CAPÍTULO 5

Yuri narrando...

Cara, que porra? Onde eu estou? E porque minha cabeça dói tão fodidamente? Está tão escuro e meus olhos estão tendo problemas em se ajustar às sombras dos móveis que eu sei que estão aqui, mas eu não consigo ver porra nenhuma. Merda. Eu bati em algo que eu acho que é uma garrafa de cerveja, mas não quebrou, ao contrário, rolou para algum lugar embaixo do sofá. Esse sofá é bem confortável e eu consigo caber de alguma forma aqui, mesmo que meu pé esteja pra fora, o que é normal.

Eu preciso encontrar o sanitário, tipo agora. Me espreguiçando, eu me levanto e bocejo, olhando em volta do lugar e resolvo seguir a luzinha pelo corredor. Por favor, deixa aquilo ser um banheiro no fim da luz e se for, eu serei eternamente grato.

O mais quieto que eu pude, eu passei nas pontas dos pés pelo quarto de Matheus. Eu olhei pra dentro e vi ele 'largado' em uma cama grande e por um segundo eu desejei poder me juntar à ele. Com certeza ele me bateria de volta para o sofá. Eu acho que eu poderia ir ao banheiro e ir pra casa. Não, isso seria rude. E eu meio que quero ver como Matheus é pela manhã. Eu aposto que ele é fofo com o cabelo amassado. Não que eu desse à mínima sobre como ele é pela manhã, ou como ele dorme, ou o quão sexy ele deve ser com os olhos sonolentos. Não, não ligo mesmo.

Eu liguei a luz do banheiro e doce vitória, tem um vaso com meu nome escrito por todo ele. Suspirando de alívio por mim mesmo, eu olhei em volta e é bem igual ao meu próprio banheiro, talvez um pouco mais limpo. Eu bocejei de novo, tentando me concentrar em não fazer xixi fora.

Que porra... Alguma coisa apareceu pra meus olhos e parece que Matheus fez uma pequena leitura antes de ir dormir, porque nossa revista está dobrada em cima da pia, bem ao lado de uma caixa de lenços e um tubo de loção, malmente enrolado lá, como se ele tivesse feito isso depois do que eu temo ter sido uma pequena luta de cinco contra um. Quando eu terminei de lavar minhas mãos, eu peguei a revista e voltei para a sala, enquanto abria a revista.

Eu tenho que admitir; nós somos bem bonitos, especialmente juntos. Eu consigo ver porque nós levantamos tão rápido a venda das revistas. Matheus sozinho seria bem uns vinte porcento, eu acho.

Me jogando na almofada, eu me livrei desses jeans pesados que não são mesmo a melhor coisa pra se dormir e me cobri com o macio lençol verde que Matheus deve ter trazido pra mim. Meus olhos ainda estão grudados em nossas fotos e eu começo a ficar um pouco duro e me concentro em uma em que os lábios de Matheus estão malditamente perto dos meus, fazendo parecer que nós estamos quase se beijando. Porra, esses lábios dele são tão beijáveis e isso nem é o suficiente para descrevê-los.

Meus dedos estão de repente procurando em minha cueca, algum tipo de conforto. Eu estou duro como uma pedra e não levou mais que algumas estocadas em minha ereção, enquanto meu polegar bricava com a ponta, espalhando pré-gozo por toda ela, um pouco antes de eu terminar. Em outras palavras, eu acabei capotando com minha mão dentro da minha cueca, uma mancha branca e grudenta na parte inferior da minha barriga, e uma revista gay aberta em meu peito.

●●●●●●●●●●

"Cara, você tem que estar zoando da minha cara.”

A voz de Matheus me acordou instantaneamente e, oh Deus, por favor me deixe estar sonhando. Por favor, deixa isso ser um terrível, terrível sonho onde eu estou no sofá de algum cara gostoso, com minha mão dentro da minha cueca, uma mancha grudenta de gozo por todo meu estomago e fotos de uns caras quase nus no meu peito... Uma delas de mim e esse cara gostoso olhando pra minha cara.

