Capítulo 15 - Acusações

— O que torna o quadro ainda mais interessante é que ele não está em nenhum dos catálogos do artista.

Infor­mou Maya.

Dean olhava para ela, curioso. Como ela sabia daquilo? A não ser que tivesse investigado o quadro. O que não fazia sentido. Afinal, Maya sabia que Andre Souter a usara como modelo.

— Talvez seja falso.

Refletiu Maria.

— Não, Maria.

Tranquilizou-a Dean.

— Com certeza é uma obra autêntica.

— Que esteve escondida no porão de alguém pelos úl­timos 20 anos.

Arescentou Maya, provocando.

Ela não pararia de falar? Dean

fechou a cara. Ela certa­mente queria algo. Mas o quê? Qual o sentido daquilo?

— Na verdade, Jack Garder o mantinha... Está tudo bem com você, Maria?

Dean se jogou para frente rapida­mente para pegar a xícara das mãos da mulher.

— Ah, que estúpida eu sou!

— Maria se levantou rapi­damente para pegar a xícara de volta das mãos de Dean.

— Vou levar estas coisas para a cozinha, para que não haja mais acidentes.

Balbuciou, pegando a bandeja e saindo rápido da sala. Henry seguiu atrás dela.

Dean estava certo de que aqueles velhos estavam es­condendo algo.

Ele só não sabia o quê.

Ao olhar para Maya, Dean percebera que ela também estava intrigada. Maya não esperava por aquilo.

— Seus pais estão escondendo alguma coisa.

Maya olhou desconfiada para Dean na viagem de volta para Londres. Ele tinha razão, claro, mas ela não queria admitir.

Os pais estavam mesmo escondendo algo. O incidente com a mãe depois que o nome de Jack Garder foi mencionado era indício de alguma coisa.

Maya só não tinha ideia do quê!

Henry mudara de assunto assim que voltaram à sala de estar, minutos mais tarde. Ele voltara a falar sobre o casa­mento, um assunto que colocava Maya em perigo.

— Claro que não!

Defendeu ela, já decidida a conver­sar em particular com os pais sobre o quadro, provavel­mente quando eles fossem a Londres.

— Você está ima­ginando coisas, Dean!

Ela disse, distraída, sem querer insistir no assunto.

— Agora me diga, que preparativos são estes que seus advogados estão fazendo?

Ela não se esquecera daquilo.

— Não seria um acordo pré-nupcial, seria?

Ela per­guntou, brava.

— Você assinaria?

— De jeito nenhum!

Ela respondeu.

— Achei que não.

Ele ponderou.

—Acordos desse tipo são uma ofensa a todos os envol­vidos.

Disse-lhe Maya.

— E a maioria deles não vale nada.

Concordou Dean.

— Ah, tenho certeza de que o acordo pré-nupcial que seus advogados redigirem vai valer!

Retrucou, enojada.

— Provavelmente.

Aceitou.

— Mas não é isso o que eles estão fazendo, e você não o aceitaria, de qualquer modo. Eles estão cuidando de alguns documentos porque eu sou um norte-americano me casando na Inglaterra. En­tão não há motivos para discutirmos isso, não acha?

Certamente, parecia.

Maya se virou para Dean sem con­seguir esconder a vergonha no rosto. Mas ficou feliz em saber que este era o único assunto jurídico envolvendo o casamento.

Se bem que agora não havia nada para distraí-la, por isso teria de voltar a pensar na reação estranha dos pais.

A conversa não fora nada do que Maya esperava. Ela achava que conseguiria arrancar o nome de Jack Garder de Dean mas não imaginava aquela reação dos pais.

— Acho que esta era a intenção!

Disse Dean.

— Não sei do que você está falando.

Ela respondeu. Dean era astuto demais para o gosto dela.

— Não?

Ele perguntou, com os olhos azuis curiosos.

— Seus pais obviamente sabem do seu relacionamento com Jack Garder, e eles prefeririam que eu não soubes­se. Tanto mistério para isso!

