Como ele sempre foi meu se acabamos de nos conhecer, Henry teoricamente gosta de outra mulher tem bastante tempo. Isso faz tudo, menos sentido. Será que eu estava pensando demais sobre tudo isso? Tentando me boicotar de alguma forma para não avançar.
— Estou curioso, o que está passando a sua mente que você está fazendo tantas caretas? — Henry perguntou sentando na cama.
— Estava pensando o quão errado seria te beijar agora. Se eu estava sendo louca ou totalmente lúcida. — respondi sem jeito olhando para ele.
— O beijo te fará bem ou mal? Depende de como você lidará com ele, pode ou não ser loucura. A maior parte das nossas dúvidas são respondidas por nossa atitudes e reações. E saiba, nem tudo é preto no branco. A vida não tem respostas certas ou o que precisamos. — Henry me disse olhando pela janela parecia pensando em algo que realmente preocupava.
Cheguei a conclusão que seria uma noite apenas. Eu mataria a vontade que estou, compreenderia se eu ainda tenho afinidade com a pessoa que eu fui no passado ou realmente mudei devido ao amadurecimento. Só tenho ganhos aqui. Vou apenas me jogar, espero que no final dele não tenha espinhos.
— Me decidi. Essa noite... Eu quero você — Respondi antes de sentar em seu colo.
— As duas ordens. — Henry concordou com um sorriso de menino que ganhou seu doce preferido.
Henry passou sua mão por meu cabelo, me fazendo arrepiar. Com a outra, puxou meu corpo próximo ao dele, nos deixando coladinho. Olhou para minha boca é em segundo já estávamos nos beijando. O beijo parecia cheio de desejo. Enquanto perdia o raciocínio apenas com um beijo, Henry passou a mão na minha perna, onde havia o rasgão tô vestido e aos poucos subindo até encontrar minha cälcinhä. Eu gēmī quando senti que ele estava tirando bem devagarinho, que em resposta me sorriu maliciosamente.
— Eu queria mesmo era rasgar esse vestido, mas eu tenho certeza que futuramente você iria me matar por isso. — Henry explicou antes de abrir o zíper do meu vestido.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele tirou meu vestido, me olhava de uma forma que meu corpo queimava por inteiro. Ele nos levantou, com uma das suas mãos me girava no centro do quarto, sem tirar os olhos do meu corpo e eu? Me sentia cada vez mais quente vendo que ele me olhava. Em um piscar de olhos, já estava completamente sem roupa e me puxando novamente para seu colo, dessa vez me colocando de costas para ele. Pude sentir seu membro abaixo de mim, estava ficando maior a cada segundo.
Enquanto eu rebolava no seu colo, apenas por ter conseguido sentir ele, Henry colocou a mão na minha intimidade, acariciando com cuidando e parecendo saber muito bem onde tocar. Demorou alguns segundos para eu perder todo controle de mim. Assim que ele percebeu que eu estava entregue, entrou em mim com tudo. Eu gritei, mas não foi de dor, estava sentindo um pråzer tão intenso, um que nem ao menos sonhava que existia. Enquanto brincava com minha intimidade com uma das mãos, a outra, guiava meu movimento, me ajudando a subir, descer e rebolar nele. Henry aumentou a velocidade, em meio aos meus gritos e gemidos, cheguei ao meu ápice, me contorcendo no seu colo. Eu senti entrar e sair algumas vezes em mim antes de ser preenchida por algo quente. .
Inesperadamente, me pega pelo braços, me levanto até o banheiro. Colocou a banheira para encher. Enquanto isso acontecia, ele me colocou na pia do banheiro. Sem falar nada, abriu minha pernas, logo senti sua linguå me tocando na intimidade. Ele fazia aquilo de um jeito tão bom, parecia saber onde chüpar e onde lämber sem qualquer dúvida. Antes mesmo da banheira terminar de encher, eu estava novamente mole nos braços de Henry.
— Vamos ao nosso banho? — Henry perguntou me levando agora banheira. Eu não conseguia responder, estava totalmente em êxtase.
Henry entrou primeiro, depois me sentou no colo dele, fazendo entrar seu mēmbro completamente dentro de mim. Gritei com a sensação gostosa que trazia sentir ele em mim. Enquanto eu me movimentava nele, me ensaboava, parecia está usando o sabonete para desbravar todas as partes do meu corpo. Essa brincadeira na banheira durou até eu sentir o calor dele me preenchendo. Eu caí adormecida nos seus braços depois de toda movimentação.
