Henry está com Problemas!!!

^^^Esse capítulo contém conteúdo sexual, se você não gosta sugiro que pule o capítulo^^^

...Henry Winchester ...

A Sam já havia escolhido o vestido e eu não pude vê-lo, no momento eu estava em uma luta miseravelmente perdida para fazê-la me mostrar.

— Porque só o Dean pode ver?_pergunto totalmente  frustrado_

Ela se vira para mim e levanta um sobrancelha me encarando.

— Deus Henry, eu não acompanharei o Dean e sim você no evento, você vai ver, me deixe fazer suspense._se vira voltando a andar_

Meus olhos caiem sobre Dean, o mesmo estava me encarando divertido e com um sorriso sugestivo.

— Então Henry, pelo que entendi, você quer transar com a minha irmã._Dean fala se inclinando em minha direção_ Se ultrapassar o limite dela, eu corto seu pau, faço você engolir e arranco sua cabeça.

Avisa e volta a andar ao lado da Sam, e eu só reviro os olhos continuando o caminho em direção a Praça de alimentação.

Nós sentamos em uma mesa e escolhemos nossos pedidos, a Sam se levanta indo fazer os pedidos e pagamento.

— Eu não ultrapassaria o limite com ela, nunca._digo encarando Dean_

— Pelo menos isso seu pai te ensinou bem._fala com um sorriso ladino_

— o olho confuso — Conheceu meu pai?

— revira os olhos — Óbvio que conheci Henry._suspira_ Foda-se eu vou dizer. Metade dos traumas da minha irmã foram causados pelo merda do seu pai.

Eu o olho sem entender, o que?

— O que? Do que você está falando Dean?

Somos interrompidos pela Sam que volta com os lanches precisando de ajuda, ajudo a mesma e nos sentamos

-Porque estão com essa cara desconfiada?_pergunta rindo_

Dean só dá de ombros, enquanto eu decido ficar quieto

|...|

Voltamos para casa já que eu tinha uma reunião com o Oliveira. Sam e Dean estavam na cozinha preparando algo enquanto eu resolvia algumas pendências.

Chat

— Nada ainda senhor, parece que não tem ninguém no apartamento.

^^^— Procure, quero ele em minha custódia o mais rápido possível.^^^

— Sim senhor

Olho em direção a cozinha e Sam e Dean estavam em um trabalho árduo em cozinhar algo ou se matarem.

— Dean você é mesmo um ser humano? QUEM JÁ SE VIU COLOCAR UMA VASILHA DE PLÁSTICO NO FORNO?!_Sam grita dando tapas na cabeça do Dean_

— entre risos — EU NÃO TAVA PRESTANDO ATENÇÃO._Dean grita_

— JURA?! NÃO ME DIGA?! SE VOCÊ NÃO ME FALASSE NEM SE PASSARIA ISSO PELA MINHA CABEÇA, SEU ZÉ BUCETA_diz desferindo palavrões em português_

Entro na cozinha e vejo o forno aberto e a vasilha derretida, o Dean só ria de toda a situação e eu o acompanho.

— Até você Henry? Deus, eu vou ter uma síncope e morrer de demência antes dos 29 anos se continuar andando com vocês._fala limpando o forno_

— Vocês?! Eu não fiz nada, acabei de chegar._digo com falsa tristeza_

A mesma me olha de canto de olho

— Esqueceu que é meu chefe Henry? Por que se esqueceu eu posso lembrá-lo._Diz apontando para os papéis em cima do balcão_

Reviro os olhos e levanto minhas mãos em sinal de rendição

— Então buba, vamos hoje?_Dean pergunta enquanto bebia uma cerveja_

A mesma parece pensar

— Tá tá, eu vou, só não arrume problemas Dean por favor, e você Henry, quer ir?

— Em uma boate bem famosa, dizem que as dançarinas são uma perdição.

Afirmo que sim com a cabeça, no mesmo segundo o celular de Dean toca o fazendo sair do cômodo para atender, me viro na direção da Sam, a mesma vinha até mim.

— Se não quiser ir tudo bem, meu irmão adora festas, se não se sente confortável pode ficar.

