DECIMO OITAVO CAPITULO

Depois do meu pesadelo me afastei da bia, estou tentando me liberta do que sinto, por ela.

Tento ficar o máximo fora de casa, mais sempre volto nos horários de almoço e janta.

Semana passada aquela FDP tentou fugir de mim, mais conseguir pega ela no ato da fuga.

Caralho, quero comer ela, demais, mais quero que seja legal, afinal ela será minha fiel.

Toda noite fico acordado, olhando ela dormi. E fico imaginando ela gravida do meu herdeiro, eu imagino nos feliz, mais os meus pesadelos voltam, não quero sentir o medo de perder minha família para um rival.

Estes dias tem sido difícil, aqui no morro, os tubarão tão querendo invadir, mais estou sempre ligado na fita.

Hoje sai cedo de casa, tinha dormido no quarto de hóspede, não quis dormi com aquela diaba feiticeira, sair tão apressado que esqueci de levar o café da manhã. E como meu dia foi tão corrido esqueci de levar o almoço, largo o que tava fazendo e vou para casa o mais rápido. Não quero que ela sofra, não compreendo direito este sentimento, mais não posso deixar  que outro marmanjo coloque as mãos nela.

Assim que chego em casa corro para o andar de cima, antes de surgi no corredor esculto que Cintia conversa com ela, pelo lado de fora da porta.

Quando ela diz que nunca existiria, NÓS. Meu coração se aperta. Apareço no corredor e Cintia se levanta, caminha em minha direção me segurando pelo braço, me arrastando para o andar de baixo da casa.

— Deixa ela ir embora alemão. Ela nunca vai te amar se continuar a mantendo trancada.

— Não! Ela não vai sair daqui. Ela e minha, pode até não me amar, mais por quatro anos, ela vai continuar ao meu lado. Digo esperançoso...

— Deixe ela voltar alemão e tu a conquista com o tempo. Ela não vai fujir do morro, por medo de você. Mais deixa a deixa ter sua liberdade.

— NÃO PORRA... Falo já alterado de raiva.

— O que esta acontecendo com você irmão? Cadê o Gabriel que era doce e amável?

Deixo a pirralha falando sozinha e volto para o meu barraco.

Chego la a rapaziada está todos agitados, já pergunto o que esta pegando naquela porra.

Morte me fala que é porque a Vanessa esta dando problemas.

Resolvo colar na baia daquela mandada, e saber que porra ela anda falando de mim pelo morro.

 Saio da boca e já subo na minha moto, vou em alta velocidade até a casa da vagabunda.

— Abre esta porra, Vanessa... Já grito descendo da moto.

— Meu amor, finalmente veio me ver. Diz com cara de sínica.

Ela me agarra e começa a tentar me beijar, mais não permito que uma qualquer coloque sua boca suja na minha.

Esta com um vestido que da para ver o útero.

Não resisto e resolvo me aliviar, cato aquela vadia pelos cabelos e carrego para o quarto e a jogo na cama, coloco te quatro e arredo a calcinha de lado e beto de uma vez.

Os gemidos dela invadem o quarto, me deixando incomodado, então, coloco o travesseiro na cara dela, abafando o seu gemido. Fecho meus olhos e enxergo bia de quatro para mim, não resisto e logo jogo tudo para fora.

Vou para o banheiro, tiro a camisinha e jogo no vaso, tomo uma ducha rápida e saio do banheiro.

— Aonde vai amor? Me deixa termina o que começamos.

— Você só serve para ser acumulo de porra vadia, para de achar que temos algumas coisas. Digo saindo e a deixando com os olhos cheios de lagrimas, mais estou me fudendo para essa vadia.

Volto para a boca, me sentando na cadeira e escorando para trás e logo vem aquela feiticeira na minha cabeça.

Resolvo ir embora para vê la.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***