Capítulo 12

Jason Coleman

Eu gostava do jogo da sedução, eu gostava do flerte, de sentir o corpo esquentando com a troca de olhares, de vibrar a cada mordida nos lábios com o preenchimento labial, era delicioso, eu considerava uma boa preliminar, era o tempo necessário para eu imaginar o que fazer com aquela boca avermelhada, quantos tapas seriam necessários para ver sua bunda ficar marcada evidenciando os dedos da minha mão.

Observar a pele estremecer com o olhar feroz que era direcionada a filha de um dos amigos do meu avô fazia o me p4u pulsar dentro da minha calça querendo ultrapassar o tecido, eu sabia o que ela estava fazendo aqui, eu não era tolo, mas também não seria capaz de dispensar uma boa fod4.

- Emília – murmurei e com um dedo eu a chamei vendo-a sorrir animada – vamos ver o quanto é boa com a boca.

Rapidamente como uma faminta que estava diante de um banquete ela se levantou mais do que depressa, e enquanto ela caminhava até mim eu desafivelei o meu sinto e desabotoei a minha calça colocando em seguida o meu membro para fora enquanto ela se ajoelhava diante de mim.

Eu não me importava que as mulheres me vissem como um banquete ou um banco, fod4-se, eu me importava somente em ter uma boa fod4. Eu as via como um meio de satisfazer a minha vontade, então não podia ser hipócrita e exigir algo que nem eu mesmo daria.

Sua língua quente serpenteou a cabeça do meu membro de maneira habilidosa, mas precisava de muito mais que aquilo para me fazer gemer, e ela provavelmente sabia disso, pois não era a primeira que eu pegava, sua amiga provavelmente disse a maneira que eu gostava.

Porque em seguida ela me colocou inteiro em sua boca, isso sim foi capaz de me fazer soltar um pequeno grunhido

- Coloque a sua calcinha para o lado e enfie dois dedos dentro da bocet4 quente – exigi mais ela tirou o meu membro de dentro da boca, com certeza diria palavras provocantes, apesar de ser um homem que não gostava de ouvir nada durante as fod4s, o único som que eu apreciava eram os gemidos.

- Ah, Jason, quem disse que eu estou usando calcinha? – me provocou com um sorriso malicioso, em seguida voltou a me colocar dentro da sua boca e uma de suas mãos foi parar no meio das suas pernas, ela estava de saia e começou a se penetrar. Segurei com força em seus cabelos e ditei o movimento que eu queria, a fiz ir tão fundo quanto possível, o seu rosto ficou completamente vermelho, os seus olhos lagrimejavam enquanto eu a forçava contra o meu p4u, quando eu sabia que ela não me aguentaria a soltei, ela se engasgou algumas vezes e de sua boca escorria salivas grossas, ela sorriu e voltou a me mamar com maestria.

- Vanessa – disse assim que eu tirei o telefone do ganho, minha secretária me atendeu de imediato, eu precisava avisar que não queria ninguém invadindo a minha sala, eu não pretendia passar mais que cinco minutos com a mulher ajoelhada entre as minhas pernas, mas ela era realmente boa e valeria a pena, eu não tinha outros planos para a noite e a tarde de prazer com ela seria o suficiente – não deixe ninguém entrar.

- Sim senhor Coleman – acatou a ordem mais que depressa, eu desliguei e me recostei na cadeira aproveitando daquele boqu3te maravilho.

Quando ela acelerou os movimentos da sua boca perdendo o ritmo eu sabia que ela estava perto de chegar ao ápice, mas eu não queria que isso acontece, pelo menos não agora.

- não goz3 – exigi ela choramingou enquanto tinha seus lábios avermelhados e grossos envolta do meu p4u, ela ia até a base e voltava, eu era grande, ela era uma gulosa e tanto pois conseguia colocá-lo todo na boca, e quando o meu membro deslizava em sua garganta eu grunhia extasiado, porr4 era bom demais, ela era boa no que fazia devia concordar, eu só não havia gozad0 ainda em sua garganta porque eu sempre demorava a me satisfazer – não tire o meu p4u da sua boca.

Exigi e segurei em seus cabelos perto da sua nuca, ela se ajoelhava conforme eu me levantava, então a virei encostando a sua cabeça na minha cadeira de presidente.

- Ah querida – disse acarinhando um lado da sua bochecha com a mão livre, enquanto a outra prendia os seus cabelos. Com a ponta do pé, travei a cadeira e a encostei na minha mesa para o assento não se arrastar – agora eu vou fod3r a sua boca.

Ela sabia que eu faria isso e estava ansiosa, eu podia ver o lampejo de desejo em seus olhos escuros, comecei a soc4r o meu p4u em sua boca indo até o fundo em sua garganta vendo os seus olhos começarem a derramar lágrimas grossas de prazer, eu podia sentir a mão que ela mantinha em sua boc3ta vibrar com movimentos acelerados, provavelmente ela estava pingando e quando eu fosse meter o meu membro nela ele deslizaria facilmente.

Quando eu sentia o tesão explodindo em minhas bolas pesadas, um furacão em forma de uma mulher de um e sessenta de altura entrou de uma vez em minha sala com a minha secretaria atras dela tentando impedi-la, mas não foi o suficiente.

Minha futura esposa tinha os olhos arregalados e as suas bochechas coraram tanto que se eu não soubesse que ela tem uma filha diria que ela era virgem.