Sorrio com sua preocupação

— Certo, eu estou confortável. Não se preocupe.

A mesma me dá um sorriso meigo e olha para trás de mim

— Já está quase na hora da reunião._diz pensativa_

Olho para o relógio e faltava cinquenta minutos para a reunião

— Vou por uma roupa._fala apressada_

— Não se preocupe, eu vou sozinho, fique com seu irmão.

Sam afirma com a cabeça um pouco desconfiada

— Tenha cuidado, não conhece a cidade, tem certeza que ficará bem?_pergunta preocupada_

— reviro os olhos — Sim. Está tudo bem.

Vou até a mesma e me inclino ficando no seu tamanho. Como um imã meus olhos caiem em seus lábios entre abertos, tão fudidamente convidativos, a vontade de tomá-los como meus cresce em meu peito, mas eu não o faço, apenas deixo um beijo em sua testa e me viro pegando a chave do carro logo saindo do apartamento.

|...|

Ao chegar na empresa me encontro com Henrique, o mesmo evitava me olhar nos olhos. Patético. Seguimos em direção à sala da presidência onde seu pai se encontrava

Chegando lá a secretária não se encontrava no seu posto, não me importo e sigo em direção a sala do mais velho. Bato na porta e tem uma demora significativa na resposta, então, escuto um gemido rouco e só consigo revirar os olhos com tédio absoluto, que porra, o velho mesmo sabendo da reunião decidiu foder a secretária. Seu filho que estava ao meu lado fica sem reação, o mesmo ao entender o que se passa abre a porta rápido.

Não me atrevo a entrar e fico olhando de fora o que acontece, Henrique surta e começa a gritar com o pai, decido sair do recinto indo até a copa, faço um café e o bebo calmamente, ao me virar ainda bebendo meu café vejo uma mulher vindo em minha direção. A mesma começa a falar em português.

— Eu não falo português fluentemente._aviso para a mesma em um português desengonçado_

A mesma abre um sorriso gigante

— Desculpe, sou Sara Oliveira e você é?

A olho de cima a baixo e vou em direção a sala de Diego, consigo sentir sua presença atrás de mim, me seguindo.

— Henry. Henry Winchester.

Digo por fim vendo que a secretária ainda se encontrava seminua, ao me ver a jovem a morena arregala os olhos, assustada, a mesma pega suas roupas no chão e começa a se vestir desesperada.

Diego olha para mim e tem a mesma reação da mulher, que porra mais patética.

— Senhor Winchester, perdão por toda essa confusão, entre por favor._fala tentando me tocar mas evito_

O idiota tava fodendo a secretária e ainda quer me tocar!?

Entro na sala e meus olhos vão para sua mesa, que se encontra suja, faço uma cara de desgosto e sinto um leve empurrão, me viro na direção e vejo a tal Sara com uma falsa vergonha em seu rosto.

— Quando seus problemas pessoais forem resolvidos, me avise.

Aviso e vou em direção a saída do lugar. Aperto o botão do elevador e espero, mas meu silêncio é interrompido pela loira chamada Sara.

— Então... Henry, pretende ficar muito tempo no Brasil?_pergunta sugestivamente esfregando os seios em meu braço_

— Não.

Digo por fim sem paciência, o elevador se abre e entro rapidamente, a mesma fica me encarando.

|...|

Chego em casa e Sam e Dean assistiam um filme na TV

— Tudo bem Henry?_Sam me pergunta se inclinando para me ver melhor_

Percebo que a mesma está com um vestido colado, seus seios fartos marcavam na porra do vestido, e então sinto meu pau dar sinal de vida.

— Sim, vou me deitar um pouco.

Ela afirma com a cabeça e eu vou em direção ao quarto, fechando a porta. Vou em direção ao banheiro e tiro minhas roupas as jogando no cesto de roupa suja, ligo o chuveiro vendo a água gelada descer, fico uns trinta minutos debaixo da água esperando a porra do meu pau abaixar.

Depois de mais alguns minutos melhoro e saio do chuveiro, coloco uma calça moletom e me deito pegando no sono rápido.