Estamos falando de um pesadelo.

"Eu... Oh Deus, merda cara! Eu só e... Aí eu, oh merda, merda, merda e isso não é... Assim, eu não...”

Matheus riu e balançou sua cabeça. "Cara, fica frio. Eu não sou o controlador da putaria. Embora se você estivesse olhando pra si mesmo..." Ele apontou para a revista e arqueou uma sobrancelha. "Eu acho que isso seria meio estranho.”

"Não importa o que eu estava olhando.” Eu murmurei, me levantando pra ir na cozinha procurar por um pouco de água pra lavar minha barriga. "E não é como se eu não tivesse encontrado isso no banheiro." Eu falei alto, esperando tirar esse maldito sorrisinho da cara dele. Se eu estou caindo, ele vem junto. "Então eu espero que você também não estivesse se olhando enquanto 'brincava' lá.”

"O que?" Matheus parecia confuso de primeira, mas então eu ouvi ele sussurrando, "Merda." Ele atravessou o corredor, colocou sua cabeça dentro do banheiro, viu que a revista não estava mais lá e então eu ouvi um outro, "Merda.''

Bem, pelo menos eu não me sinto tão idiota com minhas mãos em minhas calças.

"Olha..." Eu comecei, me achando um tanto estranho por toda essa situação e voltando à sala. "Era tarde, nós estávamos bem bêbados, e nós dois não transamos há um tempo.”

"É, eu acho." Matheus murmurou, ainda um pouco corado em suas bochechas. "Nós deveríamos apenas esquecer sobre toda essa... Coisa. Que seja."

"Parece uma boa.” Eu concordei e andei em volta do sofá, dobrando o lençol e pegando minha calça. “Nosso segredinho.”

Matheus grunhiu e passou por mim indo pra cozinha. "É, segredo gay, mas parece que nós temos um monte deles. Ei, velho, quer café?"

Negação. Que coisa bonita.

Eu assenti e coloquei meu jeans. “Enrico é ótimo fotografo." Eu disse pra Matheus trocando o assunto e pegando a revista novamente. "Eu estou surpreso que ele trabalhe com coisas assim.”

"Ele faz outros trabalhos também.” Matheus respondeu. "Mas ele gosta disso, porque ele pode ficar com as crianças de noite, sendo que a tia as deixou para ele cuidar e sumiu.”

"Deve ser cansativo."

Matheus não levantou seu olhar do café que está coando, e depois se virou pra pegar outras coisas no armário, que aparentemente, são ingredientes de panquecas. "É, crianças fofas também. Pequenas. Kira toma conta delas de noite às vezes, quando Enrico tem trabalho. Eu provavelmente deveria oferecer ajuda, mas eu não sei porra nenhuma sobre crianças.”

"É, realmente não consigo lhe imaginar com um casal de embrulhos vivos caindo de seus braços." Eu disse a ele, arrastando uma cadeira e me sentando-se à mesa da cozinha. Matheus está usando uma calça de pijama xadrez e uma blusa branca fina. Eu deveria estar acostumado em vê-lo usando quase nada, mas ele continua lindo. E eu estava certo; seu cabelo acorda amassado.

"É." Matheus assentiu, se virando pro fogão. "Meio que não é minha praia, você acredita?”

"Então você não quer crianças? Tipo, nunca?" Eu perguntei.

Ele deu de ombros, colocando pra si uma xícara de café e me olhando fixamente. "Eu não sei o que eu quero. Tenho... É, mudado ultimamente."

Eu sei o que ele quis dizer, mas minha voz ficou presa na minha garganta com isso. Eu só pude assenti em resposta.

Nós nos encaramos por um momento em silêncio, não sabendo o que fazer com toda essa estranha situação, tão nova e que nenhum de nós imaginou que aconteceria. Acho que esse elefante rosa em cima da geladeira, e todo esse flerte não estão ajudando. Porra, eu só estou feliz que nós não estejamos mais falando sobre como nós nos aliviamos vendo fotos do outro, enquanto nós somos supostamente héteros.

