14

LOREN HALE

Minha melhor amiga, minha namorada, minha futura esposa é insaciável.

Estou encharcado de suor, meu cabelo liso enquanto empurro dentro de Lily, minhas mãos segurando seus pulsos acima de sua cabeça em nosso colchão. Eu a beijo profundamente e balanço minha pélvis com mais força. Ela se separa dos meus lábios para gemer, sua boca permanentemente aberta, ofegante. Eu vejo seus olhos fechados, seus membros tremendo pela liberação, e meu corpo se ilumina em chamas. Meu pau grita para gozar.

Agora mesmo.

Eu ignoro a demanda dele. Com respirações superficiais e um gemido dolorido na minha garganta, eu empurro ritmicamente contra Lil e tento fazer isso bem o suficiente para ela. Eu solto seu pulso para alcançar entre os nossos corpos, meus dedos escovando seu clitóris inchado.

Ela enlouquece, suas costas arqueando, sua pélvis cavando direto na minha. — Lo! — Ela grita.

Não goza, forço na minha cabeça. Mesmo quando eu sinto seu pulso em volta do meu pau quando ela atinge um clímax. Eu não quero gozar. Ainda não.

Ainda duro e cheio dentro da Lil, eu continuo me movendo, e sua mão livre massageia seu peito macio, seu peito muito maior desde o começo da sua gravidez. Eu levemente empurro sua mão para o lado e aperto seu mamilo ereto com meus dedos. Ela enterra a bochecha no travesseiro. — Sim, — eu a ouço respirar.

Cristo. Eu vou gozar em breve. Eu pressiono meus lábios em sua testa. Eu bato em um ponto que me cega por um segundo, e eu grunho — Lil.

Ela choraminga, suas pernas vibrando em volta da minha cintura.

Meu corpo está soldado contra o dela. Nenhuma separação entre nós. Aos quatorze anos, fizemos sexo juntos e parecia errado, mesmo que eu implorasse para que estivesse certo.

Dez anos depois, eu me encaixo dentro dela como se nunca tivéssemos nos separado. E talvez ainda não seja o "certo" que todos os outros casais têm, mas isso não é um tipo errado de amor. É o tipo que nos pertence.

Eu empurro com força e eu gozo, meus nervos disparando e minha pele ardendo. Eu a mantenho cheia enquanto meu peito desce e sobe por ar. Ela estica os braços sobre os meus ombros e aperta as coxas mais apertadas em volta da minha cintura. Eu estou quase duro novamente. Eu sufoco um gemido e estudo sua expressão. O único esgotamento está em suas pálpebras que cedem. Apenas ligeiramente.

— Mais uma vez, — ela sussurra, tentando empurrar contra mim com a energia que ela ainda tem.

ly grávida é a Lily mais excitada que já encontrei. Ela era difícil de agradar antes. Mas eu sempre consegui. Agora é literalmente impossível.

Eu rolo para o meu lado enquanto ela ainda está agarrada em mim. Eu não saio de dentro dela. Eu penteio o cabelo úmido do rosto dela, e ela olha meus lábios como se estivessem chamando por ela. E então ela me beija faminta, balançando os quadris enquanto nos deitamos de lado. Os lençóis estão amontoados ao pé da cama, o edredom pendurado. As luzes fracas iluminam perfeitamente suas características para mim, e cada centímetro de sua pele está inundada com uma excitação que eu não posso conter.

— Lil, — eu respiro, quebrando o beijo para sussurrar em seu ouvido. — Shhh.

— Só mais uma… — ela diz, uma de suas mãos se abaixa como se ela fosse se tocar se eu não ajudar.

Eu agarro seu pulso de novo e puxo seu braço para o meu ombro, forçando a sua mão para lá. — Olhe para mim, amor.

Ela inclina a cabeça, mas seus olhos se fixam nos meus lábios.

— Mais alto, — eu digo. Eu reconheço que meu corpo para Lily é o equivalente a eu estar na cama com uma garrafa de bourbon.

Suas íris verdes finalmente voam para as minhas âmbar, seus lábios entreabertos em necessidade. Ela subconscientemente balança para frente, especialmente quando ela passa o dedo no meu maxilar.

Eu coloco uma mão firme em seu quadril, e tenho que fechar meus olhos para não endurecer. Quando eu os abro, ela está olhando para mim, não para meus lábios ou corpo. Bom trabalho, Lil. Eu me inclino mais perto para que meu braço esteja atrás de sua cabeça, a aninhando para mim.

— Mais uma vez, — diz ela com os olhos arregalados. — Eu prometo que será a última vez. Juro.

Eu odeio rejeitá-la, especialmente quando seus hormônios estão fodendo com seu corpo. — Meu pau pertence a você, mas você não pode foder a noite toda, Lil. — Eu poderia muito bem ser seu brinquedo sexual pessoal, que honestamente, eu não teria nenhum problema se ela não fosse viciada em sexo.

Ela cora e sua respiração falha. Eu assisto seu olhar descer ao meu eixo, o resto de mim que desaparece entre as pernas dela, uma coxa cobrindo minha cintura.

Ela começa: — Eu posso chupar...

— Não, me escute, Lil, — eu digo com força. — Nós vamos dormir, e depois… — Eu vejo o relógio. 3:00 da manhã — ...de manhã, faremos sexo novamente. Mas você tem que esperar. — Eu nem vou fantasiar que ela pode durar vinte e quatro horas sem outro orgasmo.

— Ok, — ela respira, e eu vou tirar de dentro dela. Mas ela agarra meu bíceps, seus dedos cavando fundo. — Esperaesperaespera.

Eu hesito e depois volto para dentro dela.

Seus grandes olhos verdes olham para mim. — Eu só quero você dentro de mim.

Minha pele esquenta com suas palavras. Eu adoraria ficar dentro dela, mas... — Você não pode se mover.

— Eu não vou! — Ela diz, seu peito levantando em ansiedade. — Eu vou ficar parada, eu prometo.

Todas as promessas que ela faz durante o sexo são adoráveis - mas completamente não confiáveis. Eu roço o comprimento de seu corpo por um segundo, sua pele coberta de suor, seu corpo magro e quadris ossudos estão mais saudáveis, femininos e delicados.

— Me deixe tentar, — ela pede.

E é o suficiente para eu aceitar. Eu não vou roubar uma conquista dela, mesmo que eu ache que vai acabar em derrota. — Você pode tentar, amor. — Eu beijo bem de fora de seus lábios, como um pequeno teste. Ela se contém de me beijar mais, mas eu sinto seu pulso em volta do meu pau, uma sensação que quase me faz crescer dentro dela.

Eu solto uma respiração profunda e treino meu corpo para cooperar comigo. Com ela. Eu não posso ficar duro, senão ela vai começar a empurrar e eu não vou conseguir controlar meus desejos também.

— Feche os olhos, — eu a lembro. — Durma.

Com a bochecha no travesseiro, ela finalmente fecha os olhos. — Eu ainda vejo você em meus sonhos, — diz ela, seus lábios se levantando em um sorriso.

Estou sorrindo também. — Tente imaginar uma versão mais feia minha.

— Não, — ela diz com esse beicinho adorável.

Eu a beijo rapidamente nos lábios, minha palma pressionada na parte inferior das suas costas, acima de sua bunda. Eu estou familiarizado com cada centímetro de seu corpo, e esse conhecimento gosta de segurar meu pau com mais força do que a melhor punheta da Lily. Eu sussurro em seu ouvido, — Sonhe com uma guerra mutante com dezenas de superpoderes na ativa e ainda mais mortes. — É a coisa menos sexy que eu posso pensar agora.

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