Logo me dei conta que estava sonhando, o homem que sempre apareceu nos meus sonhos estava parecendo irritado, quebrando tudo em um lugar que nunca vi. Ele parou, olhou para o espelho, eu conseguia me ver refletida nele.
— Você não deveria ter feito isso. — O homem gritou chutando o espelho e saindo porta a fora.
Fui despertada por um barulho enorme no quarto, alguém tinha chutado a porta. Eu estava atrás de Henry e totalmente coberta. Quando levanto o olhar para porta, reconheço no mesmo instante quem é que havia entrado, era o homem desconhecido, só pode ser outro sonho.
— Freya! — Henry gritou e na mesma hora ela estava na porta do quarto. — Leve ela para um local desconhecido e que magia seja cancelada. Esse stalker não deve encontrar ela.
— Certo, mas não briguem, ou melhor, não se matem. Vocês por mais que só tenham ódio um pelo outro, ainda assim, são irmãos. Então, por favor, por mim, não façam nada que me faria triste. — Freya deu um passo na minha direção, mas foi parada, caindo no chão quando algo que creio ser de madeira atingiu seu braço.
— Ninguém vai levar ninguém para lugar nenhum. Ela é minha. Todos sabem. Independente da encarnação que ela estiver, será sempre minha. Ninguém pode tocar. E quem tocou, merece a morte. — O homem sorria de forma diabólica aproximando de mim e de Henry.
Para minha surpresa e desespero, Gaby aparece na porta, podia ser perceber o desespero dela vendo a cena. Tinha sangue no chão, um homem desconhecido no meio do quarto, eu estava enrolada na cama do homem que havia conhecido no dia anterior, podia ouvir as engrenagens da cabeça de Gaby funcionando.
— Que merda está acontecendo aqui? — Gaby perguntou, chamando a atenção daquele homem.
— Por isso eu odeio seres humanos. — O homem misterioso disse antes de se aproximar de Gaby.
Na mesma hora, ele sorriu para mim, como se tivesse avisando algo. Pude ver dentes pontiagudos saltando da sua boca, em poucos instantes ele estava morrendo ela. Henry moveu claramente tentar intervir, mas puxei ele, fazendo ele voltar. Me olhando confuso. Seguindo meus instinto, que estava gritando naquele momento, instintivamente me ergui com uma das mãos apontada para ele. Sussurrei uma frase que passava na minha cabeça como uma música chiclete. Eu não sabia de onde ela havia vindo ou o que significava, mas assim que disse a últimas sílaba, o homem caiu gritando no chão e Gaby caia claramente desacordada. As mesmo que pudesse se chocar, Henry segurou ela, embora não faça ideia de como ele chegou ali tão rápido.
— Precisamos sair daqui. Vamos. Me sigam. Levanta logo Freya. — Henry disse morrendo seu próprio pulso e colocando o sangue que escorria na você de Gaby.
— Que merda você está fazendo!? — Gritei assustada.
— Explico assim que sair daqui. Vamos! — Henry gritou de volta, eu concordei me aproximando da porta. Freya com dificuldade seguiu.
— Vai fugir? Sabe que seu destino está selado desde que tocou ela. — O homem disse imerso a duas próprias risadas.
— Meu destino foi selado muito tempo, mas quem fez isso, já está morta. Agora te aconselho. Não brinque comigo. Lembre bem que é o irmão mal e insano, antes de desejar uma guerra que você sabe muito bem o resultado. — Henry explicou saindo. Eu acompanhei ele sem ao menos olhar para trás. Sentia aquele homem que fazia careta jogado ao chão, não tirava os olhos de mim.
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Atualizado até capítulo 36
Comments
Regiane Pimenta
Meu Deus eu não shippo ele mais não atacou a Irmã dela
2024-04-26
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Regiane Pimenta
PORRA OS DOIS AINDA É IRMÃO
2024-04-26
1
Regiane Pimenta
uai quem mandou vc não pegar ela e apagar a memória dela agora aguenta vai ter que criar filho do outro se quiser ficar com ela
2024-04-26
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