"Eu acho que a gente deveria adiantar... Não quero te abusar mais do que já abusei."

Matheus rolou os olhos e apontou pra cadeira. "Yuri, por favor. Não é como se eu tivesse coisa melhor pra fazer. Agora, sente.”

"Nós não estamos no estúdio.” Eu brinquei. "Você não pode me dizer o que fazer."

Matheus pegou uma garrafa de calda na geladeira e voltou à mesa, colocando ela sobre a mesa e entrando no meu espaço, seus lábios apenas centimetros dos meus. "Não... Mas eu posso pedir bem gentilmente, se você quiser." Sua voz está rouca e profunda com um tom sensual.

Eu entrei no clima, chegando ainda mais perto, meus olhos sempre em seus lábios. "Eu só vou ficar, porque panqueca é meu ponto fraco.”

"Ah. Claro." Ele sorriu e piscou, quebrando a conexão imaginária que nós tínhamos e virando homens novamente. "Bem, então você tem muita sorte, porque panquecas é minha especialidade.”

Eu levantei minha xícara de café e brindei à isso, cruzando minhas pernas e relaxando na cadeira. É incrível como eu me sinto tão confortável aqui e como eu estou adorando a companhia de Matheus. Inferno, eu não capotava depois de tanta diversão em só Deus sabe quanto tempo. Rindo abertamente, eu olhei pra Matheus imaginando o que seria nosso próximo ensaio.

"O que é tão engraçado?"

"Nada." Eu respondi, ainda sorrindo. “Eu só estava pensando que isso é algo que eles deveriam pensar pra um ensaio. É um pouco mais real que médico e bombeiro, não acha? Assim, você fica até gatinho fazendo meu cafe e tudo."

“É, e você só tem que ficar sentado e comendo." Ele provocou.

Sorrindo, eu dei de ombros. "Bem, eu estaria nu, claro."

"Detalhe mínimo." Ele riu, colocando a massa em um circulo perfeito.

"É você poderia usar um desses aventais que dizem 'beije o cozinheiro' na frente... Talvez com uma seta apontando pra baixo...”

"Agora nós estamos conversando." Ele disse, suspendendo uma sobrancelha.

Eu respirei fundo, me perguntando em quão longe eu poderia ir com esses flertes e resolvi ir em frente. "Embora com uns lábios como esse, eu gostaria de ser quem estaria com o avental.”

Ele ficou realmente surpreso com minhas palavras, mas ainda não tirou os olhos do que estava fazendo. "Com certeza isso seria arranjado.”

"É, você queria?"

“Ah, tanto faz!" Ele guinchou, jogando a panqueca pra cima. "Você basicamente disse que queria que eu te chupasse.”

"Oww, cara pra começar, eu só disse que você tinha lábios bonitos. Não que eu gostaria de chegar à esse ponto. E segundo, eu toparia qualquer coisa que não envolvesse minha mão e uma revista pornô, gay ou não.”

"Bem, obrigado. Me senti comovido." Ele murmurou, trazendo pra mesa um prato enorme e cheio de comida cheirosa.

"Desculpa, cara. Mas é a verdade." Eu menti entre meus dentes.

Ele balançou a cabeça e se concentrou em meus dedos. “Cara, se eu tivesse mãos como essa..." Segurando minha mão direita, ele ficou a analisando em suas próprias. “Eu provavelmente nunca sairia de casa... Se você entende o que eu estou dizendo. Aposto que esses dedos podem alcançar lugares que a gente nunca imaginou..."

"Eu desconheço.” Eu disse suavemente.

"Nem eu. Mas eu ouvir falar... Bem, você sabe."

"É"

Ele sorriu, pegando a cadeira ao meu lado e sentando-se. "Você deveria tentar, e então me dizer como é."

"É. Eu vou fazer isso." Eu disse baixo.

"Ei cara..." Ele riu em uma forma escrota. "Você me deve isso pelas panquecas.”

●●●●●●●●●●●●●

"Foi bom.”

"O que? Espera... Você quer dizer o que eu acho que quer dizer?"

