DOM CARLO:
Hoje era dia de ver a minha Sub.
O meu fim de semana foi bem sem graça.
Não via a hora de chegar segunda - feira.
Queria toca - la, sentir seu cheiro.
Eu estava pronto para começar a usar alguns acessórios com Malu.
Havia separado um "bullet" (mini vibrador em formato parecido com absorvente interno).
Era pequeno, delicado e muito potente.
Olho para o relógio são 13h57 coloco a venda na maçaneta da porta do lado de fora.
E fico sentado na poltrona em frente a janela.
Aguardando ele chegar.
As 14h 03 ela entra.
- Está atrasada Maria Luiza.
Eu digo com seriedade.
- Desculpe.
Sua voź é bem suave.
- Coloque a venda.
Ela coloca.
Eu me aproximo com calma.
- Desculpe é tudo que tem a me dizer?
Ela abaixa a cabeça e fica calada.
- Você será punida! Pelo atraso e por não me responder.
- Vai apanhar de palmatória, nos seios.
Eu digo.
Ela não esboça nenhuma reação.
- Vai permanecer calada?
Eu pergunto já me irritando com sua atitude indiferente.
Ela balança os ombros e diz:
- Faz o que quiser não me importo.
Ao ouvir a suas palavras.
"Pah"
Lhe dou um tapa no rosto.
Ela abaixa a cabeça.
Estava tudo bem escuro.
Resolvo acender a luz para olhar para ela.
Quando vejo as lágrimas pingando em seu queixo.
"Merda! Não devia ser tão impulsivo, eu penso"
Coloco a mão em seu queixo e levanto seu rosto.
Sua boca estava inchada, machucada e roxa.
Ela tinha apanhado.
- O que é isso Maria Luiza?
Eu pergunto preocupada.
- Nada.
Ela responde
Isso me irrita de uma forma, que eu grito.
- Porra!
Ela começa a chorar.
- Desculpa! Desculpa eu estou aqui.
Digo lhe abraçando.
- Quem lhe fez isso Malu. Pode me dizer? Eu sou seu Dom. Pode confiar.
- Quem lhe bateu?
- Meu marido.
Ela diz chorando.
Eu respiro fundo.
"Desgraçado, eu penso"
- Malu isso está errado. Eu já fiz muita coisa perversa com minhas subs. Mas elas tinham prazer na dor. O que não é seu caso.
- Isso é agressão, desrespeito. Que Porra.
Ela me abraça ainda mais apertado.
- Malu peça seu divórcio, volte para sua casa.
- Não posso Sr. Meu pai não vai me aceitar de volta. Não tenho para onde ir.
Ela diz com a voz pressa a garganta.
- Malu eu sei que é difícil. Mas fale a ele, que ele te agrediu, mostre o que ele te fez.
- Ele vai querer te ajudar, tenho certeza.
Ao ouvir isso, ela começa a chorar ainda mais.
- Não Sr. Carlo, você não entendeu.
Ela diz.
- Me explique então.
Eu digo com a voz suave.
- Foi meu pai quem mandou ele me bater.
Ela conclui.
- Oi? Desculpa, acho que ouvi errado.
Ela ainda chorava.
- Como assim. Ele mandou?
- Jr estava reclamando de mim para ele. E disse que queria se separar. E meu pai disse para ele me bater. Que mulher tem que apanhar.
- Meu pai foi bem claro. Eu te autorizo a bater nela.
- E foi o que ele fez!
- Se eu mostrar ao meu pai. Ele dará os parabéns a ele. E vai dizer que eu mereci.
- Meu Deus Malu. Eu sinto muito.
Eu a aperto.
- E eu na intençâo de te disciplinar te dei um tapa.
- Eu ainda estou me adaptando a você.
Falo com sinceridade.
Sem pensar muito eu digo:
- Malu vem morar comigo?
- Eu...eu não posso.
Ela responde.
- E também como seria isso? Eu vou viver vendada. Porque ainda não pude lhe ver.
Ela responde.
Ela tinha razão.
Não tinha o menor sentido.
- Não posso te mostrar meu rosto.
- Mas precisamos fazer algo. Não está certo você passar por tudo isso.
- Sua infancia foi bem triste e agora ainda viver assim.
- Mas se separe e alugue uma casa então. E vá viver sua vida.
- Sr eu não trabalho. Nunca trabalhei, como vou me manter?
- Vem vamos sentar aqui.
Eu a guio pela mão e a levo até o sofá.
- Pode sentar.
Ela se senta.
- Por que você nunca trabalhou?
- Meu pai não deixava. Dizia que as mulheres trabalhavam para ter desculpa para transar com vários homens. E depois que casei, meu marido também não deixou.
- Mas minha menina, você não viu tudo isso antes de casar. Você o amava tanto assim?
Eu pergunto.
Ela fica calada.
- Ele mudou depois que casou. É isso?
Pergunto tentando entender.
- Não! Eu não casei por amor!
- Por interesse?
Ela respira fundo e responde.
- Sim e não.
- Não entendi.
- Não foi interesse meu. Mas sim por interesse dos nossos Pais.
- Meu Pai é um grande engenheiro e dono da maior construtora do País. E o pai de Jr é o dono da maior distribuidora de materiais para a construção civil. A união pareceu favorável.
- O meu Pai teria os materiais a baixo custo e o Pai de Jr um cliente fixo com compras em grande volume.
- E você aceitou?
Pergubto indignado.
