No táxis, no caminho de volta para casa. Me perco em meus próprios pensamento.
"O que acabou de acontecer? Eu me pergunto"
E me lembro dos detalhes: chegar e encontrar a venda, entrar no lugar escuro e ouvir aquela voz marcante e tão máscula.
A vergonha misturada com medo.
Era muita intensidade!
Como ele beija bem, como é cheiroso, que lábios macios, que língua quente que me deixaram louca.
Eu não esperava que fosse sentir tanto prazer como eu senti com o Dom Carlo.
Chego em casa e minha vida era aquela rotina de sempre.
Havia se passado dois dias e eu não tive nenhuma notícia do Dom Carlos.
"Talvez ele não tenha gostado de mim como Sub, eu penso."
Ainda era cedo, me levanto para preparar o café para Jr ir trabalhar.
Ele toma um banho rápido, toma café e saí.
Como era cedo eu resolvo dormir mais um pouco. Quando recebo a mensagem.
..."Hoje as 14hs! No mesmo endereço"...
Meu coração dispara. Vou vê - lo de novo.
Bom agora eu não sou mais tão inesperiente. Fico pensando o que tinha vivenciado aquele dia sinto meu sexo se contraír.
Eu tinha várias coisas para fazer em casa. Tento ser rapida. Mas acabo deixando as roupas do Jr que eu preciso passar para quando eu voltar.
Tomo um banho me troco e saiu.
Estava com pouco dinheiro, preciso ir de ônibus. Mas vou precisar pegar dois ônibus diferentes.
Então preciso sair mais cedo.
Eu corro o máximo que consigo e chego as 14h02.
A venda já estava na porta.
"Toc, Toc"
Eu entro. Tudo estava escuro.
Mas dessa vez não vejo a sua silhueta na luz da janela.
- Sr?
- Sr?
- Sr estou entrando.
Eu vou andando um pouco em direção a janela.
Quando ele me agarra por trás e tapa a minha boca.
- Aaaahhhh!
Eu grito com o susto. Mas o som é abafado pela sua mão grande.
- Ssshhhhuuuu!
Diz ele ao meu ouvido.
- Está atrasada Sub.
- Desculpe foi o ônibus ele atrasou.
Eu digo.
- Tire a roupa e coloque a venda.
Eu obedeço.
E me ajoelho de pernas abertas e cabeça baixa.
Sinto ele me circular. Eu não podia ver, mas estava atenta ao que ouvia e sentia. Ele toca meu sexo, me assusto mas não me mexo.
Ele acaricia com carinho, me fazendo gemer.
- Huuuuummm!
- Me diga Sub. Seu marido tocou no que é meu?
Ele pergunta com seriedade.
- Não Sr!
Eu respondo.
- Ele não mexeu aqui?
Ele pergunta tocando meu sexo.
- Não Sr.
- E você se tocou?
Ele continua perguntando.
- Também não Sr.
Respondo.
- Ótimo Sub.
- Só por isso vou lhe fazer um agrado.
- Se coloque em pé, pernas abertas e mãos para trás.
Ele ordena e eu rapidamente cumpro o que ele mandou.
Ele acaricia meu clitóris com movimentos firmes e suaves.
Enquando uma mão tocava meu seio.
Meu corpo inteiro se aquece, meu sexo se contrai, estou muito molhada. O movimento dos seu dedo faz aquele barulhinho demonstrando o quanto estou molhada.
Sinto meu corpo tremer e sinto aquela sensação gostosa tomando conta do meu corpo.
- Sr. acho que vou gozar. Eu posso?
Me lembro de pedir autorização.
- Claro que sim. É meu presente para você.
- Goze para seu Dono.
Ele me beija com paixão enquanto continua seu toque.
Meu corpo inteiro treme, uma onda me invade e gozo gemendo alto enquanto lhe beijo.
Ele se afasta.
Sinto ele puxar meu mamilo e algo gelado e duro é preso. Sinto ele apertar, doía bastante.
Ele faz o mesmo com o outro mamilo.
- Ai Sr.
