DECIMO PRIMEIRO

Depois do chilique que a tau vanessa deu. Não consigo me lembra e muita coisa, só que depois que saímos do churrasco eu desmaiei.

Acordo em um lugar que não era minha casa, tem bastante claridade, o quarto tem as paredes mais escuras e todos os moveis são  sobe medida. Abro meu olhos devagar para me acostumar com a claridade, até que sinto um peso sobre meu corpo. Penso comigo; meu Deus, o que foi que eu fiz! Levanto rápido, vejo que quem estava comigo era o Alemão.

— Ai meu deus! O que eu fiz?  Será que eu entreguei minha virgindade a um bandido? Começo a chorra em panico, só então percebo que estou só de calcinha e sutiã. Fico com mais medo ainda de ter me entregado para ele, bêbada.

— Bom dia, safadinha. Diz ainda sonolento

— O que eu estou fazendo aqui?

— Eu te trouxe para dormi aqui ontem, digamos que você estava muito alterada e não falava coisa com coisa. Se fosse por você, nos dois tinha metido a noite inteira. Mais ainda bem que eu já estava satisfeito. Então não me importei com suas investida para cima de mim.

— Eu não faria isso! Eu não acredito que você.

Ele levanta da cama só de cueca, consigo ver perfeitamente seu corpo. Ele tem a academia em dia, seu corpo e cheio de tatuagem,  desço mais um pouco meus olhos e me deparo com o tamanho do volume na cueca, levo um susto e caiu sentada na cadeira. Ele caminha em passos lentos em minha direção, me fazendo ficar em panico. Eu até hoje não tinha dormido com nenhum homem.

— Esta gostando do que ta vendo? Me pergunta com um olhar intimidador de desejo.

— Eu, eu não quero mais ficar aqui! Poderia me dar minhas roupas para que eu possa ir embora?

— Hoje você só sai deste quarto quando eu conseguir o que eu quero, sua safada.

Engulo seco suas palavras, e ele cada vez vai chegando mais perto, me deixando com a respiração acelerada.

Ele me segura pelo meu braço me levantado da cadeira, me puxa aproximando nossos corpos. Sinto seu enorme volume na minha barriga, e também algumas faíscas de choque pelo meu corpo ao encosta em seu corpo nu.

Até que a porta e brutalmente aberta por Cintia.

— Larga ela alemão! Diz com um tom de nervosa.

Respiro aliviada por cinti ter aparecido, ele ainda esta me segurando. E olha para ela com raiva nos olhos, logo atrás dela esta a mãe, deles.  E junto esta Alice, me olhando desesperada.

— Larga a moça alemão. Diz sua mãe já nervosa.

— Vocês sabem que tanto ela, quanto eu somos de maior neh?

— Me solta alemão, por favor.

Ele me olha nos olhos, mas ainda não me soltou.

— Não posso, te quero tanto bia. Desda primeira vez que te vir eu te quero. Chega sonho com você. Tu entrou na minha cabeça de um jeito que eu não poderia te deixar ir mais.

— Mais eu não gosto de você alemão.

— Porra esta me rejeitando sua vagabunda?

— Não apenas digo o que sinto, eu não quero amar ninguém, tenho prioridades na minha vida. E uma delas ainda não é me apaixonar e ter casa e filhos. Quero me especializar na minha área, e talvez eu pense nisso.

Ele me joga com força em cima da cama entrando em uma porta ao lado, acredito eu ser o banheiro.

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