Eu me senti culpado e certamente eu parecia assim. Porra, eu não posso nem olhar nos olhos de Matheus. "Sim."

"E como foi cutucar lá?"

Enrico nos interrompeu do outro lado da sala. "E aí, gentinha. Se apressem e vistam esses macacões!"

Nós começamos a nos despir, tirando nossos sapatos primeiro, e depois as calças. Os olhos de Matheus estavam fixos nos meus, só esperando para eu contar os detalhes. Eu dei de ombros e sorri. "Foi realmente... Bom, e interessante."

"O que foi bom?" Kira perguntou, já ajeitando o cabelo do Matheus com suas mãos habilidosas, e estourando uma bola de chiclete, sem saber nada sobra a conversa que estava rolando quando ela entrou.

"Uh..." Matheus olhou pra mim pedindo ajuda.

"Uh..." Eu analisei o lugar, rezando por alguma coisa vir em minha cabeça. “Bananas?”

"Torta de banana!" Matheus gritou, como se estivesse orgulhoso de si por pensar tão rápido. “Eu disse pra Yuri pra experimentar a torta de banana daquele restaurante no final da rua." Ele sorriu docemente pra Kira.

Kira semicerrou seus olhos e olhou pra mim. “Humm...”

"É, e foi... Bom." Eu olhei pra Matheus e ri timidamente. "Realmente, bom, mesmo.”

Ela rolou os olhos pra isso e balançou a cabeça. "Vocês são estranhos. Bonitinhos, mas estranhos."

Matheus jogou o macacão que nós vestiríamos pra mim, e eu torci meu nariz. "Mecânicos?"

"Melhor que médico e paciente.” Ele disse, tirando sua camisa e jogando ela pro lado.

Eu olhei fixamente pra seu peito e fiquei em silêncio. Eu realmente não deveria prestar tanta atenção ao seu corpo. Mas tem algo sobre seus músculos, como perfeitos eles são, como perfeitos são seus mamilos, como os pequenos pelos estão no lugar certo. Sou desperto de meus devaneios super heteros quando Enrico inicia.

“Gente eu tenho uma novidade. Hoje não faremos as fotos aqui no estúdio e sim lá fora.” Tom falou deixando tanto eu quanto Matheus estáticos.

O arfar machucou um pouco meu pulmão, ficando difícil de respirar. Meu estomago afundou e meus olhos caíram. Não. Merda. Era uma coisa fazer na frente de Enrico e ocasionalmente de Kira na particularidade do nosso estúdio, mas do lado de fora? Onde qualquer um pode nos ver? Merda. Eu me aproximei de Matheus procurei por sua mão onde nossos dedos se entrelaçaram confortavelmente, um apoio. Ele não quer isso mais do que eu quero, mas eu sei que ele vai ser o mais forte, já que ele é mais experiente.

Ele se virou pra mim e sussurrou no meu ouvido, sua voz firme. "Vai ficar tudo bem. Nós só temos que ser rápidos e não estragar, entendeu?"

Eu engoli em seco e assenti. Isso não estava mesmo no meu contrato.

●●●●●●●●●●

Meia hora depois, com nossos cabelos engraxados e pasta suja por nossos pescoços e peitos, nós estamos descendo a escada do predio. Eu me sinto um pouquinho melhor já, só porque Matheus continua me assegurando que vai ficar tudo bem.

"Aí sua nova namorada.” Matheus provocou, apontando pra uma velha que estava me encarando.

"Ciúmes?" Eu sorri, dando um tapa e empurrando suas costas, ele quase caiu no último degrau.

"Cuidado." Ele guinchou, limpando seus ombros. “Eu sou frágil.”

"Oh, por favor." Enrico rolou os olhos e abriu a porta da frente. Ele nos encaminhou ao redor do prédio, para uma parte acoplada, onde as luzes já estão posicionadas. Parece bem privado e agora eu realmente estou começando a me sentir melhor sobre isso. Assim, eu não tenho muito escolha. O aluguel vence em uma semana.

Tem um carro fodido onde eu imagino que eu e Matheus vamos ficar e eu me pergunto se eu posso pegar alguma doença só em tocar essa coisa.