- Estava ardendo, doendo demais.
Meus olhos escorrem.
- Feche seus olhos. Só abra quando eu autorizar.
Ele tirou a venda e lambeu as minhas lágrimas.
Ele aperta ainda mais.
- Huuumm
Eu mordo os lábios abafando o gemido.
Ele beija meu lábios.
- Pode gemer de dor Sub.
Ele aperta o outro. E coloca novamente a venda.
Sinto ele prender algo no prendedor dos seios. Só de tocar doia mais.
E sinto algo puxar os dois.
Eu mordo os lábios e começo a chorar.
A dor era intensa.
Me bate um desespero. Eu tento arrancar tudo chorando. Só quero fugir.
- Não Malu, não faz isso vai te machucar.
Ele grita.
Ele segura a minha mão, eu o empurro e tento me afastar tropeço em algo e caiu com tudo no chão, ainda vendada.
- Malu se acalme.
- Preciso que se acalme para que eu tire. É como um parafuso. Não posso só puxar. Se acalme por favor.
Ele diz com ternura.
Ainda no chão ele tira. A dor é ainda maior quando ele retira. Meus seios latejam de dor.
Eu abraço meu joelho chorando inconsolada.
Sinto ele me abraçar.
- Por favor, me deixe ir embora.
Eu peço chorando.
- Com você assim, não! Precisa se acalmar.
- Vem.
Ele diz e me pega no colo. E anda comigo indo para outro cômodo. Mas não tenho idéia de qual.
Eu ainda chorava apoiada em seu peito. Sinto sua pele e os pêlos em seu peito.
Ele me coloca em um lugar, que acredito ser a cama.
Ele me abraça.
Meus seios encostam nele, eu dou um gemido de dor.
- Deixe me ver o que aconteceu no seu seio.
Ele toca o direito quase não doí. Quando toca o esquerdo eu grito.
- Aiii!
- Desculpe. Tem um corte nele. Vou pegar um remédio já vai passar. Já volto.
Ele diz e se afasta.
Logo ouço seus passos se aproximando.
Sinto que ele senta na cama e toca meu seio passando alguma coisa.
- Logo você estará bem.
Ele diz me beijando.
Ele acaricia meus seios direito, que não estava machucado.
Acaricia a barriga e meu clitóris.
Eu me entrego ao seu toque e aos seus beijos.
Eu sinto meu corpo arder de desejo.
E percebo que vou gozar.
- Sr posso gozar?
Eu pergunto.
- Claro querida. Goze bem gostoso.
Eu gozo intensamente. Meu corpo se contraí.
Eu respiro ofegante.
Seu toque era mágico e me dava sensações indescritiveis.
Sinto sua língua percorrer meu sexo que escorria meu gozo.
- Você é tão docinha! Huuumm!
Diz ele me chupando.
Ele continua, me chupando com vontade.
- Huuummm!
Estou gemendo com a caricia deliciosa.
Sinto ele dar uma tapa no meu sexo.
"Pah"
- Ai!
Eu fecho as pernas sem querer.
- Abra as pernas Sub.
Eu abro.
"Pah"
Outro tapa.
Eu seguro o gemido. Mas fecho as pernas.
- Abra as pernas Maria Luiza.
Ele me diz irritado.
Eu abro.
Ele volta a me chupar. Quando sinto outro tapa.
"Pah"
Eu fecho de novo as pernas.
- Uuuhhhrr!
Ele reclama.
Sinto ele se afastar, prender um velcro no meu tornozelo, e agora outro em outro tornozelo.
- Feche as pernas.
Eu não consigo.
- Agora você não vai mais fechar.
Diz ele
"Pah"
Um tapa, e outro e mais um.
Ele começa a bater forte e rápido.
- Aaaahhhhhh!
Eu começo a gritar.
Meu sexo se contraí, sinto algo intenso e de repente meu corpo relaxa.
- Nossaaaa!
Ele diz junto comigo.
Sinto meu sexo se molhar. Parecia que eu havia feito xixi.
E logo sinto a sua língua no meu sexo, lambendo tudo.
