O confronto.

DOM CARLO

- Você é um idiota! Digo a mim mesmo olhando no espelho.

Eu não conseguia dormir.

Estava preocupado com Malu.

Eu não esperava que ela ficasse daquela forma. Só de lembrar que algo fatal poderia ter acontecido...meu coração aperta.

Ela estava magoada.

Quando conheci Malu na internet- achei ela diferente. Mas nunca pensei que fosse tão sensível.

Eu estou acostumado com outros tipos de mulheres...estou aprendendo a lidar com ela. E preciso controlar os meus impulsos.

Vou ao seu quarto. Ela dormia, ainda estava nua. A luz da lua cheia, clareava o quarto, e iluminava o seu corpo. Eu queria abraçar e beijar, mas tinha medo do que ela faria.

Eu puxo o lençol, cubro o seu corpo e retorno para meu quarto. O sono não veio de nenhuma forma, eu me sentia culpado por ter sido tão idiota com ela. Eu preciso controlar o meu ciúmes, ou acabar perdendo a Malu. E essa idéia de perde - la me aterrorizava.

Hoje eu estou de folga, como não dormi, fui preparar o café da manhã para Malu bem cedo. Ela não tinha almoçado e nem jantado. Deveria estar com fome.

Fiz café, me lembrei que ela gosta com leite. Assei pão de queijo, fiz panquecas com creme de avelã, cortei um mamão. Coloquei na bandeja, junto com uma flor e um blhete escrito:

..."Me perdoe"...

Entrei no seu quarto ela estava dormindo da mesma forma, que na noite anterior. Como eu usava a máscara poderia me aproximar.

Percebi que o seu corpo tremia.

Ao colocar a mão em sua testa, ela estava ardendo em febre.

Eu pego um termómetro e um medicamento antitérmico.

- Malu?

- Malu?

Ela se mexe, mas não responde.

Seu corpo tremia muito.

Eu coloco o termómetro e está pior que eu previa, 40.2 C°.

Ah tempos não via uma febre tão alta.

Eu coloco o medicamento em uma colher e coloco na sua boca.

Encho a banheira que havia em seu banheiro com água morna. Descubro ela, a pego no colo, ela resmunga. Eu a levo para o banheiro e a coloco com cuidado na água. Entrando junto com ela. A água mais fria que seu corpo, faz ela sentir dor e tremer ainda mais. Ela geme apertando seus olhos.

- Vai ficar tudo bem!

- Eu estou aqui. Eu digo a ela.

Ao toca - la percebo que seu sexo estava machucado. Eu havia passado dos limites.

- Sr?

- Sr?

Ouço ela me chamar com uma voz bem suave.

- Oi Malu estou aqui!

- Desculpe! Eu deveria ter comprado roupas novas. Mas eu...eu não trai o Sr. Não quero ser um peso a você e a ninguém.

- Você não é querida. Você não é!

- Eu quem sou um idiota. Me perdoe!

Ela relaxa nos meus braços, lhe dou um banho rápido. A levo para a cama, seco, visto uma calcinha e uma blusinha de alça e a deixo dormir. Vou para meu quarto tomo um banho pois estava molhado, me visto e retorno para o seu quarto e fico sentado ao seu lado, lhe observando.

Sem que eu perceba, estou excitado. Eu toco seu corpo de forma suave, seu corpo se arrepia. Ela já estava sem febre, na temperatura normal.

Malu dormia de lado, seu bumbum perfeito, estava virado para mim. E eu o toco suavemente. Ela se mexe e fica de barriga para cima. Com as pernas abertas, aquela calcinha pequena e justa, marcavam bem o seu sexo. Eu toco por cima da calcinha. Queria rasgar sua calcinha e chupa - la até gozar na minha boca.

Passo a mão na sua barriga que estava amostra, ela se mexe.

Meu membro lateja de tesão. Resolvo sair de seu quarto. Antes que eu não consiga mais me controlar.

Quando estava saindo vejo no chão a calcinha que ela usava na tarde anterior. Eu pego e levo comigo para meu quarto.

Me sento na cama e olho a sua calcinha e como um adolescente eu levo a calcinha ao meu nariz e sinto o cheiro de Malu.

Eu parecia uma animal no cio. Precisava sentir, me saciar, dominar a minha fêmea. Eu nunca tive uma submissa morando comigo e saber que ela estava ali, no quarto ao lado e linda daquele jeito, me deixava ainda mais cheio de desejo.

Eu tiro o meu membro duro para fora da calça, e começo a me masturbar cheirando a sua calcinha.

Eu me masturbo com força, e rapidez e atinjo o orgasmo me derramando no chão, naquela hora eu penso...e se Malu entra andando de quatro e abocanha o meu membro sedenta. Meus pensamentos fazem com que eu continue excitado.

Sem ter alternativa, volto a me masturbar cheirando a sua calcinha. E tenho outro orgasmo.

Mas meu membro permanece duro como pedra.

"O que está acontecendo comigo, eu penso"

Eu preciso sentir a Malu. Retorno para seu quarto, ela ainda dormia de perna aberta.

Eu me aproximo, coloco sua calcinha de lado e começo a passar a língua de forma suave, logo Malu começa a gemer.

- Huuummm!

- Huuummm!

Seus gemidos só me.fazem querer ainda mais.

Eu continuo a chupar, levanto a sua blusinha e toco os seus seios, enquanto chupo seu sexo. Ela ainda dormia, talvez achasse que estivesse sonhando. Seu corpo treme e ela atinge o orgasmo.

Seu mel escorria em seu sexo, e sem pressa passo a minha língua saboreando.

Eu continuo chupando, ela inclina seu sexo em direção a minha boca. Ela quer mais, esta sedenta assim como eu. E sem a decepcionar, eu chupo com mais desejo. Ela tem um orgasmo tão intenso que a faz acordar.

- Sr? É...eu...o que está fazendo?

- Chupando você submissa!

Eu digo e continuo chupando seu sexo molhado e cheirosinho.

- Eu...é....huuummmm. Ela geme.

E goza outra vez!

E me afasta.

- Eu...eu não posso!

- Eu sei que está chateada. Eu errei com você. Me perdoe. É tudo muito novo para mim, você é diferente e sensível. Me perdoe Malu. Eu digo.

- Sim eu perdoo, mas não quero mais servir. Eu não posso lidar com isso. Eu não mereço sofrer assim. Eu vou embora da sua casa...não tem como ficar assim.

- Vai voltar para seu pai?

- Ele não é meu pai! Ela responde.

- Não! Como assim? Eu pergunto.

- É uma longa história. E não volto para casa de Vagner e nem de Jr. Eles morreram para mim.

- E para onde você vai? Eu pergunto preocupado.

- Vou procurar um emprego, talvez algum de cuidadora ou babá que permita morar no trabalho. Só te peço uma semana para me organizar.

- Eu não quero isso Malu. Não quero perder você. Você trouxe alegria e esperança para minha vida. Por favor não me deixe. Eu digo com tristeza.

- Você acha mesmo, que temos futuro?

- Sim, claro que sim. Eu respondo.

- E você vai deixar de ser quem você é?

- Não! Mas posso melhorar, minha essência de dominador infelizmente não posso mudar. Mas posso melhorar por você. Para te dar o que você merece e te fazer feliz.

- Você está mesmo disposto a melhorar por mim?

- Sim! Estou.

- Então me prove. Tire a máscara, me deixe ver você...

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