NONO CAPITULO

Quando chegamos no churrasco, o Alemão não perde a oportunidade de tentar me fazer ficar submissa a ele.

Graças a Deus que a irmã dele apareceu e fez com que caísse na real.

— Você esta bem Bia? Ela pergunta seria

— Estou, sim, Cintia. Mais você precisa conversa com o teu irmão.

— vou conversar com ele bia. Desculpe pelo meu irmão!

— Vamos meninas, vou apresentar vocês para meus amigos de faculdade.

Cintia nos apresentar para os seus amigos, resolvemos pular na piscina.

Resolvi tira meu vestido e ficar só de biquíni, e aproveitar o dia.

Antes que eu pulasse na piscina, alguém me segura pelo braço, quando resolvo olhar tomo até um susto, quando vejo o Alemão me olhando, com os olhos vermelhos de raiva.

— Eu não falei para você não ficar aqui igual uma puta. Ficando pelada na frente dos machos na favela, sua puta.

Encaro ele sem saber o que falar, sem intender o porquê dele ficar me humilhando assim.

— Para seu maluco, eu não sou nada sua.

— Pode até não ser, mais esta dentro do meu morro e quem manda aqui sou eu. E não quero que você fique andando igual uma puta. Não te contratei para isso.

— E verdade tu me contratou para ser enfermeira não para controlar minha vida.

Antes que ele me respondesse, a Cintia aparece brigando com ele.

— O que está fazendo Alemão? Ela não é sua propriedade.

— Mais esta no meu morro, fora que é minha contratada. Eu mando e desmando nela.

— A Alice também esta de biquíni e tu não se incomodou, o que quer com ela Alemão?

— Não quero nada!

— Então deixe ela em paz, senão vou contar para mamãe.

Ele não respondeu mais ela, só me largou e saiu.

Alice chega perto de mim, e passa uma bebida igual a dela.

Tomo tudo em um gole só e já sinto o amargo na minha boca.

— Isto é puro amiga?

— Sim!

Passando as horas vou ficando mais bêbeda. Quando estou sentada comendo uns espetinhos que trouxeram para mim. Lice e Cintia sairão para ficar com uns guris, que estava dando em cima delas.

— Oi, gatinha!

— Oi.

— Como se chama?

— Meu nome é Bianca.

— Satisfação. Meu nome é Andrei, mas pode me chamar VK. Sou dono do morro do Alemão. E você é daqui mesmo?

— Não, vim do Rio grande do sul. Estou aqui tem dois dias. Fui contratada para ser enfermeira.

— Você é solteira?

— Não, VK. Ela é minha noiva, seu fura olho. Levo um susto quando esculto aquela voz grossa atrás de mim.

— Não mesmo Alemão, não sabia que ela era sua mina.

— Ele e eu não... Antes que eu pudesse falar, o alemão se intromete na conversa.

— Calma, amor, você já bebeu demais. Fala me interrompendo.

O encaro com cara de brava, mais estou tão bêbada que não conseguir ficar de pé. Tento me levantar mais caio de novo sentando na cadeira de sol.