"Wow, caindo aos pedaços, hein?" Matheus disse e se aproximou da sucata, olhando tristemente para o carro e se abaixando para verificar o estado deste.

"Tinha que caber no orçamento." Enrico murmurou, brincando com sua câmera e avisando pra gente começar. As primeiras fotos foram simples, como sempre. Matheus junto de mim, envolveu meu pescoço e me puxou pra perto. Eu fechei meus olhos e franzi meus lábios. Ele beijou meu queixo, gentilmente pressionando seus lábios em minha pele enquanto ele me explora. Porra. Às vezes eu daria qualquer coisa pra isso ser real.

Então a parte de cima do macacão caiu e ficou suspensa em nossas cinturas.

Nós tocávamos o peito um do outro, inclinando-se para lamber ou beijar enquanto nós fingíamos um olhar feliz e êxtase em nossos rostos, arqueando as costas, ou silvando dramaticamente para a câmera.

E então tudo veio abaixo e nós voltamos aquelas cuecas apertadas. E toda vez que a gente começa a entrar no clima, Enrico corre pra renovar a porra do filme. Exceto essa vez, que ele teve que ir lá em cima e mandou a gente esperar.

"Retardado de uma figa." Matheus fuzilou com os olhos as costas de Enrico, quando ele começou a dar a volta no prédio. "Você deveria ter lembrado pra ele trazer mais filme.”

"Sim." Eu assenti e me levantei um pouco. Nós estávamos na posição mais constrangedora, claro, eu deitado no capô do carro e Matheus em cima de mim. Enrico nos disse pra ficarmos de estatua até ele voltar. Se alguém nos ver assim, nós estamos mortos.

"Então..." Matheus começou e se virou pra mim, seu rosto incrivelmente perto do meu. "Foi bom, né?" Eu assenti, sabendo exatamente do que ele falava.

"Machucou?"

"Não... Assim, eu não só enfiei meus dedos lá. Levei um tempo..." Eu contei.

Ele assentiu em entendimento. "Talvez eu tente hoje à noite.”

"É." Ele sorriu, inclinando sua cabeça para meu pescoço. "Quer ir lá em casa depois que a gente terminar e me ajudar?"

"Não." Eu rolei os olhos, brincando como se o flerte não estivesse funcionando.

Ele pareceu machucado. “Bem, e se eu não conseguir? E se eu fizer algo errado?" O que ele poderia fazer de errado? É só enfiar o dedo e pronto.

Eu suspirei e lutei pra não ficar duro. "Nós podemos não falar sobre isso agora?"

"Não, enquanto você não me prometer que vai me ajudar." Ele riu, espreitando sua língua sobre seus lábios lentamente.

"Idiota."

"Isso é um sim?"

Eu suspirei frustrado. “Você vai estar no banheiro e eu na sala. A porta vai estar fechada. E essa é a única forma de eu te ajudar nisso."

Ele sorriu de novo, mas dessa vez um pouco mais malicioso. “Ei, cara. Nós somos heteros. Foi tudo o que eu esperava."

É, eu pensei comigo. Muito héteros.

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Iai amores o que acham do capítulo?

Como será que vai ser o Yuri ajudando o Matheus? Afinal eles são "héteros" né? kkkkkkkk

Eu estou adiantando as postagens pois pretendo estar iniciando outra história e a partir disso as postagens começaram a ser disponibilizadas nos dias que eu informei (provavelmente na reta final da história ou na metade), até então pretendo estar postando todos os dias.

Beijos e até mais

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Comments

Ana Lúcia

Ana Lúcia

😂😂😂😂😂😂😂

2024-03-24

0

tatsuki_bakugou_ kirishima

tatsuki_bakugou_ kirishima

realmente, muito hetero

2022-12-06

1

☆☆SENHORA ROSA CANTOS ☆☆

☆☆SENHORA ROSA CANTOS ☆☆

será que são heteros mesmo?????KKKKKKK🤣🤣🤣🤣

2022-11-11

1

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