Tirando a máscara

Mostrar meu rosto? Não! Eu não posso.

- Você trabalha de máscara?

- Não, claro que não!

- Então. Se todos vêem, por que eu não?

- Porque os outros não fazem diferença. Não quero perde - la.

- Carlo confie em mim. Eu digo me aproximando e tocando em seu corpo.

- Eu preciso te ver. Eu digo de forma suave. E coloco a mão na máscara e começo a puxar.

Mas ele segura a minha mão.

- Maria Luiza não!

- Você não quer melhorar nada. Isso é tudo uma loucura! Eu digo gritando.

Mas de repente seu olhar perde o brilho, seus olhos negros me assustavam, quando ele estava bravo.

- Cale a boca. Mulher nenhuma manda em mim. Você tem um contrato e vai me servir pelo tempo que eu quiser. Eu fui claro!

- É? E vai fazer o que? Me agredir outra vez? Vai me estuprar?

Minhas palavras o fazem levar um susto. Como se ele retornasse a realidade.

- Não! Jamais faria isso. Eu não tive a intenção de te agredir. Dom Carlo responde.

- Mas me agrediu. O que me machuca, é que você não confia em mim.

- Eu já fui muito rejeitado Maria Luiza. Entenda o meu lado por favor.

- Eu não só entendo Carlo, como respeito. Por isso vou embora. Agora por favor me dê licença.

Eu digo já estando em pé ao lado da porta. Esperando ele sair.

Ele se aproxima, me puxa pela cintura e me beija com paixão. Eu sem perceber retribuo seu beijo.

Seus lábios são macios, a sua língua entrelaçava com a minha. Ele aperta o meu bumbum.

Mas não posso permitir que isso continue. Eu o afasto.

- Por favor Carlo pare. Ele me solta.

- Eu já me decidi. Vou procurar um emprego e vou embora. Sou muito grata por ter me recebido e me ajudado. Pois sem sua ajuda não sei o que seria de mim hoje.

- Malu é pelo dinheiro? Você pode comprar o que desejar.

- Não é pelo dinheiro.

- Quanto você quer? Eu pago para você ser minha. Quando ele disse isso, lhe dou um tapa no rosto.

- Eu não sou prostituta. Não estou me vendendo. Eu grito.

- Desculpa não foi o que eu quis dizer.

- Não foi, mas você disse. Me deixe sozinha por favor.

- Malu? Malu por favor!

- Eu estou apaixonado por você!

- Por favor Carlo. Me deixe sozinha. Você já me machucou demais. Eu digo chorando.

- Por**, por**, que saco!

Ele anda de um lado para o outro, com as mãos na cabeça, como se estivesse derrotado.

Ele respira tão fundo, que o som do seu respirar invade e quebra o silêncio do quarto.

Ele vira de costa e retira a máscara. E joga no chão.

E se vira para mim.

Era inacreditável...eu estava de boca aberta .

Não sabia o que dizer.

Ele estava de olhos fechados e lágrimas escorriam nos seus olhos.

Ele esta vulnerável.

Eu me aproximo, toco seu rosto e lhe beijo. Beijo com desejo, com urgência. Ele responde ao meu beijo e devolve a mesma intensidade.

Eu olho em seus olhos e seco as suas lágrimas.

- Você é o homem mais lindo que eu já vi.

- Você é único, raro, uma obra de arte.

Minha palavras são sinceras, e as lágrimas caem ainda mais de seus olhos.

Eu o abraço, seco seus olhos e beijo seu rosto.

Carlo é lindo! Tem um nariz fino, lábios finos, dentes perfeitos. sobrancelhas desenhadas naturalmente, cabelo preto, liso, jogado de lado.

A única coisa diferente em seu rosto é uma mancha, em um tom abaixo da cor natural.Que pega metade do seu rosto, no lado esquerdo. Dá testa até o queixo, até próximo ao nariz. Como se ele usasse meia máscara.