— Eu nunca me envolvi com um homem chamado Ja­ck Garder!

Protestou Maya, com ódio.

— Eu jamais ouvira este nome até você mencioná-lo.

— Ah, por favor. Seus pais tinham ouvido o nome. En­tão você deve ter dito a eles.

Ela percebeu que os pais conheciam o nome, mas não sabia como! Assim como não sabia como Dean chegara à conclusão de que estivera envolvida com Jack Garder. Um homem que ele dizia ter morrido bem velho.

— Não entendo por que você deveria achar que eu es­tive envolvida com ele!

— É simples, uma questão de lógica.

Dean deu de ombros, a expressão séria.

— Andre Souter pintou o retrato. Um retrato que era de Jack Garder quando ele morreu. No retrato você está usando um anel de noivado. Esmeraldas e diamantes, pelo que me lembro. E foi por isso que eu não lhe dei esmeraldas e diamantes!

Maya percebera o anel, claro, só não percebera que Dean..

— Nunca lhe pedi esmeraldas ou diamantes.

— Ainda bem.

Retrucou ele, com desprezo. Só de imaginar Maya usando o anel dado por outro homem o deixava enojado. Ela era dele, droga! Dele!

Mas o anel no dedo da mulher naquele retrato, o fato de Jack Garder possuir o quadro e a reação da mãe de Maya ao mencionar aquele nome, isso bastava para con­vencê-lo de que todas as suspeitas eram reais.

Maya fora noiva de Jack Garder e tivera um caso com Andre Souter! E só de pensar nela envolvida com outro homem, Dean ficava furioso!

— Você estava noiva de Jack Garder e teve um caso com Andre Souter. Admita e vamos esquecer isso.

Fisse, apertando o volante com as mãos.

— Deixe-me ver se entendi.

Maya virou-se para ele, franzindo a testa.

— Eu era noiva de Jack Garder, ob­viamente um homem rico a ponto de poder encomendar um retrato de Andre Souther. E então, ao conhecer o pintor, eu me entreguei a ele provavelmente porque des­cobri que ele era ainda mais rico. É isso?

Perguntou.

— E já que meu relacionamento com eles não deu certo, eu obviamente planejei conquistar o dono das Galerias Maxwell! Entendi. Certo, Dean?

Aquilo fazia sentido para ele.

Dean estava com tanta raiva que queria odiá-la, mas ele só conseguia pensar em fazer amor com ela.

Aquilo fazia sentido para ele.

Dean estava com tanta raiva que queria odiá-la, mas ele só conseguia pensar em fazer amor com ela.

— Para onde estamos indo?

Ela perguntou, de cara fechada, ao perceber que não estavam a caminho de seu apartamento.

— Meu apartamento.

Informou Dean, confirmando a suspeita.

Maya engoliu em seco. Ela não estava gostando da­quilo.

Dean estava nervoso demais para que ela se sen­tisse à vontade no apartamento dele. Aquela conversa toda sobre Jack Garder e Andre Souter o deixara estranho.

— Por quê?

Perguntou Maya

— Talvez eu queira apenas ficar um pouco sozinho com a minha noiva.

Trêmula, ela respirou fundo, sabendo exatamente o que aquilo significava. E não queria que Dean fizesse amor com ela, furioso daquele jeito.

— Melhor não, Dean!

— Por que não?

— Você sabe muito bem.

Ele respirou fundo e bufou antes de retrucar.

— Não vou machucá-la.

Ele murmurou.

Talvez não fisicamente, afinal, Dean tinha de pensar no bem-estar do bebê!, mas emocionalmente ele podia destruí-la. Se bem que Dean não precisava estar sozinho com Lua no apartamento para fazer tal coisa. Bastava um olhar.

— Ao contrário. Vou fazer amor com você até que você implore para eu parar!

— Eu prefiro ir direto para casa.

Ela disse, deter­minada.

Dean ficou sério.

— E eu não vou ficar nem um pouco sozinho com você hoje?

— Estamos sozinhos agora.

Argumentou.

