Espero a chata da minha irmã no carro, não demora ela entra e vamos para casa.
Vou para o meu quarto, tomo um banho e deito na cama, por um milésimo de segundo eu lembro do cheiro daquela safadinha. Que no mesmo instante me faz da um leve sorriso de canto.
— Irmão?
— Qualé pirralha o que foi?
— Estava ajudando a mamãe com a janta e lembrei que Lice e Bia, não compraram nada para a casa delas para comer.
Minha irmã me olha com uma carinha que nunca consigo dizer não.
— Chama aquelas patys para jantar aqui, que vou buscar.
Até por que eu não posso deixar aquela morena andando sozinha pela favela. Vai que algum vapor coloca os olhos nela, ai, terei que matar o desgraçado. Penso comigo mesmo, enquanto minha irmã me encara.
— Você gostou da bia não foi?
— Que isso, porra, eu sou de todas elas.
— Então tá de todas elas. Amanha vou apresentar bia para um colega meu que também fez faculdade em medicina. Ele vai amar conhecer ela, é o perfil de garota que ele gosta. Vão ser um casal lindo os dois.
— Não ferra Cíntia, para de brincadeira sem graça. Não quero saber de Pleyba nenhum no meu morro, porra.
— Então quero que me diga o que sentiu pela Bia.
— Tesão, ela é muito gata. Satisfeita?
Ela da uma gargalhada e sai do meu quarto, coloco uma camisa e vou busca a safadinha.
Quando chego em frente a casa dela, meto a mão na buzina fazendo os vizinhos acordarem assustados.
Ela sai na janela e discutimos um pouco, mais ela resolve me chamar de zé ruela. Caralho nem sei que porra e essa, mais me deu uma vontade imensa de da uns tapa aquela vagabunda. Meti o pé no portão e entrei com tudo para dentro e arrombei a porta. Assim que entro no quarto que estava ela e a outra. Vejo que ela usa um pijaminha muito sexy, ele e curto e se encaixou perfeitamente no seu corpo, perfeitamente esculpido para mim. Esqueço qualquer tipo de raiva que poderia sentir, cato ela pelas pernas e jogo nos ombros, tenta se solta mais eu não permito. Coloco ela na frente, sua colega senta atrás, rindo da situação.
Ando em alta velocidade para ver se ela fala para que eu ande mais devagar. Mais a safadinha não diz nada.
Chegamos na minha casa cinti vem ao nosso encontro com minha mãe.
Quando ela desce do carro, ai que ela percebe que está de pijama e fica vermelha de vergonha. E que caralho eu sinto uma vontade imensa de fuder com ela a noite toda.
— Cinti, empreste uma roupa para a moça! Diz minha mãe me olhando já imaginando o que pode ter acontecido.
— Ta pronto o rango coroa?
— Está só espera as meninas descerem.
Sento no sofá e fico lembrando da cena da gostosinha de pijama.
Logo elas descem e jantamos, depois levo às duas em casa e volto embora sem dizer nada.
Volto para casa e tomo um banho gelado para que meu colega me permita dormi esta noite.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Adriana Tonin
eu tbm já estou gostando
2025-03-20
0
Marta Hedwig Schley
kkkkkkkkkkkk tô gostando
2024-08-03
4
Rosa Fatima de Barros
história com fotos fica mais interessante de ser ler
2024-06-16
3