Mas sua pele era perfeita, melhor que a minha.

Ele ainda está tenso e nervoso.

Eu retiro a minha blusinha, pego a sua mão e levo ao meu seio. Sem tirar os olhos de seus olhos.

Ele aperta sem deixar de olhar para mim.

- Você é tão lindo...olha como me deixou!

Eu pego a sua outra mão e levo ao meu sexo que está molhado.

Ele sente e sem perceber solta um gemido.

Ainda olhando em seus olhos, eu pergunto:

- Você tem vitiligo?

- Sim! Desde a infância. Você conhece!

- Sim. Minha avó tinha.

- Eu tentei de tudo para fazer a pele retornar a cor normal. Mas sem sucesso. Ele diz com tristeza.

- Olha, só sei que você é lindo demais. E que eu tenho muita sorte. Eu digo lhe beijando.

Ele continua tocando um seio e acariciando meu clitóris.

- E agora, eu provei que estou disposto a mudar?

Ele pergunta.

- Sim! Mas agora eu preciso sentir você!

Ao ouvir ele me dá um sorriso lindo.

"Meu Deus! Vou desmaiar, eu penso" Ele tem covinhas nas bochechas, e um furinho no queixo. Seus traços são marcantes, ele tem uma beleza muito única. Eu não sei como descrever.

Ele me puxa para a cama, me coloca de 4 e me penetra de uma vez. O que me faz gritar.

- Aaaiiii!

- Desculpa. É o desejo. Ele diz.

Ele se movimenta com carinho e cuidado, ao mesmo tempo que toca meu corpo e beija meu ombro e pescoço.

- Eu sou louco por você Malu. Ele diz ao meu ouvido.

Eu vou para a frente e me afasto.

- Se deite por favor. Quero montar você! Eu digo.

Ele se senta apoiando as costas na cebeceira da cama. Eu me ajeito sobre ele e continuo olhando para ele. Com a mão coloco o seu membro na entrada do meu sexo e vou sentando nele devagar.

- Uurrrrrr! Caramba Malu, assim eu vou gozar .

Ele diz apertando e chupando meu seio.

Quando ele está todo dentro de mim, vou me levantando igualmente devagar, quando está quase todo fora, me sento novamente.

Ele me segura pela cintura.

- Para, para, para ou vou gozar!

- Pu** que pa***! Não faz isso por**.

- Você é gostosa demais.

Eu começo a rir. E o beijo.

Quando ele me solta eu volto a subir e sentar de novo.

- Urrrrrr! Ele geme.

- O que foi Sr? Estou apenas devolvendo a gentileza de me acordar me chupando.

- Uuurrrr! Ele continua gemendo a cada movimento meu.

Eu continuo devagar, subindo, descendo e gemendo gostoso.

- Eu quero é te amarrar e foder com força, para você aprender a não ficar me torturando.

- Por** Malu. Está me matando!

- Huuuuummm! Gostoso né? Bom demais!

Eu digo respirando ofegante.

Eu sabia que ele não ia aguentar muito tempo, que precisa me dominar. Mas eu estava gostando de testa - lo.

- Uuurrrrr!

Dom Carlo com um braço segura a minha cintura, com seu quadril levanta o meu corpo e com a boca morde o pico do meu seio. E começa a me penetrar com força. Com a mão ele enrola o meu cabelo e puxa meu braço para trás, me fazendo curvar para trás e me imobilizando. De uma maneira que meu seio ficasse ainda mais exposto.

Ele me penetra com rapidez e força, que o choque dos nossos corpos fazem barulho no quarto.

- Huuummmm! Eu começo a gemer alto.

- Goza Malu. Goza comigo. Ele diz.

- Aaaaaaahhhhhh!

- Uuuurrrrrrr!

E chegamos ao ápice juntos, ficamos abraçados se beijando enquanto recuperavamos o fôlego.

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