- Sim. Eu e Jr conversamos sobre os nossos interesses.
- Jr cursa engenharia, então teria oportunidade para iniciar a carreira com meu Pai. E eu teria minha liberdade, iria trabalhar e estudar. Mas depois que Jr conseguiu o que queria, ele voltou atrás e disse que não tinha concordado com nada.
- Caramba eu não consigo acreditar Malu.
Eu lhe abraço.
Sabia que ela dizia a verdade.
Ainda abraçado a ela continuo conversando enquanto lhe faço carinho.
- E o que você quer estudar?
- Medicina.
- Mentira quer ser médica como eu sou! E qual especialidade?
- Pediatria, quero ser cirurgiã neo natal.
Ela responde sem pensar.
- Sei que se empenhar você consegue.
- Eu estudo todos os dias.
Ela diz.
- Poxa que legal. Agora precisa prestar o vestibular na universidade federal.
- Eu fiz a prova para testar meus conhecimentos.
Ela diz.
- E você foi bem?
Pergunto curioso.
- Fui um pouco!
- Qual posição de classificação você ficou.
- 2° lugar.
- Qual?
Pergunto achando que ouvi errado.
- 2° lugar.
Ela repete.
- Malu por que não foi estudar. Você foi perfeita.
- Como eu iria me manter? Onde ia morar. Não tenho recursos.
Ela diz com tristeza.
Eu estava arrassado por ela. Linda, inteligente, esforçada, com um coração enorme, cheia de sonhos, gentil e agradável, mas sem qualquer apoio.
- Feche seus olhos. Vou retirar a venda.
Eu retiro ela permanece com os olhos fechados.
Eu retiro sua camiseta, solto o seu sutiã e toco seus seios.
Começo a chupa - los com carinhos.
Ouço ela gemendo baixinho.
Eu levanto sua saia, retiro sua calcinha.
E volto a chupar seu seio ao mesmo tempo que toco seu clitóris.
Ela se contorce, sua respiração é pesada.
Eu dou um tapa forte no seu sexo.
Ela grita
- Aii!
Eu lhe dou outro tapa.
- Huuumm!
Um tapa mais forte.
- Huuuuuuuuummmm!
Ela abre ainda mais a perna e coloco seu sexo ainda mais para a frente.
Eu não estava acreditando, Malu queria mais.
Assim eu faço a vontade da minha Sub.
E lhe bato mais vezes.
Ela geme alto com cada tapa.
- Sr?
Ela diz ofegante.
- Sim Sub?
- Posso gozar?
Ela pede.
- Goze!
- Bate mais forte por favor.
Era tudo que eu queria ouvir.
Eu pego o chinelo e começo a dar chineladas.
Ela morde os lábios para não gritar.
Seu sexo está vermelho e inchadinho de tanto apanhar.
Ela grita e goza.
Molhando meu sofá com seu mel.
Eu não resisto e vou lamber seu sexo.
Era tão docinho, saboroso.
Malu respira cansada.
Eu a puxo pela nuca e a beijo.
- Sr?
- Sim Malu.
- Posso toca - lo?
É a primeira vez que ela me pede.
Eu não sabia se deveria ou não permitir.
Fico calado.
- Sr?
- Está ai?
- Sim estou.
- Posso toca - lo, por favor.
- Onde você quer tocar?
Eu pergunto.
- Seu rosto, seu peito e braços.
- Apenas no peito e braço.
Eu digo
- Mas eu queria sentir seu rosto.
- Não!
- Eu fiz algo de errado?
- Claro que não. Só não quero.
Eu pego sua mão e levo até a camisa.
Ela passa e quando chega no botão começa a abrir.
- O que está fazendo?
Pergunto com uma voz de bravo.
- Abrindo sua camisa.
- Eu não permiti.
Eu afasto a sua mão
- Desculpa eu fiquei confusa Sr. Se está vestido como vou tocar seu peito?
Ela pergunta.
- Deixe que eu retiro a camisa.
Ele digo, ela fica parada
Eu seguro a minha mão e a levo ao meu peito
- Pronto!
Eu digo
Malu toca meu peito, os ombro e braços.
Por mais que seu toque fosse suave, me incomodava meus músculos ficam rígidos.
Ela desce a mão pelo meu abdomem descendo em direção a virilha.
- Malu está bom.
Ela continua a tocar meu corpo.
- Malu chega.
Ela não me ouve.
A raiva consome meu corpo eu a empurro.
Me levanto.
- Quando vai entender que o Dom sou?
Eu grito.
A pego pelo braço a arrastando.
- Desculpa Sr.
Eu a levo até a porta.
Coloco sua roupa em sua mão.
Se vista e vá embora.
- Sr desculpa.
- Anda Maria Luiza. Se vista agora.
Ela se veste.
- Eu tenho 3 dias de conferência não vamos nos ver. Quando eu quiser você outra vez. Te mando mensagem.
- Sim, Sr. Mais uma vez desculpe.
Sua voz era de tristeza.
Ela joga a venda ao chão e saí.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
nela Iombo
Oh Don Carlo todas as vezes falas isso e dá no mesmo
2025-02-04
0
Bruna Macêdo
Nossa que homem doido ,ela poderia estudar e se separar daquele imundo , viver a vide tbm sem louco aí e denunciar eles
2025-01-19
1
Keila Mar
homens só pensam neles, se acham superior a nós, tenho é pena desses idiotas
2025-01-10
1