— Mas pa­rece que não estamos conseguindo nos comunicar muito bem.

— Concordo. Nós nos entendemos melhor quando es­tamos na cama.

E era na cama que Dean queria estar naquele momento, na cama com Maya, sentindo o perfume dela, tocando-a, acariciando-a, sentindo-a reagir ao toque enquanto ele mergulhava no calor daquele corpo.

Dean a desejava tanto que doía! Na verdade, ele não se lembrava de desejar outra mu­lher do mesmo jeito.

Dean a desejava o tempo todo. Inca­paz de pensar em outra coisa quando estavam separados. Querendo apenas beijá-la e acariciá-la quando estavam juntos.

Em algum momento, na manhã daquele dia, ele fi­nalmente admitira para si que estava apaixonado por Maya. Apaixonado por uma mulher na qual não confiava. Loucura.

Mas era uma loucura sobre a qual nada podia fazer. Ele a amava.

E mesmo que Maya não estivesse grávida do filho dele, Dean sabia que teria de conquistá-la, e não su­portava imaginá-la perto de outro homem, e muito menos imaginá-la compartilhando com alguém a mesma intimi­dade que compartilhara com ele.

Dean só não entendia por que Lua, querendo confir­mar que Jack Garder ainda estava de posse do retrato, fizera aquilo na frente de seus pais.

— Maya...?

Ele chamou, diante do silêncio dela.

— O que você quer que eu diga?

espondeu ela, descansando a cabeça no assento.

— Eu não quero...

Dean parou, respirando fundo.

— Ah esqueça. Não vou implorar!

Ele disse. Era me­lhor tomar outro banho frio antes de ir para a cama do que implorar.

Maya o olhou torto.

Ela não o entendia. Como podia querer fazer amor se acreditava que ela se envolvera com um homem velho o bastante para ser seu pai e outro mais velho ainda?

Mas era o que Dean pensava. E ele achava que Maya estava apenas se fazendo de difícil.

Ela não queria que ele fizesse amor com aquela raiva toda, como se tivesse de provar que era dono dela. Mesmo sendo inexperiente, sabia como deveria ser o amor entre duas pessoas.

Ela suspirou.

— Vamos nos casar em breve. Você não pode esperar, Dean?

— Por que eu deveria?

Ela engasgou.

— Vamos nos casar em breve. Você não pode esperar, Dean?

— Por que eu deveria?

Ela engasgou.

— Não sou um objeto que você pega e larga quando quer, Dean!

— Eu nunca a usei como um objeto, droga!

— É exatamente isso o que você está propondo nesse momento.

Os olhos dele brilhavam perigosamente ao encará-la.

— Eu não a tocaria nem se você implorasse.

Ele atacou.

— E isso não vai acontecer mesmo.

Ela afirmou, também furiosa. Se o plano de Dean desse certo, e Maya tinha certeza de que daria, eles estariam casados em poucas semanas e, então, ela estaria dividindo a cama com ele para sempre. Ah, Deus...!

— Por aqui!

Mostrou Dean, de um jeito brusco, na tarde seguinte, assim que Maya começou a levar os per­tences para o quarto dele.

Dean a mandou deixar tudo no quarto ao lado, que também tinha vista para o rio.

Ela parecia em pior forma do que Dean. E era justamente por isso que, no trajeto até o apartamento, ele decidira instalá-la no quarto ao lado, em vez do próprio.

Aqueles dias foram duros para ambos, reconheceu Dean na noite passada, depois de deixá-la no apartamento e voltar sozinho para casa, ligar para os pais e depois para sua irmã caçula, a fim de contar sobre o casamento. Melanie ficara completamente sem palavras diante da rapidez da decisão do irmão em se casar novamente.

Falar do bebê, o que fez com que a mãe chorasse e a irmã gritasse de alegria, ajudou, claro, mas a curiosidade sobre a noiva, as perguntas que Dean não podia responder sobre Maya, tudo isso fez com que ele percebesse que os dois precisavam de um tempo a sós, a fim de se conhece­rem melhor antes do casamento. Isto é, sem se*o.

