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DOMINADOR.COM

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Acertando as coisas.

Eu lhe beijo e pergunto:

- Então como vamos ficar. Eu não gosto da idéia de ser submissa.

- Não gosta da idéia? Ou não gosta do termo? Ser chamada de submissa te ofende?

- Sim!

- Ha Ha Ha! Ele ri.

- Vou chama - la apenas de... Namorada. Melhorou?

- Bastante! Eu respondo, ele sorri.

- A forma que eu te chamo, não importa. Só não abro mão de te dominar. Até porque é muito gostoso, para nós dois.

Ou vai dizer que não gosta das nossas brincadeiras?

- Claro que eu gosto!

- A única coisa que vai mudar é a forma que eu te chamo. O restante quero que permaneça igual. Ok!

Eu reviro os olhos.

- Vou tentar deixar a nossa intimidade voltada para o BDSM, e o restante da nossa rotina como um casal normal. Mas ainda quero você sendo obediente. Ok!

- Vamos tentar. E ver o que acontece! Eu respondo.

- Está bem! Vamos tentar! Ele diz.

- Eu estou construindo uma clinica. Já está na fase de acabamento. Logo vou trabalhar apenas pela manhã. Teremos mais tempo para nós.

- Você sabe que administrar um negócio é mais difícil do que somente atender.

- Sim. Mas posso administrar de casa. Eu posso contratar você como a minha secretária, o que acha?

- Eu agradeço a proposta. Mas ter você como namorado dominador é muito. E agora chefe também. Ai já é demais. Eu respondo.

Ele pula em cima de mim e me beija. Eu retribuo.

- Eu estava pensando. Você morando comigo...poderia viver nua. O que acha?

- Eu acho que você tem que ir trabalhar.

Eu o empurro e me levanto, ele vem atrás.

- Nossa depois eu sou o chato. Ele diz me puxando pela nuca e me beijando.

Sinto seu membro duro, por baixo da roupa. Eu coloco a mão dentro de sua calça do agasalho e também por dentro da cueca. E começo a acariciar o seu membro.

- O que está fazendo Sub...é...namorada?

- O que acha que estou fazendo? Eu devolvo a pergunta.

- Mas você não pediu permi...eu o interrompo com um beijo cheio de desejo. Ele geme com meu toque e meu beijo.

Eu me ajoelho, e abaixo sua calça e cueca, e chupo apenas a ponta do seu membro. Delicadamente, sem a menor pressa. Quando ele acostuma eu enfio ele inteiro na boca. E começo o vai e vem que ele adora. Ao mesmo tempo que acaricio suas bolas grandes e pesadas.

Eu forço seu membro na garganta para engolir o máximo que eu consigo. As vezes sinto ânsia, as vezes engasgo, mas continuo com o carinho.

Carlo geme alto, sem tirar os olhos de mim e eu dele.

Ele acaricia meu rosto. Segura meu cabelo.

- Coloque as mãos para trás. Ele ordena, eu coloco.

Ele segura o seu membro duro como rocha e começa a bater no meu rosto com ele. Esfrega nos meus lábios, eu abro a boca para recebe - lo. Ele bate seu membro na minha boca e depois começa a penetra - la devagar. Quando chega na garganta ele para. Retira e faz tudo novamente.

Ele segura a minha cabeça e enfia de uma vez, quando sente a resistência em minha garganta. Ele diz:

- Abra a boca e relaxe a garganta.

E volta a forçar, sinto ânsia. Ele tira.

E continua, meus olhos escorrem lágrimas toda a vez que sinto ânsia ou engasgo. Ele começa a foder minha boca, como se fosse meu sexo.

Ele urra e se derrama dentro da minha boca.

- Uuuurrhhh!

Sinto ânsia. Ele percebe E tapa a minha boca com a mão para que eu não cuspa seu gozo.

- Engole!

Eu balanço a cabeça dizendo que não.

Seu olhar era mau, sem brilho.

- Engole Maria Luiza. Não seja fresca!

Eu continuo dizendo não com a cabeça.

Ele tapa meu nariz com uma mão e a boca com a outra. Quando começo ficar sem ar. Sou força a tentar respirar pela boca e acabo engolindo.

- Ha Ha Ha. Ele dá uma gargalhada satisfeito, e feliz em saber que eu engoli.

- Vai chegar um dia que você vai implorar para beber meu gozo Maria Luiza.

Eu fico brava, me levanto e empurro ele.

- Te odeio!

Eu corro até o banheiro e começo a lavar a boca e a escovar os dentes. Ele fica parado na porta do banheiro sorrindo, satisfeito.

- O gosto nem é ruim. É como um prêmio.

- Cala a boca. Eu grito, ele ri.

E me puxa pelo braço me abraçando.

- Por que ficou tão brava. É só o sêmen do seu namorado.

- Eu não estou acostumada Carlo. E você conseguiu transformar algo legal, um carinho que eu quis te dar, em uma tortura. Ele me aperta ainda mais e me beija.

- Desculpa. Eu tenho mais prazer assim. Eu já te expliquei mil vezes. Ele me beija e me segura pelo pescoço, eu vestia um vestido de alcinha. Ele abaixa a alcinha e expõe meus seios, e rapidamente começa a chupar. Ele levanta a barra do vestido, afasta as minhas pernas e a minha calcinha. E toca delicadamente meu clitóris.

Eu começo a gemer. Ele para de tocar e começa a dar tapas no meu sexo. Sem perceber eu levo meu sexo mais para a frente e abro ainda mais a perna. Mesmo estando em pé.

- Eu amo quando você se oferece assim para mim. É tentador!

Ele continua chupando meu seio e batendo em meu sexo.

- Huuummm! Estou gemendo. Eu realmente gosto disso.

Ele bate de forna ritmada e com a mesma intensidade. Meu corpo começa a tremer, meu coração acelera, minha respiração fica ofegante.

Ele introduz dois dedos em meu sexo que está molhado. E me penetra com força e rapidez. Era bom, intenso e forte .

Estou gemendo alto e sem controle. Ele continua sem tirar os olhos de mim.

Eu não consigo segurar e tenho um orgasmo aos gritos.

- Aaaaaahhhhhh!

- Adorooo! Ele grita e se abaixa para lamber meu sexo.

Quando me dou conta eu havia molhado o seu braço, mão, as minhas pernas e o chão.

Ele lambia com empolgação.

- Adoro ver você gozar assim. Ele diz, se levanta e me beija.