Buscando a minha Sub

DOM CARLO:

Ela me envia e não responde mais. Acho que apagou.

Eu pego meu carro e uma touca ninja pois vou precisar. Malu não pode ver meu rosto.

Chego ao hotel sem a mascara é claro.

Na recepção uma moça me atende.

- Boa noite Sr. seja bem vindo?

- Obrigado. Minha namorada me espera no quarto 10.

- Qual o nome dela?

Ela pergunta.

- Maria Luiza.

- Sim pode subir. 2° andar a direita.

- Ok. Obrigado.

"Péssima segurança, não pediram nem meu documento, eu penso"

Antes de entrar eu visto a máscara.

Abro a porta e entro.

Ela estava deitada, o celular na mão dela e ela dormia.

Linda e nua.

Eu observo de perto.

Ela tinha marcas nos braços, pernas, e a uma marca roxa no pescoço.

Eu me sento ao seu lado.

Faço carinho em seu cabelo.

- Minha menina o que aconteceu?

Eu digo baixinho, pensando em como alguém poderia querer lhe fazer mal.

Ela é perfeita, linda, um doce de mulher, gentil e carinhosa.

Se o casamento dela realmente acabou, eu não teria mais como força - la e a perderia para sempre.

E essa idéia me assustava.

Eu me deito ao seu lado. Queria muito toca - la. Mas apenas quando ela tiver sóbria

Eu abro sua mochila, pego uma roupa, a visto e desço com ela no colo e a mochila nas costas.

Deixo 100 reais no balcão. E saiu a carregando.

E mais uma vez, ninguém me pergunta nada.

A deito no banco de trás do carro e vamos para minha casa.

Estaciono na garagem, a pego novamente no colo e subimos no elevador.

Entramos e eu a levo direto para a cama.

Tiro a roupa que ela vestia, toco seu sexo delicadamente.

Eu não devia fazer isso. Mas não consigo resistir.

Eu continuo o carinho, ela geme. Malu está gostando.

Ela abre mais as pernas.

Eu toco os labios do seu sexo, passo o dedo na entradinha molhada. Mas me afasto. Seria desonesto me aproveitar dela quando está vulneravel.

Me afasto indo em direção ao banheiro, acho melhor tomar um banho.

- Sr?

Ouço ela me chamar.

- Sim. Malu!

Respondo sem olhar para ela.

Ainda de costas.

- Fique comigo por favor.

Ela diz de uma forma meiga.

Eu usava a touca ninja. Ela não veria meu rosto.

Apenas meus olhos.

Eu me deito ao seu lado, ela se aninha ao meu braço, encostando no meu peito.

- Malu se você ficar me apertando tanto assim. Não vou conseguir resistir e vou querer fode - la.

Ela me olha séria.

- E quem disse que o Sr precisa resistir.

Ela diz de uma forma bem sexy, abrindo a perna e tocando seu sexo.

Eu a viro de bruço. Coloco um travesseiro dobrado embaixo da sua pelve. Que a faz ficar empinada.

Amarro seus dois braços, um em cada lateral da cama.

E faço o mesmo com os tornozelos.

Eu deslizo o dedo pelas suas costas, ela se arrepia.

Eu passo as mãos pelas marcas em seus braços e pernas.

- Cinto?

Eu pergunto.

- Sim Sr.

- Quem fez isso? O seu marido?

Pergunto.

- Ex! Ex - marido.

- E não foi ele. Foi meu pai...quer dizer marido da minha mãe.

- Não entendi?

Eu digo

- Depois eu explico. Agora só quero ser sua.

Ela diz.

Ao ouvir isso meu membro fica ainda mais duro.

Ao ponto de doer.

Eu beijo o seu bumbum.

Mordo e dou alguns tapas forte.

Ela geme.

Eu acaricio seu clitóris por trás.

Ela se contorce, geme alto e empina ainda mais o bumbum.

Eu dou outra mordida.

Dou vários tapas até aquele bumbum grande e redondinho ficar todo vermelho e ardendo.

Eu passo a mão pelo seu sexo, estava completamente molhado.

Ela me quer e eu também a quero.

Eu me ajeito entre as suas pernas e lhe penetro com calma.

Sentindo ela se abrir e me receber por inteiro.

Ela é bem apertadinha, tão gostosa.

Deliciosa demais.

Eu queria resistir, mas queria a foder com força.

Penetro com vontade.

Ela grita.

- Aiiiii.

Eu mordo seu pescoço.

E continuo com força.

O barulho dos nossos corpos, ecoa pelo quarto.

Seu gemido me dá ainda mais desejo.

Estou louco para fazer ela gritar.

Eu continuo o movimento, o corpo inteiro dela começa a tremer.

E ela atinge o orgasmo, com a boca encostada no lençol abafando seu gemido.

E eu acabo gozando com ela.

Meu desejo por ela é tanto que eu continuo a penetrando, com força.

Eu solto seus tornozelos

A puxo pelo quadril e a coloco de 4.

Que perfeito ver ela assim.

Eu estava suado, a touca estava me incomodando. Preciso tirar, mas sem que Malu me veja.

Saiu dela, ela geme de insatisfação.

Eu pego uma gravada que estava ao lado da cama e vendo os olhos de Malu.

Não poderia correr o risco dela ver meu rosto.

Eu aliso seu corpo inteiro.

E a penetro de novo, dessa vez bem fundo.

- Pare está doendo.

Eu não consigo resistir, está gostoso demais.

- Por favor Sr está me machucando.

Ela tenta ir para frente, para se afastar, mas eu seguro seu quadril.

Eu estava quase gozando.

Ela mordia o lençol.

Eu a penetrava ainda mais forte e profundo.

Eu gozo urrando como um animal.

- Uuhhhhrrrr.

Quando eu a abraço, ela estava chorando.

- Malu?

- O que foi?

Ela apenas chora e não diz nada.

- Vou soltar seus pulsos.

Eu digo

Solto os velcros que prendiam seu pulso.

Ela se coloca de lado, com a mão entre as pernas, em seu sexo.

E ai me dou conta que eu a machuquei.

- Eu te machuquei?

- Droga. Me desculpa.

- Está doendo muito. Posso dar uma olhada.

- Por favor não me toque.

Ela diz ainda chorando.

- Malu eu sou médico.

- Me deixe ver.

- Por favor Sr. Não quero!

- Por que não usou a safe word?

Eu pergunto.

- Safe o quê?

- A palavra de segurança. Quando eu te machucar, ou não quiser algo use ela.

Ela fica calada.

- Você lembra qual é a palavra escolhida.

- Morango?

- Essa mesma. Precisa usa - la. O prazer toma conta do meu corpo e as vezes não consigo medir a força. Por isso você precisa usar.

- Você entendeu?

- Sim, Sr.

- Me deixe ver se te machuquei.

- Não!

- Por que não?

- É constrangedor.

- Ha Ha Ha.

Eu começo a gargalhar.

- Maria Luiza estamos transando a dias. Acha mesmo que seria contrangedor. Eu já vi seu sexo várias vezes. E é lindo por falar nisso.

Eu digo.

- Eu não quero.

- Ta bom. Vou pegar um analgésico.

Eu saiu. E grito já distante:

- Não tire a venda. Estou sem a touca.

Retorno com o remédio, Malu toma e adormece.

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