Maya parecia surpresa por Dean tê-la colocado no quar­to vizinho.

— Depois do que você disse ontem, decidi que o me­lhor para nós seria que você tivesse um quarto seu até nos casarmos.

Explicou Dean rapidamente, entendendo o olhar curioso de Maya.

Ela não sabia como se sentir sobre isso.

Na verdade, não parecia capaz de pensar direito. Ela dormira mal de­pois do encontro com os pais e depois que Dean se afastou logo após ela descer do carro.

E repetir a si que aquilo era o que ela queria não lhe fizera bem. Claro que era, mas ao mesmo tempo, Maya ansiava pela intimidade de fazer amor com Dean sabendo que podia tocá-lo de algum modo.

Para aumentar a tristeza, ela ainda estava totalmente perdida sobre o que fazer a respeito dos próprios pais.

Eles reconheceram o nome de Jack Garder, claro, mas ela não entendia como. E quanto mais pensava no assunto, mais intrigada ficava.

Maya sabia qual era a conclusão de Dean, mas, saben­do que ele estava errado, tentou entender a situação toda sozinha. Sem querer conversar sobre um assunto tão sério pelo telefone, Maya teria de esperar que os pais adotivos fossem a Londres para o casamento.

Mas isso não a impedia de pensar.

E imaginar. Jack Garder vivia no norte da Inglaterra e, pelo que Maya sabia os pais não viveram em outro lugar que não Cambridgeshire, uma vida totalmente ligada à uni­versidade.

E ambos jamais, em 26 anos, mencionaram conhecer ou ter alguma amizade com um homem chamado Jack Garder. E mesmo assim reagiram de forma estranha.

Eles ouvi­ram aquele nome antes.

Mas como? Se o conheciam, por que não explicaram a coincidência em vez de tentar esconder o fato?

Aqueles pensamentos lhe rodearam a mente a noite toda. E os sentimentos instáveis em relação a Dean não a ajudavam a relaxar.

O relacionamento precário que tinha com Dean parecia ter ainda menos chance de sobreviver se ele continuasse acreditando que ela se envolvera com dois homens ricos que nunca conhecera.

— É adorável. Obrigada.

Ela disse, forçando-: prestar atenção na nova casa.

E era mesmo um belo quarto, com uma cama com dos­sel, coberta por uma colcha vermelha e dourada.

A mo­bília parecia em estilo Luis IV, cheia de detalhes e bem diferente da decoração austera do quarto de Dean. Seria aquele o quarto de Sarah? Maya não sabia se suportaria...

— Eu comprei e abri a galeria de Londres há apenas dois anos, Maya!

Disse Dean, respondendo à pergunta que Maya não fizera.

— Você deve se lembrar de onde fica o banheiro.

Acrescentou, abrindo uma porta que dava para o banheiro, que separava os dois quartos.

Claro que Maya se lembrava do banheiro. Ela tomara ba­nho naquela manhã, depois da noite que passaram juntos.

E vomitara no mesmo banheiro seis semanas mais tarde.

— Aproveite e tome um banho, se quiser.

Sugeriu Dean, galanteador. Ele vira a expressão de Maya e enten­dera tudo errado.

— Eu preciso ler alguns documentos.

Considere-se sozinha, pensou Maya, contente, ao per­ceber que estava só no imenso banheiro. Até que o banho não era má idéia. Ela não dormi­ra bem e Dean parecia ainda mais distante hoje do que jamais estivera. Ela também se despedira de Gina há apenas uma hora.

Maya e a amiga dividiam o aparta­mento há quase um ano. Um banho quente a ajudaria a relaxar.

Uau, pensou ela, alguns minutos mais tarde, deixan­do-se envolver pela água borbulhante e perfumada e des­cansando a cabeça sobre um travesseiro à prova d'água.

Aquilo era um luxo comparado ao banheiro apertado que compartilhava com Gina.

Se não se cuidasse, era até ca­paz de dormir na banheira.

