Ainda bem que e mãe daquele perturbado percebeu que ele me trouxe arrastada.
Fomos no quarto com Cinti e Lice, mau entramos no quarto a fofoqueira da lice já conta tudo para a Cinti.
— Não acredito que tu falou isso para ele.
— Aposto que ele só não matou ela, porque não sabia o que era zé ruela. Elas riem debochando da cena.
— Da para vocês duas pararem de graça, já imaginaram como estou me sentindo? Com a vergonha imensa que passei perto da sua mãe.
— Fica tranquila amiga, minha mãe e super de boa e deve esta rindo bastante da situação.
Elas debocham de mim mais um pouco, ai, resolvemos descer para jantar.
Jantamos, com ele me encarando o jantar inteiro. O ignorei. Depois do jantar ele nos leva para casa, sem dizer nenhuma palavra.
Subo para o meu quarto, coloco outro pijama, que o meu deixei lá na casa da Cinti.
E me deito na cama, logo adormeço.
Acordo com meu celular tocando sem para, penso um pouco e para uma pergunta na minha cabeça. Coloquei despertador no meu celular? Quando me viro esta escrito bem grande, CÍNTIA.
— Oi. Digo sonolenta.
— Acorda, bela adormecida. Já são onze horas, o churrasco esta bombando.
— Ah, não sei se vou, temos que ir ao mercado fazer compras. Também não quero me encontra com o seu irmão.
— Estou chegando aí, já. Acorda a outra preguiçosa e se arrumem, caso não queira vim, mandarei o mano ir buscar vocês.
— Ta estou levantando e acordo lice, não demora. Digo meio frustrada.
Nos despedimos, e levanto rápido e acordo lice.
— Acorda preguiçosa, Cinti ta vindo aí nos buscar pro tau churras. E ela me ameaçou de mandar o irmão dela nos buscar. Não quero esbarrar naquele chato. Vamos se arrumar logo, para não se atrasar.
— Você esta gostando do alemão né?
— Não tenho e medo dele, ele parece um psicopata louco.
— Sei! Ela diz sorrindo de mim.
Corro para o banheiro, tomo um banho rápido, saio lice entra no banheiro. Coloco um biquíni e um shorts curto, que super valoriza meu corpo. Por fim faço uma trança no cabelo. Faço uma maquiagem leve e coloco uma camisa transparente bem modo praia. Quando começo a descer as escadas esculto uma buzia soar la fora, vou até à janela e vejo quem justamente eu não queria ver.
— Vamos lice, a Cinti mandou o irmão dela nos buscar. Digo frustrada.
— Capaz que ela fez isso! Fala rindo.
— Para tah, eu não aguento mais a chatice desse cara.
— Sei! Aceita logo amiga que tu ama esse cara.
Antes que eu pudesse responder, ele aperta na buzina de novo. Me fazendo gritar com ele de dentro da casa.
— Já estamos saindo! Grito já puta de raiva.
Saímos da casa, quando ele me ver ele abre a porta do carro e desce.
— Vai ir vestida assim? Diz chegando perto de mim.
— Claro! Não esta vendo?
— Vai trocar de roupa, agora.
— Não.
— Vai logo sua vagabunda, que estou mandando.
— Você não manda em mim.
Ele pega na minha camisa transparente e rasga de uma só vez, me deixando quase nua.
— Você é maluco? Digo apavorada.
— Pronto, agora anda colocar outra roupa. Ou arrancarei tudo essa sua roupa e te deixo pelada no meio do morro, sua puta do caralho.
Ainda o encaro com muita raiva, mais não posso arriscar que ele me deixe nua no meio do morro.
— Você e maluco, seu doente. Digo me virando e entrando novamente na casa.
Deixo o biquíni por baixo e por cima coloco um vestido longo.
Saio de novo para fora. Entro no banco de trás com lice e ele não se meche.
— Aqui na frente, porra, que eu não sou motorista de ninguém.
Saio e sento ao seu lado.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Laryssa Cristhina
esse papo de vagabunda toda hora tá chato
2025-03-29
0
Rosely Catini
o cara é doente
2025-02-20
0
Eliane Ricci
Ele é muito mal educado eu que não aceitaria ficar me chamando desses palavrões
2025-01-22
1