu me perdoe pelo que fiz. Eu não achei que você ficaria tão mal. Desculpe.
- Tudo bem! Sr!
- Pode me dizer o que aconteceu?
Eu pergunto.
- Eu tenho trauma de cinto.
Ela diz com a voz pressa a garganta.
- Como assim?
- Eu apanhei a minha vida inteira. Não suporto pensar nisso.
- Desculpe. Eu...eu não sabia...achei que...que nunca tivesse apanhado.
- Seria bom se fosse verdade. Meu pai nunca quis uma filha mulher. Então eu apanhava por tudo. Meu irmão aprontava e eu apanhava no lugar dele. Sempre foi assim.
Ela diz com amargura.
- Eu sinto muito por isso.
Eu digo com um aperto no peito.
- Tudo bem.
- Eu prometo que nunca mais na vida, pego o cinto ou ameaço usa - lo.
- Obrigada.
Ela diz e me abraça bem forte.
Isso me desmonta.
Eu queria roubar ela para mim.
- Meu Deus! Eu me esqueci o Sr. rasgou meu vestido. Se tiver uma linha e agulha eu costuro.
- Claro que não né Malu. Eu comprei um para você e não sabia quando lhe dar. Esse é o momento ideal para você ganhar.
Ela sorri.
- Obrigada mais uma vez.
Ela diz.
- Vamos fazer assim, eu vou pegar. Coloco na sua mão.
- Vou ficar distante a meia luz. Você retira a venda, olha e depois coloca a venda novamente. O que acha?
- Pode ser. O que preferir Sr.
- Então combinado.
Eu busco a caixa e coloco na mão dela.
Me afasto.
- Pode olhar. Mas só olhe o vestido e coloque a venda novamente.
- Ta bom.
- Vou tirar a venda.
- Nossa que caixa linda.
Ela abre e fica de boca aberta.
- Meu Deus é lindo demais esse vestido.
- Sr não precisava tudo isso.
- O Sr comprou em qual bazar?
- Bazar eu pergunto?
- Sim, brechó sabe, onde vende roupas usadas.
- Em qual. Porque eu posso ir olhar qualquer hora. Essa roupa é muito linda.
Ela coloca a venda.
- Pronto coloquei.
Eu me aproximo.
- Malu esse vestido é novo. Está com etiqueta.
Ela fica triste e pensativa.
- O que foi? Achei que tinha gostado.
- Sim. Eu amei. É que me lembrei que vou ter que dar ele para alguém.
- Mas por quê?
- Meu esposo vai desconfiar, ele entende de coisas chiques. Vai saber que não é do bazar.
- Me desculpe, mas não posso.
- Mas tem que ser do bazar?
- Não entendi.
Eu digo confuso.
- Sim. Meu marido só me permite comprar roupas usadas. Ele diz que roupa nova é cara. Sem falar que ele diz que é vaidade e pecado.
- Então só compro em bazar.
Ela diz isso sorrindo.
- Malu como você consegue sorrir com isso.
- Eu sei que não é muito Sr. Mas pelo menos tenho o que vestir. Muitos não tem.
"Quem é essa mulher, eu penso"
Estou encantado com a simplicidade da Maria Luiza.
- Malu o que aconteceu em suas costas?
Ela leva a mão tentando esconder.
- Um acidente Sr.
- Como?
- Eu estava passando uma camisa para meu marido usar e tinha um vinco, eu não percebi. Era tarde eu estava cansada. Ele ficou bravo me empurrou, me desequilibrei e cai sobre o ferro quente.
Eu não consigo acreditar nisso. Não era verdade!
E mesmo que fosse, ele a empurrou. Como pode fazer mal a alguém tão doce como ela.
Eu não me controlo e digo.
- Como ele foi capaz de lhe machucar.
Ela sorri e diz:
- Não podemos julgar Sr.
- Quase agora o Sr. me fez o mesmo.
- Ao invés de me queimar, puxou a casca da minha ferida.
Ela diz sorrindo.
- Nenhum ser humano é bom. Só temos erros diferentes.
Suas palavras atinjem meu coração.
Eu a puxo pela nuca e lhe beijo com amor.
Eu precisava ver e sentir ela gozar.
Eu abro sua perna, tiro sua calcinha.
Beijo seu sexo.
E lhe digo:
- Não precisa me pedir. Goze quantas vezes você quiser.
Eu separo os lábios sobressalentes do seu sexo perfeito, aperto e puxo seu clitóris com carinho.
Quero ele mais sensível e predominante.
Eu passo a minha língua de forma ritmada e carinhosa no seu clitóris.
E logo ela começa a gemer.
Sinto ela relaxar e se entregar a mim..
Ela geme alto.
E sinto ela gozar.
Eu continuo tocando seu clitóris com a lingua e ela goza novamente.
A verdade é que eu não queria que ela fosse embora.
Mas preciso deixa - lá ir.
Depois dela gozar outras vezes.
Eu a levo até a porta. Lhe entrego o vestido novo. Ela o veste, fica de costas, retira a venda. Me agradece e vai embora.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Thaliaa Vieira
vai ter alguma velha fofoqueira de bairro,.e fazer fofoca para o Marido dele, contando que ela sai todos os dias
2025-03-28
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Zenith Afonso
O marido dela, trata ela mal...
Mas ele deve ter outra que trata bem.....
Falso moralista,,,,,,
2025-02-20
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Keila Mar
verdade, a pobre deve ter ido a pé por isso demorou tanto
2025-01-10
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