Ao ouvir ele dizer que serei punida, fico bem assustada.
Talvez ele me bata, me amarre, ou algo assim.
Muitas coisas passavam pela minha mente.
Mas ele se afasta de mim. E pergunta:
- Está com fome?
- É um pouco, não almocei. Eu respondo.
- Nem eu.
- Sempre almoço primeiro e depois venho para casa. Mas eu estava louco querendo você. Então vim logo para casa.
Eu ainda estou vendada. Por mais que seja esquisito, já estou me adaptando.
- Vou ver se a Rosa deixou alguma coisa congelada. Fique ai .
- Posso retirar a venda?
- Não!
Ele se afasta. Ouço ele ligar o liquidificador e pouco tempo depois ele retorna.
- Estique a mão.
Eu estico com a palma para cima, como se fosse receber algo. Na verdade achei que ele bateria em minha mão.
Ele ajeita e coloca um copo na minha mão.
- Fiz suco, beba.
Eu levo a boca com receio, mas é suco de maracujá, meu favorito. E esta bem forte, do jeito que eu gosto.
- Sr está delicioso, obrigada!
- Por nada. Estou terminando o macarrão com molho de queijos. Você gosta?
- Gosto sim.
- Posso por presunto e ervilhas?
- Pode sim.
- Beleza. Ele diz.
Ele retorna, sinto seu cheiro.
- Beba mais. Hoje está calor.
Eu estico o copo ele enche novamente.
- Pronto. Já enchi.
Eu vou bebendo e conversando.
- Você me mostra depois o que comprou?
- Na verdade eu não comprei.
- Por que não? Esqueceu a senha?
- Eu fui até a casa do meu Ex pegar as minhas roupas.
- Como é?
Ele gritou. Ouço ele se aproximar as pressas.
- Você fez isso mesmo Maria Luiza?
Ele esta mesmo bravo.
- Sim. Eu...eu...
- Mas que por**, eu te dei uma ordem simples.
- Pegue o cartão e comprei roupas.
- Só que você me faz o que? O contrário!
- Eu odeio isso Maria Luiza. Não me desobedeça!
- Eu...eu não queria ser um peso, e ficar te dando despesas. Por isso achei melhor buscar e não gastar comprando roupa nova.
- Eu tenho muito dinheiro Maria Luiza. Mesmo que você gastasse 100 mil em roupas, nem mudaria o saldo da minha conta.
- E você não pensou na merda que isso poderia ter sido. Eu não sabia onde você estava. Porque na minha cabeça, você estava no shopping.
- E você pediu para o seu ex?
- Não eu entrei e peguei, ele não estava!
- Pior ainda. Invasão de propriedade, e roubo. E se ele chega de repente? Te bate, te machuca, te sequestra? Como eu vou te achar? Nunca ia imaginar que você estaria na casa dele. E se ele te fere, eu ia me sentir a pior pessoa do mundo Malu. Você consegue entender a burrice que você fez?
- Sim! Não tinha pensado assim. Me desculpe!
- Não faça nada sem me perguntar. Eu já lhe disse isso.
- Estou com a touca, retire a venda e venha comer.
Eu retiro e vou. Me sento a mesa de frente para ele. Ele me serve e se serve e começa a comer. Sem falar e sem me olhar.
- Sr eu...
- Cale a boca Maria Luiza. Não gosto de conversa na hora de comer.
- Desculpe! Eu digo.
E começo a comer. Bebo mais dois copos de suco. Termino meu prato e me levanto.
- Licença Sr. Obrigada estava maravilhoso.
Digo já saindo.
- Onde você vai submissa?
- Preciso usar o banheiro.
- Não. Não vai fazer xixi.
- Como assim?
- Quero usa - la com a bexiga cheia. Essa será sua punição. Já aviso, você vai sofrer.
- Vá para seu quarto, para o chuveiro e me espere nua, com o chuveiro desligado. Vendada, em pé com as pernas abertas e mãos para trás.
Eu me levanto e vou. Faço exatamente como ele pediu. Ouço ele chegar. Estou nervosa, não sei o que ele vai fazer. Sei o quanto ele pode ser cruel.
Sinto ele tocar o bico dos meus seios e me assusto. Ele continua tocando os mamilos de forma suave.
Aos poucos, ele começa a tocar meus seios inteiros, sinto sua língua circular os meus mamilos, solto um gemido sem querer.
Ele volta a tocar novamente os mamilos, em seguida começa a puxa - los, esticando com força. Mordo os lábios para não gemer de dor.
Mesmo sem poder ver, consigo sentir que ele está sorrindo.
Ele tira as mãos e logo sua língua percorre meus mamilos novamente. Ele abocanha meus seios e passa a sugar, com vontade, com força. Meus seios doem e solto outro gemido.
Quando Dom ouve, no mesmo instante ele morde meu seio. Por instinto me afasto.
- Não me faça te amarrar Submissa.
- Até porque eu adoro ter controle total sobre seu corpo. Ele diz em um tom firme.
E volta a morder, uma, duas, três vezes e eu controlo meu gemido e meu corpo para não me afastar.
Ele segura firme em meu pescoço e me beija com desejo, sugando a minha língua, para depois morde - la.
- Muito bem Submissa. É examente assim que eu gosto. Totalmente entregue e obediente.
