DECIMO QUARTO CAPITULO

Não demora muito a insuportável da minha irmã entra no quarto com a amiga da minha gatinha.

Eu finalmente intendo o quanto eu amo esta safada, e resolvo dizer o que sinto e como o esperado ela me recusa, vou para o banheiro frustrado. Esculto toda a conversa das duas, e resolvo que não posso permitir que ela vai embora. Mais sei também que ela não vai me respeitar, vou precisar impor meu comando sobre ela, nem que seja a força. Elas saem do quarto e eu saio do banheiro indo colocar uma roupa. Desço as escadas, minha irmã começa a querer se meter aonde não foi chamada.

— Alemão meu irmão, por favor deixe bia em paz.

— Eu te perguntei alguma coisa pirralha? Ela me pertence, ainda mais depois de saber que serei o seu primeiro homem. Sorrio imaginando ela sentando.

— Você não pode fazer isso com ela, alemão. Ela não te ama, vocês dois vão sofre, deixe ela ir. Ela não se guardou para isso irmão ela tem sonhos e perspectivas de vida e tu não se encaixa.

— Ela se guardou para mim, maninha. Serei o único homem que ela conhecera.

Antes que minha irmã pudesse responder, ela aparece no começo da escada, meus olhos brilham quando a vejo descendo as escadas devagar, parece que aquele tempo parou, pude olhar calmamente seu corpo perfeitamente desenhado, a regatinha branca que ela usa desenha seus seios avantajados, sua cintura fina se destaca, o, shorts jeans que ela usa da uma leve apertada nas suas cochas grossas. Levantando ainda mais seu bumbum empinado, seus cabelos longo levemente bagunçado dar um ar de sexualidade que me deixa muito exitado.

Ela chama a outra para irem embora e começa com um papinho de agradecimento e taus.

Naquele momento eu só conseguia olhar para ela, até que um estralo surgi na minha cabeça. Se algum FDP querer agarrar ela na rua, gostosa deste jeito. Discutimos e como o esperado ela se rebela novamente, mais como preciso impor respeito, acerto logo um taca naquele rostinho maravilhoso. Cato a safada pelos cabelos e levo para o quarto, que de agora em diante será nosso. Mando ela tira aquela roupa mais ela começa a chora e aquilo me machuca, saio do quarto deixando a trancada.

Chego no começo da escada, minha mãe me olha incrédula e eu fico me fudendo para opinião deles, eu sou a porra do dono deste morro. Aqui eu mando e desmando.

— Vamos para a boca, porra! Digo pro vagabundo do vk que estava confortando a loirinha. Que chorava bastante.

— Vamos chefia.

— E tu para de chora porra, ou mando raspa este cabelinho loiro aí. E vai para sua casa e arruma as coisas daquela mandada que esta la em cima. Quero tudo que é dela. Daqui a pouco vk vai buscar, anda logo, porra estou com pressa.

Ela não me responde, só sai rápido, VK me olha com raiva e vai de atrás.

— O que vai fazer com a moça Gabriel? Pergunta seria minha mãe.

— Seu filho casou mamãe. Digo com um sorriso psicopata.

— Ela aceitou, só não sabe ainda... Manda a cozinheira fazer alguma coisa que vou levar para a minha esposa.

Volto minha atenção para a minha irmã que me olha em estado de choque.

— Você só pode esta louco Gabriel.

— Desde quando assumir este morro eu enlouqueci, minha querida irmã. Mais achei alguma coisa que me faz querer ser alguém e ter uma família. E não vou deixar isso passar.

— Mais ela não te quer irmão, tem que deixa as coisas agir naturalmente.

— Se ela não me quisesse, não tinha me mamado gostoso ontem. Agora não tem mais volta, e te peço uma coisa, minha linda irmã, não se meta nas minhas decisões.

— Ela o quê? Ela regala os olhos

Antes que eu respondesse, minha mãe chega com uma bandeja cheia de comidas gostosas.

Deixo Cintia na curiosidade e subo para o meu quarto com a bandeja de comida, chegando la, abro a porta e minha safada esta sentada no meio da cama segurando os joelhos e chorando muito. Corta meu coração, mas não a deixarei ir, ela me pertence. Digo para mim mesmo.

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