Depois de lamber bem, ele me beija.
- Você é perfeita.
- Sabia que tinha "squirt"?
- O que é isso?
Eu pergunto.
- Quando seu orgasmo é intenso, suas glândulas liberam um liquido com grande volume e pressão. É uma ejaculação feminina. Mas é aquosa. Isso é bem raro Malu.
Eu fico vermelha.
- Não fique sem jeito. É natural e delicioso de ver.
- Você só não me pediu para gozar? E por isso vai ser punida.
Meu coração dispara. Queria pedir clemência mais achei que seria pior.
Ele se afasta, pouco depois retorna.
- Eu não faço nada sem avisar.
- Vai apanhar 5 vezes com a palmatória. Nesse sexo maravilhoso.
Eu fiquei com medo e muito excitada.
- Conte!
"Pah"
- Aaaii.
Eu grito.
- Você precisa contar Malu. Vou recomeçar.
Ele diz
"Pah"
Eu mordo os lábios.
Respiro fundo e digo.
- Um.
"Pah"
- Dois...
"Pah"
- Cinco.
Eu digo e respiro aliviada.
Ele toca meu sexo que estava quente e vermelho.
Sinto ele me penetrar bem devagar.
- Huuuummm.
Dou um gemido mordendo os lábios.
Ele me penetra com intensidade e movimentos rápidos.
Ele gemia enquanto me usava para o seu prazer.
Eu queria beijar e o tocar. Mas sabia que ele tinha que permitir.
Logo ele urra e se derrama em mim.
Ele sai de mim.
"Deve estar satisfeito, eu penso"
Ele me vira na cama e me coloca de quatro.
E volta a me penetrar. Agora meu bumbum que leva os tapas. Ele pega o meu cabelo, enrola na mão, segura puxando minha cabeça para trás enquanto me penetra e me bate com força.
Meu corpo responde e sinto que vou gozar.
- Sr posso gozar?
Me lembro de pedir.
- Goze Sub.
- Aaahhhhhhhhh!
- Isso minha escrava. Goza para seu Dono.
Ele continua me penetrando com força. Meu bumbum ardia de tantos tapas. Até que ele urra e goza novamente.
E se apoia sobre meu corpo, cansado.
Ele recupera o fôlego e me leva para o banheiro.
Ouço ele ligar o chuveiro. E com o chuveirinho lavaĺ meu sexo. Ao sentir seu toque eu abro as pernas. Ele lava e direciona o jato de água no meu clitóris.
Eu começo a gemer. Ele percebe que está sendo prazeroso e continua.
- Está gostoso Sub?
- Sim!
- Ótimo.
Sinto a água mais quente.
Mas continua gostoso.
Eu continuo gemendo.
Quando a água esquenta demais eu me afasto.
- Ai. Está muito quente.
Ele ri.
Me puxa pela nuca e me beija com vontade.
- Eu adoro ser malvado.
Ele diz.
- Abre as pernas para seu Dono. Abre!
Diz com carinho.
Eu abro.
Ele direciona a água de novo. Mas em uma temperatura suave.
- Assim está gostoso?
- Siiiimm.
Digo gemendo
- Goza mais uma vez para mim.
Ele diz ao meu ouvido.
E pouco, depois eu gozo, lhe beijando.
Ele me seca e me leva novamente para a porta.
- Vista a sua roupa. Amanhã te quero outra vez. No mesmo horário.
- Se vire de costas.
Eu me viro.
- Tire a venda.
Eu tiro.
Ele me abraça por trás.
Beija meu pescoço e fala sussurrando:
- Pode ir Sub. Até amanhã!
- Obrigada Sr.
Eu abro a porta e saiu.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Família Soares
que doideira. mais uma doideira boa!
2025-01-20
0
Andréa Debossan
misericredo! Quando vai na manha delicioso mais esse negócio de machucar não curto, não é ppra mim, é alguém avisa essa anta ppra dar pelo menos o dinheiro do uber
2024-12-10
1
Eva Garbin
que prazer tem de apanhar
2024-11-04
0