Sua voz é sexy e me deixa muito excitada.
Ele toca os lábios do meu sexo com carinho.
E depois passa a tocar meu clitóris.
Quando começo a gemer ele para e me dá um tapa forte.
- Aiii!
- Ssshhhh! Diz ele levando o dedo a minha boca, pedindo silêncio. Ele continua seu toque.
Eu começo a sentir meu corpo aquecer. Meu sexo se contraí e começa me dar vontade de fazer xixi.
- Sr. eu preciso fazer xixi.
- Não! Eu quero te penetrar com a bexiga cheia.
Ele responde e volta a tocar meu clitóris.
Sem perceber afasto meu sexo.
- Não é para recuar seu sexo. É para me oferecer. Incline seu sexo para frente.
Eu faço como ele disse. Ele volta a me tocar.
Estou gemendo. Sinto a vontade de fazer xixi apertar e ao mesmo tempo a vontade de gozar. Mas nem ouso pedir.
Ele me vira de costas para ele. Coloca minhas mãos apoiadas na parede. E liga o chuveiro.
A água gelada cai sobre o meu corpo e eu dou um grito e me assusto. Ele começa a rir.
Ele me ajeita novamente na posição e dá vários tapas fortes alternando os lados do meu bumbum.
O som dos tapas com a água ecoam sobre o banheiro.
Ele me segura pelo cabelo e me penetra de uma vez. Me fazendo gritar e ir para frente.
- Aaaaaaiii.
Ele me puxa pelo quadril e me coloca outra vez na posição.
E me penetra novamente com força, a dor me invade e eu me afasto novamente.
Ele se irrita, me pega pela cintura e me joga sobre seus ombros. Ouço ele desligar o chuveiro e sair andando comigo.
Ele me deita sobre a cama, me puxa pelo pé me fazendo ficar na beira. Sinto ele se ajoelhar e levantar o meu quadril me deixando totalmente inclinada. Ele me penetra de uma vez, seu membro atinge bem no fundo. Eu mordo os lábios para não gritar.
- É bom mesmo ficar calada. Esse corpo é meu. E eu fodo como eu desejar.
Mas cada movimento era mais intenso, eu o sentia com mais intensidade que das outras vezes.
"Será que estou mais sensível, eu penso"
Dom Carlos não dava trégua. Me penetrava com vigor.
Seus gemidos e respiração pesada, invadiam o quarto. Enquanto eu mordia os lábios para não gritar.
Meu corpo parecia que ia explodir. Eu queria fazer xixi e gozar.
Estava com medo de não conseguir segura e fazer xixi com ele ali.
Mesmo sem ter certeza que isso era possível.
Sem conseguir mais controlar. Eu peço:
- Sr por favor me permite gozar?
- Sim Sub.
A sua voz foi como um comando. Quando ele termina de falar o orgasmo invade meu corpo.
Meu corpo inteiro treme, Eu grito muito alto, e fecho os olhos com muita força.
Aos poucos vou tentando recuperar o fôlego.
Ele sai de mim, passa as minhas pernas pela sua cintura e me tira da cama no colo.
Ele anda alguns passos, e ao ligar o chuveiro soube que retornamos ao banheiro.
Ele me coloca no chão e na mesma posição de antes.
E volta a me penetrar com intensidade. Mas dessa vez já não doeu.
Ele geme como um animal feroz, seus grunidos são intensos e indecifraveis.
Ele aperta meus seios com força, sinto que vou gozar novamente e peço outra vez.
- Sr eu preciso gozar. Posso?
- Sim. Aproveite por que eu também vou.
- Uuuuuhhhhhhrrrr!
Ele urra como um animal.
E morde o meu ombro com força.
O que me faz gritar no mesmo momento que o orgasmo me atinge outra vez.
- Aaaaaahhhhh.
Meu corpo treme de tal forma. Que as minhas pernas falham e eu ia caindo quando ele me segura.
Alguns segundos depois e a vontade de fazer xixi era insuportável.
- Sr eu preciso fazer xixi!
- Pode fazer.
Eu vou tateando a parede de vidro do box para achar a porta e sair. Para usar o vaso sanitário.
- O que está fazendo?
- Preciso sair para ir ao vaso.
- Faça aqui!
- Não Sr. Aqui não. O Sr está aqui e...e está olhando.
- É uma ordem. Faça aqui. Eu quero ver!
- Mas Sr.
- Quer que eu te aperte para te obrigar a fazer?
Eu fico calada.
Me abaixo um pouco e faço o xixi. Morrendo de vergonha.
Assim que termino sinto o jato de água no meu sexo e sua mão o lavando.
- Viu, nem morreu.
- Mas me responda? Foi intenso? A penetração e o orgasmo?
- Sim. Muito Sr.
- Esse é um dos efeitos de transar com a bexiga cheia. A sensação é aumentada.
- Você fica linda demais gozando.
Ele diz e me beija com paixão.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Andréa Debossan
tbmm acho ela deveria semanário ela não precisa disso mais arruma um serviço e vai viver a vida, só aceita o Domm se ele quiser um relacionamento normal
2024-12-10
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nela Iombo
Nunca aceitaria ser submissa por mas prazeroso que fosse
2025-02-04
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Auxiliadora Silva
Até quando ela vai suportar isso.Esse cara não é melhor que o ex dela
2024-11-27
0