QUINTO CAPITULO

Ele insiste em nos levar até a casa que vamos mora.

Apos nos apresentar a casa, ficamos admiradas com a sensação de aconchego que tem na casa.

Fora que é uma gracinha.

Fiquei admirada com a delicadeza daquela casa, perfeita para mim e Lice que gostamos de nossa privacidade.

Cintia é muito educada e nos tratou super bem. Mais já seu irmão, não é tao educado quanto ela. Até agora não entendo o porquê dele achar que pertenço a ele.

Cintia virou nossa amiga, disse que passara aqui a amanha para podermos sair para conhecer o morro. Ela me disse que terá um churrasco na casa de uns dos vapores do irmão dela e vei levar eu e lice para se enturma.

Apos um dia conturbado resolvo tomar um banho bem relaxante e comer alguma coisa.

Saiu do banho vou para o meu quarto e coloco minha roupa, visto um pijama, desço para ver se tem alguma coisa na geladeira.

Como o esperado não tem nada, então resolvo chamar lice para encontrarmos um mercadinho para compra algumas coisas para um lanche. Enquanto coloco minha roupa esculto meu celular tocando, procuro por ele na minha bolsa, mas não esta, reviro a cama, até que resolvo olhar em baixo da cama e ali estava. Penso comigo mesmo, quando que tu caiu aí em.

Pego e atendo;

— Oi Bianca, conseguiram se instalar?

— Bah! Acabei de tomar um banho tri relaxante, agora e só comer alguma coisinha e cama.

— Então bia, foi por isso que liguei. Quero que você e lice venham jantar aqui em casa. Minha mãe fez uma comida deliciosa, e me lembrei que vocês não tiveram tempo de passar no mercado, para compra nada.

— Não queremos atrapalhar Cinti!

— Amei o cinti, vou mandar meu irmão ir buscar vocês tá?

— Ok. Vou me arrumar!

Desligo o celular e vou até o quarto da Lice, bato e já entro.

Ela está colocando a roupa, vou próximo à cama, me sento.

— Lice, Cintia chamou nos para ir jantar lá! O que acha, vamos?

— Vamos, sim! Aposto que não deve ter nenhum mercado aperto a esta hora. Mais, quero te perguntar uma coisa. O que foi que aconteceu no seu quarto mais cedo?

— Você viu aquilo! Amiga estou com medo daquele homem. Ele meio que disse que eu era dele.

— A partir da hora que chegamos naquele lugar, ele não tirou os olhos de você, amiga. Toda vez que tu falava ele te revisava de cima a baixo. Fora que ele quis nos trazer aqui, cinti me disse que o irmão dela não gosta muito de ficar resolvendo estes tipos de coisinhas. Se ele não tivesse tido interesse em você, teria mandado um vapor nos trazer aqui. Mais quando tu perguntou sobre sair do morro e ele ficou todo sentido, foi cheque master.

— Lice para de falar besteira, não quero envolvimento com bandido. Ainda mais com um chefe de morro.

Quando ela ia me falar alguma coisa, uma buzina alta e estridente suou la fora. Me fazendo levar um susto e agir por impulso.

— Para de buzinar, você esta maluco?

— Vamos logo, porra estou morrendo de fome.

— Quer saber, eu não vou ir com você, só pelo fato de ser tão mal-educado.

— Vamos logo mina, desça dai e entra neste caralho de carro.

— Perdi a fome, só por causa desse seu tipinho ignorante.

— Não vem com graça sua vagabunda que eu subo aí te buscar.

— Pois vem seu zé ruela.

Na quele momento eu percebi que tinha falado merda, parece que seus olhos ficaram vermelhos de raiva. Ele desceu do carro e meteu o pé no portão, abrindo de uma vez. Com a porta fez a mesma coisa.

— Amiga, o que você fez, você quer morre?

Antes que eu pudesse responder, ele abriu a porta com tudo vindo igual uma bala para cima de mim.

Catou-me pelo pescoço e me prendeu na parede, me olhando nos olhos.

— Você não tem amor a vida? Me pergunta rouco de raiva.

— Tenho, mais quando for minha hora de morre eu aceitarei de bom grado.

Solta meu pescoço e me joga no ombro e desce comigo em direção a saída da minha casa.

Lice vem logo atrás fechando a casa. E rindo em silêncio da situação.

Depois que ele entro se arrancou com carro andando e alta velocidade por aquelas ruas estreitas.

Não demorou muito, ele entrou em uma garagem de uma casa muito chique. Quando desço do carro percebo que estou de pijama, me cubro com as mãos.

Ele me encara de cima a baixo, me fazendo achar que estava pelada.

— O que aconteceu? Pergunta Cintia.

Eu apensa sinto meu rosto ficar vermelho de vergonha.