CAPITULO DECIMO DEZENOVE

Quando saio do banheiro o alemão não esta no quarto, solto um ar dos pulmões, que nem sabia que existia,

Deito na cama e tento dormi, passar de algum tempo sem conseguir dormir, esculto que a porta se abre devagar, fecho meus olhos e finjo que estou dormindo.

Sinto a cama se afundar do meu lado, resolvo ficar quieta e tentar dormi, sinto que ele se inclina para o meu lado, apoiando com os braços.

Apos um bom tempo ele volta a se deitar na cama, logo relaxo minhas feições e durmo.

Acordo com a claridade do sol, me viro e percebo que ele ainda esta na cama, dormia igual um anjo de tão lindo.

Analiso seu rosto perfeitamente desenhado, seus cabelos escuros, barba bem feita e sobrancelha perfeitamente desenhada. Sigo analisando seu corpo, ele tem um corpo bem definido e cheio de tatuagem. Quando resolvo guarda mais uma vez sua imagem do seu rosto em meu inconsciente, me deparo com uns olhos azul penetrante que me encara.

- Gosta do que ver? Pergunta com uma voz grossa e sexy

— Eu só estava...

Antes que eu pudesse responder, ele me agarra subindo por cima do meu corpo. Deitado em cima de mim, ele me encara nos olhos, tento desviar, mais sou surpreendida por um beijo maravilhoso. Caramba me sentir nas nuvens, mais tento me manter o mais fria possível. Ele encera nosso beijo, com um selinho.

— Vou deixar la ter mais espaço, poderá andar pela casa inteira. Mais se tentar fugir serei obrigado, manda que fique, uns dias no porrão.

Quando ele profere aquelas palavras me sinto muito alegre, pois terei espaço para caminha e ajudar em alguma coisa, e meu tempo passara mais rápido. Sindo assim, logo ele se enjoaria de mim e me mandava embora.

— Coloque uma roupa, quero que tomemos café juntos antes que eu vá para a boca.

— Quer fingir que somos um casal?

— Nos somos um casal! Você só não se acostumou ainda, fora que logo consumarei nossa união. Agora que escolha; perder sua virgindade por prazer ou a força. Qual gostaria mais?

— Vai me estrupa? 7

Ele me encara nos olhos e deposita mais um selinho em meus lábios.

— Duvido que seria um estrupo, se fossemos analisar a forma que seu corpo reagem a mim.

— Não sei do que esta falando. Faço de desentendida.

— Que já esta pronta para mim, aposto que deve esta molhadinha nesse momento.

Diz passando a mão pela parte debaixo da minha camisola, e fazendo soltar um gurnido, por causa do seu toque.

Ele sobre até o meu peito dando leves apertadinhas, desce devagar apalpando cada canto do meu corpo. Ele desce até minha amiga, esfregando sua mão por cima da calcinha.

Sinto meu corpo amolecer ao seu toque, percebo que solta um ar de satisfação ao ver minha excitação entre minhas pernas. Ele tira a mão da minha intimidade, indo até minha coxa a fazendo abri. Se coloca entre minhas pernas, me fazendo sentir seu membro duro, colado em minha intimidade. Sinto que meu corpo já não me pertencia mais, seu olho ainda grudado nos meus, só desviado quando ele me beijava.