Uma hora mais tarde, quando Dean abriu a porta do banheiro, pensou que Maya estivesse mesmo dormindo. Ele tinha esperanças de que ela não pensasse que estava invadindo sua privacidade. Ele estava mesmo preocupado com a demora.

Se bem que a imagem dela nua na banheira o estava distraindo do trabalho.

Maya sentiu o beijo de Dean no pescoço, ficando tensa a princípio, mas relaxando ao sentir as mãos dele lhe acari­ciando os se*o*.

O corpo dela fraquejou instantaneamente ao ver que ele lhe acariciava o ma*il* com os dedos.

Havia algo de erótico em observar aquelas mãos enor­mes, bronzeadas e quase fluidas lhe acariciando os seios, os dedos beliscando de leve os mamilos sensíveis, e toda aquela sensação que a aquecia entre as pernas.

Maya ins­tintivamente entreabriu as coxas, com o ritmo das carícias de Dean e o movimento da água levando-a quase ao limite.

O que ele estava fazendo com ela?

Uma das mãos dele acariciou-lhe a barriga e depois viajou até o montinho entre as pernas, até encontrar uma protuberância ardente, friccionando-a de leve bem ali, sem parar de brincar com os seios.

Maya jogou a cabeça para trás ao sentir a ex*ita*ã* crescendo, os olhos arregalados ao se perceber olhando para a expressão cheia de desejo de Dean.

— Peça-me, Maya!

Ele ordenou.

— Peça-me para continuar tocando. Peça-me, droga!

Naquele momento, ela sabia que imploraria, porque estava louca ao sentir o toque das mãos dele, desesperada. Para sentir o pra*er que só Dean podia lhe dar.

— Por favor, Dean.

Ela murmurou, ansiosa.

— Por favor!

Ele se abaixou e a beijou possessivamente. Parecia in­capaz de se controlar.

Ele levantou a cabeça para vê-la novamente, mantendo o olhar fixo enquanto abaixava-se mais uma vez. Maya inclinou a cabeça, permitindo que Dean pudesse beijar-lhe o seio totalmente, sem que ele se esquecesse de acariciar-lhe entre as pernas.

Então a carícia ficou mais intensa, o praz*r parecia se espalhar por todo o corpo dela. Sem forças, Maya deixou-se cair na banheira, ex­*asi*da.

Dean continuou a beijar e a sugar de leve o m*mi*o, saboreando-a e querendo que ela perdesse o controle mais e mais, até que soubesse que pertencia completamente a ele.

Maya chegou ao clí*ax mais uma vez muito rápido, o corpo todo tremendo de praz*r.

— Chega, Dean.

Ela balbuciou, sem forças.

— Não posso. Não de novo.

— Ah, sim.

Murmurou ele, deitando-se na banheira de roupas.

— Você pode...!

E Maya percebeu que podia mesmo, incapaz de ver, sentir ou perceber qualquer outra coisa que não a pre­sença de Dean, que lhe possuía a boca, sem parar de acariciar-lhe os se*os e os m*mi*os que estavam duros e sensíveis.

— Quero você, Dean.

Balbuciou, assim que ele se pôs a beijar-lhe novamente o se*o, a língua deslizando suavemente sobre o biqu*nho

— Quero você dentro de mim, agora!

Ela murmurou ansiosa, como se o prazer tivesse se tornado insuportável, os quadris se movendo ao ritmo das mãos dele.

Era tarde demais. A intensidade do prazer dessa vez a deixou sem fôlego, o êxtase ficou estancado na garganta.

— Preciso de você dentro de mim, Dean.

Pediu quan­do conseguiu, finalmente, falar.

— Por favor!

Ela que­ria ser possuída.

Deus, ela é linda, percebeu ele ao pegá-la no colo e a levar para o quarto. Queria fazer amor com Maya o dia todo. A semana toda! Droga, Dean jamais queria parar!

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Comments

Estrela

Estrela

Ele tá com ódio de tanto ciúme kkkkkk

2024-12-07

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