Frank quase não dormiu à noite, revirando pela cama incomodado, nunca havia dividido a cama com alguém antes, isso para ele era total novidade. No meio da madrugada ele virou para o lado vendo Leonardo de frente para ele, um sorriso suave surgiu em seu rosto ao ver que Leonardo dormia de boca aberta, ele parecia estar apagado.
Quando ia tocar seu rosto Leonardo se virou ficando de costas para ele, a calça que estava grande não acompanhou o corpo de Leonardo que tinha um sono sempre agitado e se mexia demais, Gold podia ver sua bundä toda de fora, ele olhou desejando tocá-la. Um desejo forte de agarrar aquele homem em sua cama cresceu, mas ele simplesmente se aproximou puxando a coberta para cima do corpo de Leonardo, algo totalmente fora de seus padrões.
Irritado com toda essa situação Frank caminhou até o closet e se vestiu. Ele desceu as escadas e ligou para Luiz que atendeu ao primeiro toque, mas com voz de sono.
— Sim chefe.
— Quero você aqui em cinco minutos.
Ele desligou o telefone e caminhou para fora da casa onde seus homens sempre estavam de prontidão. Eles já logo notam que o humor de Gold não era dos melhores, e para ele estar de pé as quatro da madrugada, com certeza algo havia acontecido. Eles rapidamente se dividem entre os carros, enquanto Frank entra e aguarda por Luiz, que chega alguns minutos depois correndo enquanto ajeitava a gravata no pescoço.
— Está atrasado. Se dependesse de você em um ataque eu estaria morto.
— Desculpe senhor.
— Tomaz, vamos para o celeiro.
Tomaz sai dirigindo o carro e olha para Luiz com cara de que porrä aconteceu, mas Luiz discretamente faz não sei com as mãos.
Assim que o carro parou na fazenda Frank desceu e caminhou até o celeiro, acompanhado por Luiz e mais dois capangas. Ele entra e vê dois homens pendurados, amarrados pelas mãos. Um deles estava acordado e assim que viu Frank chegar entrou em pânico, ele conhecia bem a fama de Gold, um homem impiedoso e cruel.
— Não você não.
Frank se aproximou olhando para o rapaz, suas mãos no bolso da calça e uma expressão de frieza em seu rosto.
— Vou perguntar só uma vez. Quem foi o mandante?
O homem estava em total desespero que acabou congelando, não conseguindo ao menos respondê-lo.
Frank respira fundo e se vira indo até uma mesa, onde continha vários objetos de tortura. Desde os mais antigos e previsíveis, como também alguns inimagináveis. Ele já sem paciência pega uma corrente, onde no final dela há uma bola cheia de pontas. O homem observa em pânico e quando ia implorar para Gold para que não o machucasse, o viu girar seu corpo com a corrente flutuando no ar em sua direção, acertando sua perna, ele sentiu a perfuração das pontas e gritou de dor, era uma dor alucinante e ao olhar para baixo pôde ver que além das perfurações, sua perna estava fraturada abaixo do joelho.
— Quem foi o mandante?
Frank puxou o homem pelo cabelo o fazendo olhar em seus olhos negros.
O homem que estava amarrado ao lado, acordou e assistia a tudo em total desespero.
— Eu... Eu não sei. Por favor, me mata logo.
— Resposta errada.
Frank soltou o cabelo do homem e ergueumnovamente a corrente agora acertando o homem nas costelas. Ele berrava de dor e o sangue pingava no chão.
— Vamos ver se seu amigo colabora.
Frank ajeita a corrente na mão e olha para o homem ao lado que de tanto medo urina nas calças, Gold olha balançando a cabeça negativamente.
— Frouxo
— Por favor senhor Gold. Eu falo. — O homem disse em desespero. — Foi Viturino, ele encomendou sua morte.
Frank em um gesto rápido larga a corrente com a bola no chão e pega sua arma dando dois tiros no homem que morreu imediatamente.
Ele olha para o homem ainda vivo.
— Você podia ter facilitado.
— Nunca
Frank ri e faz sinal para seus capangas que o olham atentos.
— Quero uma faca
Ele estende a mão a um deles lhe entrega uma faca dourada e pontiaguda. Frank se aproxima do homem e rasga sua camiseta, deixando o machucado da costela a vista. Ele passa a ponta da faca pelo corpo do homem que agora tranca a boca tentando não gritar. Após fazer vários cortes profundos no corpo do homem ele joga a faca no chão.
— Deixem-no sangrar até a morte.
Ele diz e sai do celeiro novamente acompanhado de Luiz e os dois capangas.
— Quero a cabeça do Viturino, capturem alguém da família dele que ele virá até mim.
Ele fala para seus homens e entra no carro, Luiz conversa com os homens dando algumas ordens e entra, sentando no banco da frente.
— Me leve para casa Tomaz.
Luiz se vira olhando para Frank que estava desfazendo o nó da gravata.
— Fala logo Luiz.
— É sobre o pai do Sr. Guerrero, ele está na fazenda como pediu.
— Ótimo. Não deixe que Leonardo descubra.
— Sim senhor.
Frank encosta a cabeça no banco do carro e fecha os olhos, estava satisfeito em descobrir quem havia mandado mata-lo, mas ainda incomodado sobre a situação de Leonardo. Ele estava sendo fraco demais, nunca havia sido gentil com alguém que lhe devia, precisava começa a agir.
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Atualizado até capítulo 103
Comments
amo mangá
foi pouco, você podia ter arrancado todas as unhas dele, depois jogar água sanitária com álcool e esse seria só o começo ☺💅
2024-12-04
0
Fatima Gonçalves
CARAMBA
2024-11-10
0
♡<My_Aiko>♡
Sim, ele sim
2024-11-09
1