Estou na boca, quando os pivetes da entrada me avisa que o menor passou pela barreira.
Chamo logo no rádio para que ele traga as patys para a boca.
Mando o LK chama a pirralha da minha irmã, resolvo alguns bagulhos da boca e fico livre para desenrolar a fita das gaúchinhas.
Não demora muito o menor aparece com as enfermeirinhas, elas entrarão pela porta com uma cara de medo que tive quase vontade de rir. A morena tem um jeitinho que me fez querer ter ela na minha cama. Parece ser bem safadinha, até meu colega sentiu seus olhados sobre mim.
Ela deve saber que o pai faz gostosinho, a encaro de cima a baixo, imaginado ela pelada na minha cama.
Mando as minas sentar que ficaram paradas, igual um moveu da sala.
Não demora muito minha irmã chega, e como imaginado a única que fala e a safadinha. Tento deixar minha irmã resolver tudo sobre aquela fita, mas não consigo não presta atenção quando aquela gostosa fala. Foi como se eu tivesse usando uma droga e ela fosse meu ponto de luz, que me faz encara la até sem perceber.
A pirralha pergunta sobre a casa e digo que esta tudo certo.
— Bom mano, vou levar elas para conhecer a casa delas.
— Eu acompanho vocês! Digo me levantando da minha cadeira.
— Não precisa, mano. Eu acompanho elas, com o menor!
— Eu já falei que vou junto, porra! Falo com a voz mais alterada.
Minha irmã não diz mais nada, vamos até meu carro que estava parado na frente do barraco.
Logo chegamos na casa das minas que fica próximo ao posto.
— Então minas, a casa já esta com todos os moveis. São dois quartos, um banheiro e sala wc com cozinha, lavanderia nos fundos. Próximo daqui e o postinho, e tem também mercadinhos na volta. Seguindo aquela vilela vocês vão ver a praça. Lá e bem-dizer o centro do morro. Entenderam?
— Uma dúvida.
— Fala.
— Na nossa folga podemos sair do morro?
— Ta querendo arrumas algum pleyba no asfalto e mina?
— Minha vida particular não diz respeito a você!
A encaro com um olhar intimidador, fazendo com que minha irmã se intrometesse.
— Pode, sim, Bia. Não é nossa escrava, pode sair para onde quiser quando não estiver em horário de trabalho.
— Ótimo! Ela resmunga sem olhar para mim.
Minha irmã conversa com a loirinha, e a respondona carrega a mala dela para o quarto. Eu me sento no sofá e fico olhando ela puxando a mala. Até que me canso e levanto e cato a mala da mão dela e levo para o seu quarto.
— Não precisava, eu conseguia.
Sorrio dela, pego no seu braço apertando e encostando ela na parede.
— Você quer fazer o que fora do morro?
— Não e da sua conta. Você manda no morro, não em mim.
— Tudo que esta dentro deste morro me pertence, inclusive você.
— Eu não me envolvo com bandido.
Solto ela antes que resolvo da uns tapa para aprender a me responde.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Rosely Catini
meu Deus ,tão possessivo e logo vai ser um cachorrinho dela 😁
2025-02-20
1
Edna César
mal chegou e já quer bancar o possessivo
2024-12-29
1
Marta Hedwig Schley
já gostei kkkkkkkk
2024-08-03
3