DECIMO CAPITULO

Depois de deixar a Bianca nua com os amigos da pirralha, fui ficar em uma rodinha onde só tem donos das favelas e meus aliados.  Resolvi cheira umas duas carreiras de pó, mas não adiantou muita coisa, minha cabeça estava naquela diaba. Fiquei de longe cuidado para que nenhum marmanjo chegasse perto. Vejo que ela esta bebendo demais, não sei se ela tem costume. Aparentemente não tem que faz cada carretagem que me faz rir olhando aquela sena.

— Esta gamadão em parceiro?

— Qual foi menor, te dei esta liberdade?

— Para cara samos amigos a tanto tempo e fora que está escrito na sua cara.

— Eu sou de todas mano! Digo mudando de assunto.

— Sei! Eu fiquei amarradão na amiga da Bia, ela tem um gostinho de quero mais. Apesar de ter dado só uns garros.

— Que intimidade e esta porra. Chamando a mina pelo apelido.

— E como é o nome dela. Alice me disse ser bia.

— Para você e todos os outros homens daqui e Bianca, ta ligado?

— Mais ligado que luz duzentos e vinte, chefe, e pode deixar que passarei o recado. Ah, antes ir pro meu barraco, Alice disse para o chefia ficar de olho na Bianca, que vou levar a loirinha  para conhecer meu barraco.

— Virei baba de bêbada agora foi?

— Qualé chefe não quer? Posso pedi pro LK da essa mão la. E coisa rápida, questão de duas horas já eduquei a loirinha.

— Eu fico de olho na marrenta, fica de boa!

Eu falo e ele já sai sorrindo, provavelmente já imaginava que eu não ia aceitar que outro marmanjo ficasse de olho no que é meu.  Me distraio com uma das minhas putas, vanessa, ela está em cima de mim se esfregando igual uma cadela no cio.  Quando resolvo da uma olhadinha para ver onde estava minha protegida, quando firmo os olhos vejo VK dando em cima da mina, que se arreganha toda para ele, sem pensar duas vezes saio com tudo de onde estou, assim que chego mais perto esculto VK perguntando se ela tem alguém antes que a safada respondesse que não, já meto o louco dizendo que ela é minha noiva. Está tão bêbada que não consegui nem desmenti, logo o fura olho sai vazado e a safada tenta levantar e acaba caindo de novo. E começa a rir do nada, começo  a pensar que alguém drogou esta cadela. Quem seria o sem vergonha que faria isso com a minha safadinha.

Tento ajudar ela a ir embora mais ela estando de biquíni, não gostei de imaginar aqueles homens olhando para ela.

Ela insisti em dizer que não gosta de bandido, mais quando eu cata essa FDP ela nunca mais vai desgrudar do pai. Vai querer sentar direto.

Deixo ela e vou atrás da roupa que ela usava, até que encontro na beira da piscina, quando estou voltando esculto um barraco.

Vanessa esta gritando com a bia,  toda molhada. Que fica dando risada da situação.

— Qualé, não quero patifaria no meu morro Vanessa.

— Foi esta puta aí, gato que me molhou inteira. Ficou se engraçando pro bar mem que não me viu aqui.

— Você estava se engraçando para ele Bianca?

— Que me engraçando o quê? E esta biscate que é cega, e bateu no meu copo com água.

— você me chamou do quê?

— Além de ser uma biscate de quinta ainda e surda?

Quando vanessa resolve avança para cima da respondona, eu interrompo.

— Chega de patifaria. Vamos dona bianca, coloque este vestido e vamos embora.

— Eu não vou com você!

— Vai, sim, anda logo porra, coloca essa merda aí.

Ela não responde nada, só fez o que eu mando.

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