Sou acordada com o alemão se debatendo na cama. Aquilo me deixa assustada, esta sendo muita coisa para eu digeri tudo de uma vez.
Estou a uma semana presa neste quarto, já tentei sair daqui mais não conseguir. O alemão esta mais afastado de mim, desdo pesadelo que ele teve, e não quis nos contar. Agora ele chega drogado, e não parece em nada com o Gabriel que ele queria que eu conhecesse.
Resolvo levantar e tomar um banho para relaxar, ligo a banheira e fico um bom tempo deitada nela.
Penso em tudo que aconteceu até agora, com este sentimento de posse do alemão, absurdo.
Tento entendê-lo, mais realmente não consigo.
Saio da banheira, termino minha higiene.
Coloco outro pijama e me deito na cama e fico olhando apara o teto.
Até que alguém bate na porta, me tirando da minha concentração.
— Bia, esta tudo bem ai? Você esta viva?
— Oi, sim, estou bem sim! Cintia.
— Amiga, desculpa, por não conseguir fazer nada por você!
— Ah culpa também é minha amiga. Se eu tivesse continuado no Rio grande isso não estaria acontecendo.
— Amiga não pensa assim!
— Mais é difícil, não pensar amiga. Olha o que esta acontecendo comigo por causa de uma decisão errada que tomei.
— Meu irmão não é tão horrível amiga, ele deve esta passando por alguma coisa difícil.
— Olha, amiga, não tem como perdoar seu irmão, ele está me mantendo em carcere privado. Isso é crime! Eu estou sendo vítima dele. Nunca existirá, nós!
— Peso que tenha paciência amiga, meu irmão vai retroceder, eu tenho certeza.
— Tomara que ele volte mesmo e me devolva minha liberdade, meu direito de ir e vim. Para que eu possa só cumpri os quatro anos de contrato e vá embora deste lugar. Digo entre lagrimas. Meu emocional já estava abalado, eu estava triste e dormia o tempo todo. Penso comigo que se um dia ele me librar desta prisão eu terei que fazer tratamento.
Tudo fica um silêncio, novamente.
— Cintia?
Ela não me respondeu, provavelmente se cansou de me ouvir, e saiu sem dizer nada.
Me levanto do chão que estava, escorada na porta.
Caminho até a cama e me deito novamente, pois era as únicas coisas que tinham para fazer naquele quarto.
Já estou a um tempo deitada, estou com fome, e com sede. Para variar, o Alemão, não me trouxe nada para comer. Já está de noite e não como nada desde ontem. Ele sempre traz minhas comidas na hora certa, nunca esqueceu. Será que aconteceu alguma coisa com ele? Pergunto para mim mesma. E o desespero ataca em mim novamente.
Começo a chora do nada, me sinto desamparada e desprezada.
E um sentimento horrível, se sentir só sem poder contar com ninguém, e para acabar de ferrar com tudo não posso nem da um jeito de chamar pela polícia já que eu escolhi isto para mim. Eu sentia que não deveria vim mora no Rio, por que meu Deus eu sou tão teimosa? Por quê?
Não sei em qual momento do meu choro eu dormi.
Mais sou acordada, com alguém tocando em mim e me chamando.
— Acorda Bia! Coma um pouco?
Levanto sonolenta e me sento ligeiro na cama, estou com tanta fome que nem questiono nada. Só quero comer, antes que ele fique bravo comigo, ou resolva me punir. Como fez comigo quando tentei fujir, me deixando trancada em um porrão horrível e fedido.
— Bia, me desculpe! Estava muito ocupado e não conseguir sair antes.
Apenas aceno com a cabeça, não queria falar com este idiota, que está provavelmente mentido.
— Me deixe volta para a minha casa, alemão?
— Não, seu lugar agora será ao meu lado, Bianca.
— O que é? Tu tem fetiche com isso que anda fazendo comigo? Acha mesmo que eu vou me apaixonar por você, alemão? Nunca, esta entendendo? Eu nunca vou te amar alemão! Digo em alto e bom-tom e vou correndo para o banheiro me trancar.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Andrea Gama
porq ninguém não faz nada porq não tira eladai e cadê a mãe dele que não toma a niciativa
2025-01-14
0
Ana Paula Nunes
estou amando essa história mais esse Alemão é um pé no saco viu
2024-01-30
8
tuca
que personagem escroto meu Deus esse alemão
2023-01-27
9