DECIMO TERCEIRO CAPITULO

— Você esta bem amiga? Pergunta cinti.

— Estou, sim, mas não me lembro de nada da noite anterior. Amiga, o que foi que eu fiz, nunca dormi com nenhum homem. Será que ele abusou de mim? Começo a chora

— O quê? Você é virgem? Amiga, como você ainda consegue? Caramba, se meu irmão saber disso ele vai ficar louco. Não provavelmente ele não fez nada com você, ele é bandido, não estuprador. Fora que se ele tivesse feito você estaria com dor.

— Não, eu estou bem! Meu corpo esta tudo normal.

— por que você ainda se mantém pura?

— Quero um casamento de verdade amiga, não uma aventura. Quero que seja serio e estabilizado. Não queria me envolver com qualquer um. Para quem eu me entregar será para o resto da vida e será o único na minha vida. E por isso que anda estou lacrada.

Lice observa toda a sena com a mãe do alemão. Não dizem nada, somente me olhando.

Me levanto e peso uma muda de roupa emprestada para Cintia, que me dá.

Depois de colocar a roupa saio do quarto da Cintia indo para sala ir embora com a Alice.

Quando chego na sala esta Alice e um homem que não conheço, mais provavelmente esta com ela, pois eles conversam e riem bastante. O alemão emburrado e Cíntia e sua mãe.

— Vamos lice? Alemão quero agradecer de ter cuidado de mim, obrigada.

Ele me olha de cima a baixo com uma cara de poucos amigos.

— Para onde vai? Vestida igual uma puta!

Olhei para ele incrédula com a forma de se referi a roupa que estava usando, que era um, shorts jeans e uma regatinha branca.

— Me respeita seu despeitado, se está todo mal humoradozinho por que disse que não gosto de você. Prenda ao menos disfarça sua frustração de ser rejeitado.

— Sabe gata, se você não quer tem quem, quer, ta ligado. Estou me fudendo para quem tu da ou não.

— Ótimo! Tchau seu babaca.

Ele se levanta na mesma hora que termino de pronunciar as palavras, me segurando pelo pescoço igual um furação. Ele aperta me tirando do chão e me acertando um tapa forte no rosto me fazendo cair com o nariz sangrando. Olho para ele incrédula com o que aconteceu, ele me olha no chão caída, com os olhos vermelho de raiva. Ele me junta pelos cabelos me carregando escada a cima, cinti e a mãe dele tentam conversa com ele, mais é impossível. Ele me carrega para o quarto dele, entrando e fechando a porta atrás dele.

— Tira essa roupa, sua vadia.

— Não, por favor, não faça isso.

— Você é minha e não vai andar por aí igual uma puta. A parti de hoje você vai morra aqui e eu vou ser seu marido. Se eu vê você de conversinha com qualquer homem que seja, vai apanha para aprender quem manda. Quando me responder de maneira mal-educada igual acabou de fazer vai apanhar novamente. Até aprender que quem manda em você sou eu. Desda hora em que entrou naquela sala na boca. Você me pertence. e a parti de agora estou tomando para mim o que é meu. Tira essa porra de roupa.

— Você só pode esta brincando, eu não quero você. Não quero ser obrigada a amar ninguém assim, me deixe ir. Eu posso até voltar para minha cidade se preferir. Mais me deixe ir.