Sinto um peso em cima de mim, mãos passeando por toda minha extensão. Ao abrir meus olhos me deparo com a Sam seminua em cima de mim.

— Acordou Chefinho._fala enquanto rebola em cima do meu pau_

Fico estático sem entender o que está acontecendo.

Suas mãos que antes se encontravam em meu abdômen vão em direção aos seus seios, os apertando enquanto me olhava, minha ereção se tornando maior ainda.

— Henry, me fode...

Sam se inclina em minha direção, suas mãos descem em direção ao meu pau, sua boca em meu pescoço beijando e mordiscando, e então sua mão pequena toma meu pau fazendo movimentos de vai e vem, não evito a lufada de ar ao sentir sua mão em meu pau, porra.

Gemo em resposta a suas investidas, e sinto a mesma sorrindo em meu pescoço.

Então tomo as rédeas da situação, a giro ficando por cima e tomo sua boca em um beijo necessitado. Nossas línguas começam uma dança erótica, suas unhas rasgando minhas costas me deixando mais excitado. Vou descendo os beijos, seu pescoço, seus seios. Passo minha língua em seus bicos endurecidos pela excitação, mordiscando e chupando, escutando os gemidos baixinhos da minha Sam. Deixo beijos e marcas por todo seu corpo e minhas mãos exploram cada pedacinho do seu delicioso corpo.

Ao chegar em sua buceta mudo a direção escutando seu gemido de insatisfação me fazendo sorrir. Beijo a parte interna de sua coxa fazendo a mesma abri-la para mim. Me levanto encarando sua buceta lisinha, minha, toda minha, passo meus dedos pelos lábios e a escuto gemer.

— Henry...

Meu nome em sua boca era como o combustível para que a excitação e desejo por ela aumentassem. E eu imaginando que não fosse possível aumentar mais.

Passo minha língua por toda sua buceta a fazendo tremer, minha língua faz movimentos circulares em seu clitóris, a mesma tenta fechar as pernas, em vão. Chupo toda sua extensão introduzindo dois dedos, a Sam inclina suas costas para cima, seu corpo começando a dar pequenos espasmos, sua pelve rebolando em busca de mais contato. Suas mãos vindo em minha direção, segurando meus cabelos, me ordenando a continuar com as investidas, e eu a obedeço e continuo a chupando e fodendo com os meu dedos.

— Henry... Hen..ry mais... eu quero... mais..._súplica entre gemidos_

Meus dedos vão mais rápidos e em questão de segundos sinto ela se desmanchar em minha boca. Chupo todo seu prazer e subo a observando, seu corpo trêmulo, a fina camada de suor por todo seu corpo, alguns fios de cabelo grudados em seu rosto, sua boca carnuda entre aberta buscando desesperadamente normalizar a descompassada respiração, seus olhos fechados, tudo nela era uma obra de arte, minha grande obra de arte. Depois de alguns segundos a vejo abrir os olhos e sorrir mordendo o lábio inferior e passar seus braços em meu pescoço, me puxando para mais perto de seu corpo.

— Espero que saiba que ainda não estou satisfeita._diz sorrindo_

Puxo seu lábio inferior escutando seu gemido sofrego

— Estou contando com isso, porquê você só sairá desta cama quando estiver de cadeira de rodas.

Ela sorri e eu me levanto fazendo menção de tirar minha cueca quando...

— Henry, daqui a vinte minutos estamos saindo.

Dean fala batendo na porta me acordando, me sento na cama e passo as mãos em meu rosto frustrado.

Era o caralho de um sonho?!

Suspiro e olho para a porta destrancada do quarto, vejo a Sam com um vestido colado e aberto nas costas, mas graças a Deus o cabelo cobre. Suas curvas se mostrando e consumindo a pouca sanidade que me resta, olho para suas pernas e vejo a fenda na perna me dando visão de um pedaço de uma tatuagem em um lugar que me faz suspirar, não não, ela não tem a porra de uma tatuagem na virilha?! Sinto a dor nas bolas aumentarem com o pensamento, porra, quando eu pegá-la, eu não soltarei, não até te-lá completamente para mim

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